terça-feira, 31 de dezembro de 2019

O Blog AGENTES NA NET deseja a TODOS um FELIZ ANO NOVO

Final de ano é tempo de festa e celebração, mas também de reflexão, de análise e de recomeços. Para trás fica um ano que agora acaba, e dele devemos guardar o bom e esquecer o menos bom.

Do sofrimento e das lágrimas guardemos apenas a certeza de que a elas sobrevivemos. Dos erros guardemos a aprendizagem; e das dificuldades guardemos o momento da superação.

Devemos sentir alegria e gratidão por mais um ano vivido, e apesar de tudo que tenha acontecido, o importante é que chegamos até aqui. E hoje somos mais experientes, mais fortes e mais sábios.

Agora é tempo de encher o coração de otimismo, esperança e sonhos, é tempo de recomeçar e renovar, pois um novo ano vai começar e devemos vivê-lo e aproveitá-lo ao máximo. Desejos de um feliz e próspero Ano Novo

Saiba se você tem dinheiro do PIS esquecido no banco: 11 milhões não sacaram


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Quase R$ 22 bilhões ainda estão no fundo PIS/Pasep, disponíveis para saque para cerca de 11 milhões de pessoas que não foram buscar seu dinheiro. Até pouco tempo, quem tinha cota no fundo precisava cumprir alguns requisitos para poder fazer o resgate, mas neste ano o governo liberou o saque total, sem prazo limite para pegar o dinheiro.
Tem direito ao saque do fundo PIS/Pasep quem trabalhou com carteira assinada entre 1971 e 1988 e ainda não retirou os recursos. Quem trabalhou nesse período em empresa privada tem cota no PIS, enquanto quem atuou em órgão público tem cota no Pasep. Essas cotas do fundo PIS/Pasep são diferentes do abono salarial. O trabalhador não deixa de ter direito ao abono se fizer o saque do fundo.

Quanto já foi sacado
Desde que a liberação total começou, 800 mil dos 10,4 milhões de trabalhadores que tinham cota no fundo PIS sacaram o dinheiro, de acordo com a Caixa, que administra o PIS. No caso do Pasep, 97 mil foram resgatar suas cotas, de um total de quase 1,5 milhão, de acordo com o Banco do Brasil. Até agora foram sacados pouco mais de R$ 1 bilhão, quase a metade da expectativa do governo quando anunciou a medida, que era de R$ 2 bilhões neste ano.
Como fazer o saque do Fundo PIS/Pasep?

Quem ainda não fez o saque deve procurar uma agência da Caixa Econômica Federal (para funcionários de empresas privadas) ou do Banco do Brasil (servidores públicos). É preciso levar um documento oficial com foto.
Quem trabalhou depois de 1988 tem direito?

Não. A partir de outubro de 1988, os trabalhadores deixaram de ter contas individuais do fundo PIS/Pasep. Desde então, o dinheiro arrecadado vai para o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador), que é usado para pagar benefícios como seguro-desemprego e abono salarial.
Herdeiros podem sacar?
Sim, se o trabalhador morreu, seus herdeiros podem sacar o dinheiro. Basta ir a qualquer agência da Caixa (se o titular tiver trabalhado em empresa privada) ou do Banco do Brasil (se for servidor) portando o documento oficial de identificação e o documento que comprove a condição de herdeiro.
Vou deixar de receber o abono do PIS/Pasep se sacar esse dinheiro?
Não. As cotas do fundo PIS/Pasep e o abono salarial são duas coisas diferentes. Portanto, o trabalhador não deixa de ter direito ao abono se fizer o saque do fundo.






segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Governo quer isenção de Imposto de Renda para quem ganha até 5 salários mínimos



No dia 6 de novembro, o presidente Jair Bolsonaro disse que pretende garantir a isenção do Imposto de Renda para quem possui renda de até cinco salários mínimos. O anúncio foi feito no Palácio da Alvorada e vai de encontro à promessa de campanha.
Caso não seja possível garantir a total isenção, o presidente pretendo corrigir a faixa que atualmente é válida para quem ganha até R$ 1.903,98, pela inflação. Questionado sobre a correção inflacionária da taxa para isenção, Bolsonaro afirmou que já conversou com a equipe econômica a respeito do tema.
“Acho que quem ganha até cinco salários mínimos em grande parte tem o imposto retornado para ele. Se a gente puder facilitar a vida deles, né? Seria muito bom no meu entender. Já falei com eles [equipe econômica], mesmo que não mude nada, pelo menos corrigir pela inflação. Porque não passou a ser imposto de renda, passou a ser redutor de renda. Queremos mostrar que dá para fazer diferente, sabendo da dificuldade que o Brasil atravessa”, afirmou o presidente.

Outras propostas de redução

No dia 2 de dezembro, Jair Bolsonaro afirmou que pretende elevar, ainda em 2019, a faixa de isenção do Imposto de Renda para atingir trabalhadores que ganham até R$ 2 mil por mês. No entanto, a faixa de isenção que vigora já é próxima desse valor: R$ 1.903,98. Se confirmada, essa mudança valeria para 2020.
No ano passado, o então Ministério da Fazenda (hoje Economia) divulgou cálculo que apontava que, se a isenção para quem ganha até R$ 5 mil fosse aplicada, o governo deixaria de arrecadar R$ 60 bilhões por ano.
Bolsonaro admitiu que a sua proposta gerou “reação” por parte de sua equipe econômica e da Receita Federal, mas disse acreditar que seus “argumentos” serão ouvidos. A reação se deve ao fato de que, ao elevar a faixa de isenção, o governo reduz o número de pessoas que pagam o Imposto de Renda e, com isso, arrecada menos.
Em agosto, o presidente Jair Bolsonaro disse que a isenção seria garantida para trabalhadores que ganhassem até cinco salários mínimos, o equivalente a R$ 4.990. “Vou continuar batendo nessa tecla, porque eu acho que quem ganha até cinco mínimos, em grande parte, acho que quase todo mundo tem o imposto retornado para ele”, disse.
Na mesma época, Bolsonaro revelou que a equipe econômica deve providenciar a correção desse valor pela inflação. Na véspera, o ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou que o governo estuda acabar com todas as deduções do IR e diminuir as alíquotas.
Em contrapartida a todas as mudanças no IR anunciadas, no dia 2 de dezembro, em entrevista à Rádio Itatiaia, o presidente disse que gostaria de entregar seu governo tornando isento o imposto para quem ganha até R$ 5.000 por mês. “Estamos trabalhando para, este ano, chegarmos a R$ 2.000. Espero cumprir R$ 5.000 até o final do mandato”, disse.
Se aprovada algumas dessas medidas, provavelmente a mais recente, o impacto na receita do IR poderá ser sentido principalmente por aqueles trabalhadores que recebem menos de R$ 5 mil. Em 2019, as taxas seguem a seguinte proporção:
Base de cálculo (R$)
Alíquota (%)
Parcela a deduzir do IRPF (R$)
De 1.903,99 até 2.826,65
7,5%
R$ 142,80
De 2.826,66 até 3.751,05
15%
R$ 354,80
De 3.751,06 até 4.664,68
22,5%
R$ 636,13
Acima de 4.664,68
27,5%
R$ 869,36

domingo, 29 de dezembro de 2019

Governo “Depende do Parlamento para ampliar posse e porte de armas


“Registro de armas de fogo cresceu 50% no corrente ano, levando-se em conta o mesmo período de 2018. Segundo ‘especialistas’, o número de mortes deveria aumentar no Brasil, mas na prática caiu 22%. Dependo do Parlamento para ampliar o direito à posse/porte para mais cidadãos”, afirmou.
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Tempo de publicação: 4 minutos
  1. JJosedisse:
    Esse cretino se elegeu para quê? Tudo depende do STF, do Nhonho ou Alcolubre. Está fazendo o que aí? Temer fez muito mais pelo país do que esse paspalhão do baixo clero.
Ler 129 comentários