Meses depois, no dia 3 de outubro, outra greve foi realizada em conjunto entre os metroviários e os funcionários da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Dessa vez a paralisação foi contra as ameaças do governador de São Paulo para privatizar o transporte público e a Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo)TABA BENEDICTO/ESTADÃO CONTEÚDO