terça-feira, 8 de janeiro de 2019

Decreto de armas, pôde exigir cofre em casa




Governo Bolsonaro pode incluir em decreto sobre armas previsão de cofre em casa
Por Andréia Sadi

08/01/2019 05h00 Atualizado há 4 horas

O presidente da República, Jair Bolsonaro, durante cerimônia de posse dos presidentes do Banco do Brasil, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e o Presidente da Caixa Econômica Federal, no Palácio do Planalto, em Brasília — Foto: Evaristo Sá/AFP O presidente da República, Jair Bolsonaro, durante cerimônia de posse dos presidentes do Banco do Brasil, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e o Presidente da Caixa Econômica Federal, no Palácio do Planalto, em Brasília — Foto: Evaristo Sá/AFP
O presidente da República, Jair Bolsonaro, durante cerimônia de posse dos presidentes do Banco do Brasil, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e o Presidente da Caixa Econômica Federal, no Palácio do Planalto, em Brasília — Foto: Evaristo Sá/AFP


O decreto que facilitará a permissão para a posse de armas – já anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro – pode incluir a exigência de o dono da arma ter um cofre em casa.

Segundo o blog apurou, a exigência, ainda em discussão, é defendida por ministros. A medida, dizem integrantes do governo, visa garantir que a arma esteja em local seguro, fora do alcance de crianças, por exemplo.

O decreto deve sair ainda neste mês, segundo o presidente Bolsonaro.

Hoje, é possível comprar arma com autorização da Polícia Federal. É exigido que o interessado tenha ao menos 25 anos, ocupação lícita, não tenha antecedente criminal e justifique a efetiva necessidade da arma, entre outros critérios.

A posse dá ao cidadão o direito de manter a arma em casa. Para sair de casa com a arma, é preciso ter autorização para o porte.

Reunião ministerial
Nesta terça-feira, a equipe de Bolsonaro fará uma nova reunião ministerial. No encontro, o presidente deve cobrar de cada ministro as metas dos próximos 100 dias.

No caso da Secretaria-Geral, comandada por Gustavo Bebianno, por exemplo, um dos principais focos será na parceria com o Ministério da Saúde pela melhoria na gestão de hospitais federais no Rio de Janeiro. A ação do governo Bolsonaro no setor começará pelo estado.

Bebianno, segundo o blog apurou, conta com ideias de profissionais do setor de saúde de hospitais privados - como Einstein e Sírio-Libanês, para melhorar a gestão dos hospitais federais, e vai detalhar aos colegas de governo um plano elaborado pelo consultor Vicente Falcone, especialista em gestão.

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