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Funcionário da Fundação Casa de Marília é morto após rebelião
05/10/2016
Sindicato da categoria presta assistência aos trabalhadores, feitos reféns, e mobiliza ato contra falta de segurança no local
Escrito por: Redação CUT São Paulo
Reprodução
A direção do Sindicato dos Trabalhadores em Entidades de Assistência e Educação à Criança ao Adolescente e à Família do Estado de São Paulo (Sitsesp/Sitraemfa) está acompanhando o caso de perto, dando assistência aos demais funcionários, além de programarem um ato público contra a falta de segurança no local de trabalho.
Os adolescentes iniciaram uma rebelião por volta das 21 horas de terça que culminou na morte de Chiquinho, que foi dominado por quatro internos e teve o pescoço transfixado por um cabo de vassoura. A Polícia informou que 18 jovens infratores, entre eles os responsáveis pelo crime, fugiram da unidade.
Os adolescentes iniciaram uma rebelião por volta das 21 horas de terça que culminou na morte de Chiquinho, que foi dominado por quatro internos e teve o pescoço transfixado por um cabo de vassoura. A Polícia informou que 18 jovens infratores, entre eles os responsáveis pelo crime, fugiram da unidade.
Na fuga, cinco funcionários e outras três pessoas, membros de uma igreja parceira da instituição, foram feitos reféns. Dois agentes foram feridos e levados para a Santa Casa da cidade.
Durante toda a noite, um dos diretores do sindicato, Eguinaldo Oliveira, esteve na instituição de Marília para dar assistência aos trabalhadores e foi ao Hospital das Clínicas da cidade, onde os funcionários feridos foram atendidos.
Para o sindicato, a morte é também o resultado do quadro reduzido de funcionário, falta de segurança e políticas públicas, entre “tantos outros descalabros que existem dentro da Fundação Casa”.
Para o sindicato, a morte é também o resultado do quadro reduzido de funcionário, falta de segurança e políticas públicas, entre “tantos outros descalabros que existem dentro da Fundação Casa”.
Em nota, a Fundação Casa lamentou a morte do trabalhador e disse que uma sindicância será instalada para apurar as circunstâncias da morte, além da investigação feita pela Polícia Civil. No comunicado informa também que a Polícia Militar foi acionada para fazer as buscas dos jovens que fugiram.
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