O que queremos saber é quais setores entrarão na greve, quais centros irão aderir a greve, falamos isso, porque na maioria das greves quem mais esteve PRESENTES, foram os agentes de apoio SOCIOEDUCATIVO e o setor pedagógico, onde poucos, pouquíssimos dos outros setores participaram das greves anteriores.
Dessa vez com o fim das escalas de trabalho fixa, ficou demasiadamente a mobilização do plantão noturno, já que esses tiveram muitos embates pela manutenção da escala fixa.
Outro ponto que chamou a atenção da categoria, foi a redução dos vales refeições, onde muitos usavam pra alimentação diária e terão as mesmas reduzidas porque a instituição não pagará mais os tickets pra quem sair de férias, quem estiver afastados, quem for ao médico, entre outras.
Também o que a categoria alega é o aumento abusivo do convênio médico, sem reajuste salarial, ou seja ou a categoria sobrevive com o salário que tem pra pagar suas despesas ou tira o convênio médico que está com preço alto.
Sem falar no não pagamento da evolução salarial, que está atrasada a anos e não tem previsão pra pagamento.
Foi falado também nas redes sociais a falta de segurança dentro e fora dos centros, onde ainda tem servidores sendo agredidos e ameaçados por internos e ex internos.
Esses são alguns motivos que levaram os trabalhadores a greve, que se iniciará dia 04 de junho de 2021.
Por tanto a categoria espera que a mobilização não parta apenas do setor da segurança e sim de todos servidores de todas as áreas em geral, só assim pra mantermos os benefícios que temos, e lutaremos pra benefícios futuros.
Porque juntos somos mais fortes, unidos seremos imbatíveis.
E pra instituição, esperamos que a mesma olhe para os trabalhadores com reconhecimento, que não tire o que é de direito e lhes dê novos benefícios e gratificações pela valorização dos servidores do sistema socioeducativo paulista...
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