segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Amigas somem após entrarem em carro desconhecido em SP

Amigas somem após entrarem em carro desconhecido em SP: 'Preocupados'

Sara e Geiza, ambas de 16 anos, desapareceram juntas em Mongaguá, no litoral paulista. WhatsApp das jovens foi desativado durante o fim de semana.

Por G1 Santos
 
Amigas Sara e Geiza, que moram em Mongaguá (Foto: Arquivo Pessoal)Amigas Sara e Geiza, que moram em Mongaguá (Foto: Arquivo Pessoal)
Amigas Sara e Geiza, que moram em Mongaguá (Foto: Arquivo Pessoal)
Duas amigas de Mongaguá, no litoral de São Paulo, estão desaparecidas desde o último sábado (7). Elas saíram de casa, entraram em um carro e não foram mais vistas. As famílias das meninas estão preocupadas e temem que algo grave possa ter acontecido com elas. A polícia está investigando o caso, que ganhou grande repercussão nas redes sociais.
Sara Santos Barbosa e Geiza Lima Santos, ambas de 16 anos, são vizinhas e amigas. De acordo com os familiares, as duas estavam na casa de Sara e saíram por volta das 14h. Elas caminharam até um ponto de ônibus, que fica a cerca de 700 metros da residência, e, pouco tempo depois, foram vistas entrando dentro de um carro branco.
O pai de Sara, Juliano Ribeiro Soares, conta que as duas usavam roupas pretas e bolsas verde e marrom. Ainda no sábado à tarde, uma delas postou um vídeo em que aparecia a Ponte Pênsil, em São Vicente, à beira do mar e, depois, outro vídeo que mostrava o interior de um elevador. Após essas imagens, os celulares das amigas foram desligados.
Amigas de Mongaguá estão desaparecidas (Foto: Reprodução/TV Tribuna)Amigas de Mongaguá estão desaparecidas (Foto: Reprodução/TV Tribuna)
Amigas de Mongaguá estão desaparecidas (Foto: Reprodução/TV Tribuna)
“Passou da meia-noite e elas não chegavam. Ficamos preocupados. Vimos que os celulares delas não funcionavam mais. O WhatsApp foi desativado e a gente não sabe o que aconteceu” , disse Soares em contato com a redação do G1.
Ele diz, ainda, que a filha pediu, há algumas semanas, para participar de um clipe de funk e que ganharia R$ 1.000 pelo trabalho. O pai não autorizou. Soares suspeita que as duas meninas tenham sido influenciadas por outras pessoas e estejam em perigo.
“Eu imagino que ela foi fazer alguma coisa e acabou perdendo o controle da situação. A gente não sabe se estão bem, se estão mortas. Estamos preocupados. Elas nunca fizeram nada disso, nunca faltou nada para elas. Mas, infelizmente, hoje tem tanta gente ruim. Tem muitas pessoas ligando, mas só com informações desencontradas. Ela queria gravar um clipe de funk”, explica Soares.
Os familiares das jovens registraram um boletim de ocorrência em São Vicente. A polícia já começou a fazer as buscas mas, até o fechamento desta reportagem, ainda não havia informações sobre o paradeiro das garotas.

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