Levantamento do EM com base na PNAD mostra que 62% das internações por coronavírus são de garis e faxineiros. De baixa renda, são os mais afetados
As mãos deles enchem baldes de água e sabão. Varrem pisos, esfregam paredes e os deixam limpos, prevenindo o novo coronavírus (Sars-CoV-2) e outras contaminações. As importantes faxinas que desinfectam todos os ambientes profissionais e até de saúde, contudo, têm um preço alto a ser pago na pandemia. Faxineiros, garis e auxiliares de limpeza respondem por 62% dos profissionais que já foram internados pelo menos um dia em hospitais da Grande BH por COVID-19
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