quarta-feira, 9 de junho de 2021

Comparando gestões SINDICAIS dos servidores da Fundação CASA




Fonte: rádio ZAP Gigi fala tudo


Passa ano enta ano e a categoria continua tomando os mesmos golpes.


Faço a seguinte pergunta aos que viviam criticando a minha gestão de presidente junto com o companheiro Pedro Camilo que era nosso tesoureiro. O quê essa categoria conquistou depois da nossa saida do sindicato?.


Na nossa epoca de sindicato criticos ferozes não se criavam, eram obrigados a fazer criticas de forma enrustida, pois antes mesmo das criticas chegarem a nós os criticos enfrentavam os trabalhadores de base que nos defendiam com unhas e dentes.


Hoje a base é a maior critica da direção sindical? Pergunto nonque avançou?


Quando pegamos o sindicato falido sem dinheiro em caixa, com salario de funcionários atrasados, predio endividado, sem estrutura nenhuma e com uma arrecadação de menos de R$ 100.000,00 por ano, fizemos auditoria mostramos a realidade para a categoria, arregaçamos as mangas e meamo colocando dinheiro do bolso e o Pedro pagando dividas do sindicato com o cartão de credito pessoal dele, nos fomos para cima da Fundação e não deixamos retirar nenhum direito e ampliamos, com convênio empresa com um custo baixíssimo, cobrado de 10 a 15% do salario base incluindo dependentes e agregados. Nao ficamos jogando a responsabilidade nas gestões anteriores, ao contrario, fizemos nossa parte.


As sucessivas gestões depois de nós viviam arrumando uma desculpa para nada fazerem e assim se aliarem ao Patrão. 


Quando assumimos o sindicato montamos um juridico que tinha 99,9% de processos administrativos, trabalhistas e criminais ganhos e atendiamos todas as regiões do estado. Hoje o jurídico do sindicato se quer consegue atender seus associados, quanto mais ganhar as ações. Os PADs nao passam de 40% os ganhos e nos trabalhistas, nos trabalhistas não chegam a 45%. Entao pergunto a vcs obque melhorou.


Nós não tinhamos estabilidade quando assumimos o sindicato. Qualquer trabalhador podia chegar na unidade e o coordenador ou diretor demitir ao Bel prazer. Mesmo assim a maioria absoluta da categoria acreditava em nós e nos nossos planejamentos e em nossas estrategias e como um bando de loucos aderiam a greve de forma pesada e com garra deixando o governo e a direção da Fundação em frangalhos.

Cada greve era maior que a anterior e, durava mais tempo e sem ter dias descontados.

Cada ano de gestão nossa faziamos mais e mais greves chegando a 3, 4 ate 5 em um ano e nunca perdemos um dia ou um direito. Ao contrário, ampliamos os beneficios, reduzimos jornada de 3x2 para 2x2 sem reduzir salário. Ao contrario ampliamos o Piso salarial que ra de 743,00 reais para mais de 1.500,00 reais com a incorporaçao das horas da escala, e ainda, aqueles que ouviram o sindicato entraram com ações trabalhistas pedindo as horas da escala uma vez que não assinamos acordo e ganharam elevando seus salarios para 5, 6 mil reais. Hoje muitos deles ganham 10, 12 mil reais por conta de seguirem nossa orientação.


Hoje o sindicato se quer consegue garantir os dias parados obrigando muitas vezes o trabalhador a compensa los, hoje mesmos com redes sociais que facilita a comunicação entre dirigentes e categoria o sindicato nao consegue se quer mobilizar e dialogar com os trabalhadores.

Hoje a fundação deita e rola, faz o que quer com o trabalhador demite, pune, persegue, retira direitos e o sindicato nao consegue dar um resposta concreta a nao ser jogar a culpa nas gestoes anteriores.


O que me impressiona é que o governo é o mesmo, os internos infratores são os mesmos, as gestões da Fundação são as mesmas e a politica governamental de destruição e privatização é a mesma, os trabalhadores são os mesmos. Só a gestão sindical e a forma de governança dela mudou, poid antes a hora, o carater e a dignidade de cada dirigente sindical de nossa gestão era prioridade para cada um de nós.

Pois tomavamos todos os cuidados para garantir a transparência no enfrentamento ao Patrão e nas negociações.

Cada ato, cada ação, cada estrategia era oensada junto vom a base e cada deliberação de assembleia era cumprida a risca. Mesmo as vezes correndo o risco de tomar algum prejuizo a vontade do trabalhador era soberana e não se alterava uma virgula sem o consentimento da base.

Nós dirigentes sindicais  de minha gestão de presidente e Pedro Camilo tesoureiro tinhamos orgulho de nos posicionar não como dirigentes da categoria, mas como empregados dela, pois quando ela nos confiou seu voto nos prometemos honrar com dignidade e honestidade cada pai e mãe de familia dessa categoria.


Tanto que quando saimos fizemos questão de fazer uma auditoria de nossas gestões que mostrou que o quadro de sócios aumentou em 2000%, a arrecadação pulou dos 100 mil ano para 3,8 milhões ao ano.

Que ampliamos o patrimonio do sindicato, o atendimento e subsedes e o mais importante prestamos contas ano a nao em dia e não foi encontrado um centavo se quer de roubo ou desvio.


Hoje os dirigentes sindicais alem de se acharem no direito de mandar na categoria e não respeitar a vontade desta, se acham no direito de mudar suas decisões sem se quer consulta la.

Hoje os dirigentes dessa categoria se oreocupam mais em dar satisfação ao governo e a executiva da Fundação ao inves de dialogar com seus representados e ouvir os anseios deles.


Nossa gestão se preocupou nao só em manter os direitos mas se preocupou em amplia los e conquistar a tão sonhada estabilidade que hoje temos.

Se preocupou em construir espaços de formação de lazer, de saúde e de bem estar ao servidor.

Ja as gestões que. Vieram depois e esta que esta aí se preocupou com o que trabalhador a não ser jogar a culpa nas gestões anteriores que eles mesmos participaram.


Pense nisso.

Deixo aqui a celebre frase de um grande amigo e guru que tenho como irmão.


"Quem quer fazer arruma um jeito, quem não quer fazer arruma uma desculpa" Pedro Luiz Camilo Leite


Bom dia a todos Forte Abraço Gilberto Braw


 

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