O policial militar Marco Aurélio Bellorio, de 43 anos, entrou com um processo na Justiça dizendo ter sido obrigado a participar de reuniões da corporação em um templo da Igreja Universal do Reino de Deus. Ele que é católico, afirmou à Justiça que a obrigatoriedade fere a sua liberdade de crença e que a medida configura abuso de poder. Ainda segundo ele, pelo fato de não ter comparecido a uma das reuniões, passou a ser alvo de um procedimento administrativo.
O militar pediu que o Estado seja condenado a lhe pagar uma indenização por danos morais. O governo paulista respondeu no processo que as reuniões na Igreja Universal não são de caráter religioso, mas relativas a assuntos militares. Afirmou que o templo é utilizado em razão da necessidade de um espaço que comporte reuniões com grande número de pessoas. Declarou ainda que o Estado é laico e que respeita a religiosidade e a crença de cada policial militar.
A Justiça paulista rejeitou o processo aberto pelo policial Bellorio em primeira instância por considerar não haver provas de que a administração lhe impôs a participação em cultos religiosos. O policial militar recorreu da decisão. Ainda não houve julgamento do recurso
C fosse p ir no boteco ou na zona ele não ia reclamar, por isso que Jesus tá voltando
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