As unidades de internação do sistema socioeducativo do Distrito Federal têm sucumbido às recentes chuvas. Nessa segunda-feira (19/2), a água invadiu refeitório de um dos locais que abrigam menores em conflito com a lei. Vídeo gravado por um servidor e cedido ao Metrópolesmostra goteira e alagamento na Unidade de Internação de Saída Sistemática (Uniss), em Taguatinga.
As goteiras encorpam a lista de problemas relatados por servidores. No ano passado, eles denunciaram falta de estrutura e demonstraram medo de rebeliões violentas. Mas o temor, há duas semanas, ganhou outro motivo: a invasão de animais selvagens. Isso porque uma cobra entrou em uma das unidades do sistema e aterrorizou funcionários.
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1/5Goteiras alagam piso de unidade de internação em Santa MariaMaterial cedido ao Metrópoles
2/5A água tomou conta também do piso da Uniss, em TaguatingaMaterial cedido ao Metrópoles
3/5A chuva escorreu por luminárias da Uipss, em São SebastiãoMaterial cedido ao Metrópoles
4/5Refeitório da unidade ficou alagado por causa das pancadas d'água de segunda (19/2)Material cedido ao Metrópoles
5/5Servidores estão preocupados com o possível aumento do risco de proliferação de doençasMaterial cedido ao Metrópoles
1/5Goteiras alagam piso de unidade de internação em Santa MariaMaterial cedido ao Metrópoles
2/5A água tomou conta também do piso da Uniss, em TaguatingaMaterial cedido ao Metrópoles
3/5A chuva escorreu por luminárias da Uipss, em São SebastiãoMaterial cedido ao Metrópoles
4/5Refeitório da unidade ficou alagado por causa das pancadas d'água de segunda (19/2)Material cedido ao Metrópoles
5/5Servidores estão preocupados com o possível aumento do risco de proliferação de doençasMaterial cedido ao Metrópoles
1/5Goteiras alagam piso de unidade de internação em Santa MariaMaterial cedido ao Metrópoles
2/5A água tomou conta também do piso da Uniss, em TaguatingaMaterial cedido ao Metrópoles
3/5A chuva escorreu por luminárias da Uipss, em São SebastiãoMaterial cedido ao Metrópoles
4/5Refeitório da unidade ficou alagado por causa das pancadas d'água de segunda (19/2)Material cedido ao Metrópoles
5/5Servidores estão preocupados com o possível aumento do risco de proliferação de doençasMaterial cedido ao Metrópoles
Em uma das gravações, a chuva escorre entre as telhas de amianto do refeitório e alaga o chão. O presidente do Sindicato dos Servidores da Carreira Socioeducativa do DF (Sindsse-DF), Walter Marques, afirmou que o problema é recorrente e alerta para o risco de proliferação de bactérias e vírus causadores de doenças.
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“A chuva sempre molha alojamentos, colchões, pertences. Mas o maior problema é a escabiose (sarna). No ano passado, tivemos surto da doença"
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