sexta-feira, 28 de julho de 2017

PCC agora tem página na internet, é pra acabar com o Brasil


Facção criminosa PCC ganha página na internet

Página "Primeiro Comando da Capital - 1533" na internet - Imagem: Reprodução
1.04K

Página divulga o estatuto da facção, dicionário e uma cartilha criada pelo grupo, contendo orientações de conduta para seus integrantes

Caramante
Página “Primeiro Comando da Capital – 1533” na internet – Imagem: Reprodução
PCC (Primeiro Comando da Capital), a maior e mais temida facção criminosa do país, ganhou um site na internet.
A página, intitulada “PCC Primeiro Comando da Capital 1533”, exibe notícias, artigos e estatísticas sobre a organização criminosa.
O site divulga ainda o estatuto da facção e uma cartilha criada pelo grupo, contendo orientações de conduta para seus integrantes.
Suspeito de matar 3 agentes, PCC aterroriza funcionários de presídios federais
Preso do PCC é suspeito de levantar endereços de agentes federais assassinados
Imagens revelam emboscada do PCC para executar psicóloga de presídio federal
E também traz o “Dicionário PCC”, considerado pela organização como “uma ferramenta na condução e preparação de novos líderes”.
Até a conclusão deste texto, o endereço do site na internet era: www.aconteceuemitu.org.
A última publicação na página foi feita no dia 16 deste mês, sob o título “As arlequinas abandonadas do Primeiro Comando PCC”.
No texto não consta o nome do autor. Trata-se, no entanto, da história de uma pessoa que tem um sobrinho recolhido num presídio no bairro  Aparecidinha, em Sorocaba, interior de São Paulo.
Essa pessoa leva a mulher de seu sobrinho para visitá-lo na prisão. O texto diz que em torno do presídio mulheres fazem filas para visitar o marido, pai, filho ou irmão presos.
E compara com o fato de que, nas penitenciárias femininas, as presas quase não têm visitas e são conhecidas como “arlequinas”  ou “mulheres abandonadas” pela família.
Outro texto, publicado no dia 9/07, é intitulado “Quem são e o que fazem os disciplinas do PCC?”
O artigo afirma que os “os disciplinas são o braço forte da facção e estão nas ruas, nas bocas, nos presídios, em qualquer lugar onde as regras do Comando precisem ser respeitadas”.
Já o “Dicionário do PCC” parece mais um código de conduta a ser seguido pelos integrantes do grupo do que um livro com explicação do significado das palavras em ordem alfabética.
Descoberto plano do PCC para assassinar agentes das forças de segurança em SP
PCC Crime Incorporated tem novo organograma
CI, um dos chefes da facção criminosa PCC, tentou montar ONG de Direitos Humanos
O dicionário explica, entre outros temas, o que é calúnia, “caguetagem”, fraqueza, traição, descumprimento da palavra, falta de transparência, mau exemplo, extorsão e até mesmo superfaturamento.
Os autores do “Dicionário do PCC”deixam bem claro que a principal facção criminosa do país não tolera, entre seus integrantes, o uso abusivo de drogas, o homossexualismo e a pederastia.
Quem comete essas práticas, segundo o dicionário, está sujeito a uma série de punições. Para os homossexuais e pederastas, a pena é a exclusão sem retorno dos quadros do PCC.
Os traidores são punidos com a morte. Sem perdão. E para os usuários abusivos de drogas, a punição é a suspensão por 90 dias.
Já os “talaricos”, aqueles que se relacionam com mulheres casadas, também são expulsos da facção e estão sujeitos a outras “sanções”.
Na página do PCC na internet um aviso adverte que o “site, seus criadores e colaboradores não possuem nenhum vínculo com a facção criminosa”.

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PCC (Primeiro Comando da Capital), a maior e mais temida facção criminosa do país, ganhou um site na internet.
A página, intitulada “PCC Primeiro Comando da Capital 1533”, exibe notícias, artigos e estatísticas sobre a organização criminosa.
O site divulga ainda o estatuto da facção e uma cartilha criada pelo grupo, contendo orientações de conduta para seus integrantes.
Suspeito de matar 3 agentes, PCC aterroriza funcionários de presídios federais
Preso do PCC é suspeito de levantar endereços de agentes federais assassinados
Imagens revelam emboscada do PCC para executar psicóloga de presídio federal
E também traz o “Dicionário PCC”, considerado pela organização como “uma ferramenta na condução e preparação de novos líderes”.
Até a conclusão deste texto, o endereço do site na internet era: www.aconteceuemitu.org.
A última publicação na página foi feita no dia 16 deste mês, sob o título “As arlequinas abandonadas do Primeiro Comando PCC”.
No texto não consta o nome do autor. Trata-se, no entanto, da história de uma pessoa que tem um sobrinho recolhido num presídio no bairro  Aparecidinha, em Sorocaba, interior de São Paulo.
Essa pessoa leva a mulher de seu sobrinho para visitá-lo na prisão. O texto diz que em torno do presídio mulheres fazem filas para visitar o marido, pai, filho ou irmão presos.
E compara com o fato de que, nas penitenciárias femininas, as presas quase não têm visitas e são conhecidas como “arlequinas”  ou “mulheres abandonadas” pela família.
Outro texto, publicado no dia 9/07, é intitulado “Quem são e o que fazem os disciplinas do PCC?”
O artigo afirma que os “os disciplinas são o braço forte da facção e estão nas ruas, nas bocas, nos presídios, em qualquer lugar onde as regras do Comando precisem ser respeitadas”.
Já o “Dicionário do PCC” parece mais um código de conduta a ser seguido pelos integrantes do grupo do que um livro com explicação do significado das palavras em ordem alfabética.
Descoberto plano do PCC para assassinar agentes das forças de segurança em SP
PCC Crime Incorporated tem novo organograma
CI, um dos chefes da facção criminosa PCC, tentou montar ONG de Direitos Humanos
O dicionário explica, entre outros temas, o que é calúnia, “caguetagem”, fraqueza, traição, descumprimento da palavra, falta de transparência, mau exemplo, extorsão e até mesmo superfaturamento.
Os autores do “Dicionário do PCC”deixam bem claro que a principal facção criminosa do país não tolera, entre seus integrantes, o uso abusivo de drogas, o homossexualismo e a pederastia.
Quem comete essas práticas, segundo o dicionário, está sujeito a uma série de punições. Para os homossexuais e pederastas, a pena é a exclusão sem retorno dos quadros do PCC.
Os traidores são punidos com a morte. Sem perdão. E para os usuários abusivos de drogas, a punição é a suspensão por 90 dias.
Já os “talaricos”, aqueles que se relacionam com mulheres casadas, também são expulsos da facção e estão sujeitos a outras “sanções”.
Na página do PCC na internet um aviso adverte que o “site, seus criadores e colaboradores não possuem nenhum vínculo com a facção criminosa”.

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