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Policial é estuprada por oito menores e morta com 32 facadas na zona norte do Rio de Janeiro
Por Elismar Rodrigues - 21 de janeiro de 2019 0
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Folha Brasil
Militar iria passar aniversário com os pais
A sargento Alana Benatti viveu uma madrugada de horrores nas primeiras horas do seu aniversário, ontem entre 3h e 5h. Oito menores infratores com idades entre 13 e 17 anos renderam a jovem militar quando ela estacionava seu carro na residência dos pais. Alana havia trabalhado um plantão de 24h. Ela que reside na Parada de Lucas (zona norte carioca), dirigiu até a favela do Cantagalo para passar o aniversário com os pais. Foram 3 horas de viagem depois de um plantão de 24h para ter um desfecho tão triste.
Quando chegou em frente a residência dos pais ela desceu do carro e foi abrir manualmente o portão da garagem, neste momento três menores a renderam e outros cinco entraram no carro e levaram para uma mata denominada de Quilombo, lá a estupraram por duas horas consecutivas e depois deram 32 facadas no corpo da jovem.
A sargento Alana Benatti tinha 29 anos e estava há 7 anos na corporação. Tida pelos colegas de farda como uma policial comprometida com os ideais da corporação ela era para família uma filha dedicada e apoiadora. Sua mãe que é portadora de esclerose lateral amiotrófica tinha o tratamento custeado pela filha. Como era batizada desde a infância na religião Assembléia de Deus, suas amigas mais íntimas afirmaram que ela era virgem até o ato violento que deu fim a sua vida.
Os menores foram apreendidos nas primeiras horas da manhã deste domingo e prestaram depoimento. Eles responderão em liberdade pelo crime até o julgamento e se condenados no máximo ficarão três anos em uma fundação de bem estar do menor. A família perdeu a filha, e a patrocinadora do tratamento da mãe. A sociedade perdeu uma competente policial.
Este é o Brasil dos Direitos Humanos… compart
Meus Deus!!! Que barbárie 😔quando é que esses políticos vão tomar vergonha na cara e mudar esse ECA e esse Sinase?está arcaico e não tem uma punição há altura para esses jovens que cometem atrocidades.
ResponderExcluirIsso porque não acontece com a família desses mercenários vagabundos!
ExcluirNão é mudar o ECA, pois o mesmo não foi feito para esses demônios encarnados encarnados em carcaças humanas e bandidos, assassinos e bárbaros, e sim para crianças e adolescentes carentes e abandonando pelos pais e responsáveis e órfãs. E vc tem razão, não a punição pra esses lixos descartáveis!!!
ExcluirRealmente existem crimes bárbaros que até menores cometem, mas está está matéria é fale!
ResponderExcluirAmigos do blog agentes na net procurem se informarem!
Abraço a todos!
Sou agente de segurança Socioeducativo,com formação acadêmica em serviço Social, falta responsabilização dos atos dos adolescentes, responsáveis como tbem um tempo maior na medida pois é inadmissível tais jovens estarem livres com menos de 3 anos.
ResponderExcluirEste comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirNão sei quem cuida deste site, mais até então os responsáveis tem que tomar mais cuidado para fazerem postagem, está postagem ou melhor está reportagem é falsa e mentirosa com isto este site perde toda a credibilidade de confiança dos servidores e leitores. Toda noticia seja ela qual for tem que ser verificada sua veracidade. Não há, nos quadros da Polícia Militar do Rio de Janeiro, registros de uma pessoa chamada Alana Benatti. É possível verificar esta informação no Portal da Transparência do governo do Rio de Janeiro.
ResponderExcluirAlém disso, a foto que ilustra a “reportagem” é de uma modelo italiana chamada Giusy Ranucci, morta em 2014 na cidade de Palermo.
Na primeira vez que essa notícia falsa veio à tona, em 2016, foi analisada pelos site Boatos.org e pelo jornal Extra, que também a classificaram como falsa.
*Nota: esta reportagem faz parte do projeto de verificação de notícias no Facebook. Dúvidas sobre o projeto? Entre em contato direto com o Facebook.
Editado por: Cristina Tardáguila
MENTIRAAAAAAAAAA E ANOS DEPOIS AINDA NO AR
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