sábado, 30 de novembro de 2019

Mulher transexual é presa em cela feminina e engravida detenta



PUBLICADO EM29.11.2019 - 11H09
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Um detento que cumpria pena em uma penitenciária na cidade de Córdoba, na Argentina, resolveu mudar de nome e se declarar mulher trans. Após alegar a mudança de gênero na justiça, ele ganhou o direito de ser colocado numa prisão feminina. As informações são do GazetaWeb
De acordo com a imprensa local, alguns meses depois, uma das detentas ficou grávida após manter relações sexuais com o homem que a pouco tempo passou  a se chamar Gabriela.
Ainda segundo os jornais, o caso aconteceu há dois meses, mas o episódio veio a público semana passada, através da história do advogado Juan Gacitúa, no programa argentino "El show de la Mañana".
"A lei é muito mais rápida do que a infraestrutura que o Estado pode fornecer"; disse o advogado com relação ao que aconteceu, uma vez que, segundo ele, houve diversas reclamações de mulheres que se queixaram da presença da autodeclarada prisioneira, na prisão feminina.
"O prisioneiro, Gabriel, mudou seu nome para Gabriela e o Serviço Penitenciário, por ordem de um juiz, transferiu-o da prisão masculina para a prisão feminina", disse Gacitúa.
"Isso é garantido por lei. Foi lá que ele fez contato com as detentas e engravidou uma delas."
Segundo as autoridades, Gabriel havia sido preso por violência contra mulheres e após ter engravidado uma das detentas, um juiz decidiu libertá-lo da prisão

Mãe e namorada suspeitas de torturar e matar criança de 3 anos são agredidas por outras presas em penitenciária

Por G1 MT
 

 Fabíola Pinheiro Bracelar, 22 anos, e Luana Marques Fernandes, de 25 anos, são suspeitas de matar menino de 3 anos  — Foto: Arquivo Pessoal Fabíola Pinheiro Bracelar, 22 anos, e Luana Marques Fernandes, de 25 anos, são suspeitas de matar menino de 3 anos  — Foto: Arquivo Pessoal
Fabíola Pinheiro Bracelar, 22 anos, e Luana Marques Fernandes, de 25 anos, são suspeitas de matar menino de 3 anos — Foto: Arquivo Pessoal
As duas mulheres presas suspeitas de matar Davi Gustavo Marques de Souza, de 3 anos, no município de Nova Marilândia, a 261 km de Cuiabá, foram agredidas por outras detentas, na Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, em Cuiabá, nesta sexta-feira (29).
A mãe da criança, Luana Marques Fernandes, de 25 anos, e a namorada dela, Fabíola Pinheiro Bracelar, de 22, foram presas na terça-feira (26), pelo crime de tortura qualificada e homicídio.
De acordo com a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp), elas estão na ala destinada a reeducandas que cometeram crimes semelhantes, porém duas delas estavam mais alteradas e começaram a agredi-las.
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Durante a agressão, a equipe de agentes penitenciárias de plantão interveio.
As mulheres ficaram com hematomas no rosto e foram levadas para o registro de boletim de ocorrência, atendimento médico e realização de corpo delito.
Além disso, a direção da unidade já separou as duas detentas que iniciaram a agressão.
Davi Gustavo Marques de Souza, de 3 anos, foi levado morto a hospital — Foto: Arquivo pessoalDavi Gustavo Marques de Souza, de 3 anos, foi levado morto a hospital — Foto: Arquivo pessoal
Davi Gustavo Marques de Souza, de 3 anos, foi levado morto a hospital — Foto: Arquivo pessoal

A morte

A polícia foi chamada depois que os médicos encontraram hematomas no corpo da criança e sinais de maus-tratos.
Fabiola teria levado o menino até o hospital e saído deixando a criança com os médicos.
Familiares da criança relataram, depois da morte, que o menino sofria maus-tratos e era espancado. Em outra ocasião, Fabiola já teria atropelado o menino, que teve a perna e costelas quebradas.
O laudo médico apontou como causa da morte espancamento e esmagamento, uma vez que, além das lesões externas, foram identificados vários pontos de hemorragia interna na região do abdômen da criança.