Precisamos falar sobre o que vem acontecendo dentro de unidades socioeducativas de Minas Gerais. Há alguns anos que se observa o número crescente de adolescentes que recebem a medida de internação em unidade socioeducativa, adolescentes que em muitos casos sofrem de graves problemas mentais e, que não tendo para onde ir e nem o acolhimento de seus familiares, o Juizado da Infância e Juventude da capital mineira têm achado por bem aplicar-lhes a medida de internação.
Temos inúmeros casos e podemos citar o que vem acontecendo na unidade socioeducativa Horto pres. localizada na capital mineira. Hoje a unidade tem alguns adolescentes com graves problemas mentais, o que traz grandes distúrbios para o bom funcionamento da unidade e acometendo diversos servidores ao estresse diário com os problemas causados por esses adolescentes.
É inadmissível que o Tribunal de Justiça e o Ministério Público queiram colocar sob a responsabilidade de Agentes de Seguranças e Técnicos da unidade o pesado Agentes de Segurança e Técnicos da unidade o pesado fardo pela cautela desses jovens. Os Agentes e técnicos não são formados em áreas que possa dar o tratamento adequado à esses graves tipos de problemas mentais. Toda a rotina da unidade fica prejudica pela constante perturbação da ordem que esses jovens causam e, o mais grave, por
serem chamados "saúde mental" muitos
adolescentes alí internos abusam constantemente de sua pouco psiqué para causar tumultos e assumir culpa
por erros cometidos por terceiros. Gerais está sendo transformado em
Não é mais possível continuar aceitando esse descaso do judiciário mineiro em querer fazer do sistema socioeducativo um local de tratamento psiquiátrico e/ou local de acolhida de menores que a família rejeita.
Precisamos urgente que esse tema seja discutido pela Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa de Minas e que o sistema socioeducativo volte a ter a sua finalidade de lugar de internação de menores infratores respeitadaducativo