sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Vou te deixar na cadeira de rodas', diz adolescente que espancou e matou menina de 10 anos na saída da escola

Vou te deixar na cadeira de rodas', diz adolescente que espancou e matou menina de 10 anos na saída da escola Caso aconteceu em Campo Grande (MS). De acordo com a família, briga teria começado após adolescente xingar a mãe da vítima de "prostituta"; Menina morreu após 7 dias, em decorrência das agressões sofridas. Por G1 MS 06/12/2018 17h39 Atualizado há 16 minutos Em depoimento emocionado, Carlos Roberto, pai de Gabriela Ximenes, a menina de 10 anos que morreu na manhã desta quinta-feira (6) após ser espacanda por 3 adolescentes na saída da escola em Campo Grande (MS), disse que a filha começou a ser agredida dentro do local: "Uma delas diz para minha filha 'Vou te deixar na cadeira de rodas'", relata ao G1. A menina contou para o pai que a briga começou após uma das colegas xingar sua mãe de "prostituta". A menina morreu 7 dias após as agressões. A Polícia Civil apura o caso, registrado como morte a esclarecer. Em nota, a Secretaria de Estado de Educação (SED) disse que está acompanhando as investigações e também vai apurar o caso. Gabriela Ximenes, de 10 anos, morreu após ser agredida por colegas na saída da escola em Campo Grande (MS). — Foto: TV Morena/Reprodução Gabriela Ximenes, de 10 anos, morreu após ser agredida por colegas na saída da escola em Campo Grande (MS). — Foto: TV Morena/Reprodução O pai da criança contou à polícia que a filha foi agredida logo após sair da aula, por volta das 17h (de MS), do dia 29 de novembro, a cerca de 100 metros da Escola Estadual Lino Villachá, onde estudava no 4º ano do ensino fundamental. De acordo com Carlos, no dia do fato, ele foi ao encontro da menina, e encontrou-a no chão. Ele conta que a filha disse que as meninas usaram uma mochila com um objeto pontudo para atingi-la: "Minha filha estava deitada no chão, chorando de dor, abaixo de chuva e falou para mim o que aconteceu, mas ela não sabia o que tinha dentro da mochila", conta. O pai da garota conta que o socorro demorou em torno de 1 hora e meia. Ele acredita que houve negligência médica. "Ela tomou aquela chuva deitada no chão. Foi levada para Santa Casa no dia 29 e ficou até o dia 30 . Depois eles disseram que ela não tinha mais nada, e a liberaram. Não passaram nenhum remédio para minha filha", relembra. Após a agressão, a menina foi levada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para a Santa Casa e, conforme o boletim de ocorrência, ficou em observação por um dia com dores na coluna e no quadril. Segundo a assessoria da Santa Casa, a menina reclamava de dores de cabeça e passou por exames, que não apontaram alteração. Por isso ela foi liberada após ter sido medicada. De acordo com Carlos, nessa última terça-feira (4), a filha voltou da escola e disse que estava sentindo muita dor na perna e que não estava conseguindo andar. Ele conta que a levou para a UPA do bairro Coronel Antonino, e depois de ter feito um raio-x, a médica disse que a menina "não tinha nada", mas a encaminhou para o Centro de Especialidades Médicas da capital: "Lá, um ortopedista disse que aparecia um risco preto no raio-x, e que aquilo não estava certo, então fomos para a Santa Casa", conta o pai. "Quando chegamos no hospital, o estado dela já era grave, e já foi internada às pressas. A menina gritava e chorava de dor. Eles [médicos] disseram que deveriam fazer uma cirurgia para tirar uma secreção da perna dela, que atingiu os pulmões. Ela teve 7 paradas, e ela não aguentou", lamenta. De acordo com o delegado José Roberto de Oliveira Júnior, as primeiras informações dão conta de que uma colega de sala da vítima, que também teria 10 anos, e duas adolescentes de 14 anos seriam as responsáveis pela agressão. Diligências serão feitas para identificar as agressoras e as causas

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

Comunicado da Fundação CASA aos servidores

Toggle navigation Comunicado Fundação CASA Você esta aqui:HomeNotíciasComunicado Fundação CASA Por: Assessoria de Imprensa | Publicado em: 06/12/2018 21:32:00 Caros, boa noite! Diante de mensagens veiculadas hoje (06/12) nas redes sociais e aplicativo (WhatsApp), por suposta servidora com atuação na área jurídica, sobre retirada de vantagens funcionais, terceirização de alguns setores e “estudos” que teriam sido solicitados, entres outras mais, a Fundação CASA informa que se trata de informação de conteúdo falso. Nada do que foi veiculado corresponde à verdade. Não há estudo, orientação, determinação ou propósito que corresponda a nenhum dos fatos mencionados na publicação. Tal veiculação, lamentavelmente por ser falsa e por gerar insegurança em todos os servidores, merece ser desmentida ainda que seus autores não sejam identificados. A identificação não se destina à responsabilização, mas ao desmentido. Portanto, pede-se em respeito a todos que divulguem este desmentido e, podendo, solicitem aos autores que cessem a divulgação de falsas mensagens que apenas danos causam. Não informam, não esclarecem e causam insegurança injustificável a todos. Contamos com a colaboração de todos! Obrigado Fonte: site da Fundação CASA

Fazenda sugere a governo Bolsonaro fim do abono salarial e revisão do reajuste do mínimo

Fazenda sugere a governo Bolsonaro fim do abono salarial e revisão do reajuste do mínimo 05/12/2018 18h34 Por Marcela Ayres BRASÍLIA (Reuters) - O Ministério da Fazenda sugeriu ao novo governo uma segunda rodada de reformas depois de aprovada a mudança nas regras da Previdência, contemplando medidas como a revisão da política de reajuste do salário mínimo e o fim do abono salarial, para controle dos gastos públicos e direcionamento dos benefícios sociais aos efetivamente mais pobres. Em documento sobre os feitos da atual gestão e os desafios que se colocam para o governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), divulgado nesta quarta-feira, a Fazenda avaliou que a nova política de reajuste do mínimo deve ser condizente com os níveis salariais do setor privado e compatível com a atual situação de aperto fiscal. Estimativas do time econômico apontam que cada 1 real de elevação no valor do salário mínimo implica necessidade adicional de 304 milhões de reais em gastos da União. A regra atual de reajuste estipula que o salário mínimo deve ser corrigido pelo INPC dos 12 meses anteriores somado ao crescimento da economia de dois anos antes. [nL2N1XO1KM] O governo de Jair Bolsonaro, inclusive, deverá decidir logo nos primeiros meses do ano como será a nova fórmula de cálculo do salário mínimo, que baliza o pagamento a servidores e aposentados, com forte relevância orçamentária. Isso deverá ser feito até 15 abril, quando deverá enviar ao Congresso o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2020. Sobre o abono salarial, a Fazenda avaliou que representa "um programa que beneficia população distante da pobreza extrema, por ser composta por indivíduos que estão empregados e no setor formal da economia". O abono consiste no pagamento de um salário mínimo a cada ano ao trabalhador, para suplementação de renda segundo critérios legalmente estabelecidos. Na proposta orçamentária de 2019, estão previstos 19,2 bilhões de reais para o benefício. No grupo de reformas de políticas sociais, a Fazenda vê ainda a necessidade de mexer em mais cinco frentes. Entram nesse bojo a realização de uma reforma da Previdência dos militares, a formatação da aposentadoria rural como programa assistencial e a revisão do Benefício de Prestação Continuada (BPC), voltado para idosos e pessoas com deficiência. Na visão da pasta, o BPC "representa custo mais elevado, alto nível de judicialização e menor focalização nos pobres, quando comparado com outros programas sociais, como o Bolsa Família". Para 2019, a proposta de Orçamento prevê 59,2 bilhões de reais para o BPC e para a Renda Mensal Vitalícia, beneficiando 4,9 milhões de pessoas. Em comparação, o Orçamento do Bolsa Família no ano que vem é de 29,5 bilhões de reais, para atendimento de 13,6 milhões de famílias. Fechando o grupo de sugestões da Fazenda estão ainda uma reforma do FGTS "para reduzir o prejuízo causado aos trabalhadores pela sub-remuneração das contas e, ao mesmo tempo, torná-lo um instrumento complementar de financiamento do seguro-desemprego", e a extinção do FI-FGTS "por representar um instrumento de crédito direcionado a projetos escolhidos pelo governo, sendo mais produtivo que os recursos sejam livremente alocados ou permaneçam vinculados ao financiamento habitacional". DESIGUALDADES No documento, a Fazenda defendeu ainda que o reequilíbrio entre receitas e despesas passa necessariamente pela reforma da Previdência, que é imperativa também para diminuir desigualdades no país. Segundo o ministério, 41 por cento dos benefícios pagos pela Previdência Social vão para os 20 por cento mais ricos, ao passo que somente 3 por cento dos recursos vão para os mais pobres. A Fazenda apontou que o novo governo também deve se debruçar sobre os gastos com pessoal, uma vez que 79 por cento das despesas com folha de pagamento do governo federal vão para os 20 por cento mais ricos. "A maior contenção dessa remuneração e a diminuição dos postos de trabalho no setor público teriam efeito significativo no sentido de redistribuir renda", disse o texto. O Bolsa Família, que é considerado pela Fazenda verdadeiramente distributivo e uma exceção dentre outras políticas públicas do governo, vai na direção inversa: 44 por cento dos recursos são direcionados para os 20 por cento mais pobres

Adolescente mata pai para defender mãe que estava sendo agredida

quinta-feira, 6 de dezembro de 2018 Adolescente mata pai para defender mãe que estava sendo agredida Adolescente mata pai para defender mãe que estava sendo agredida Adolescente usou um facão e uma marreta para matar o pai. Agressões eram recorrentes, diz polícia. Por G1 PB 05/12/2018 07h31 Atualizado há uma hora Um adolescente de 16 anos matou o pai, na noite desta terça-feira (4), para tentar defender a mãe que estava sendo agredida por ele, no bairro de Paratibe, em João Pessoa. De acordo com a perita do Instituto de Polícia Científica (IPC) Amanda Melo, o adolescente usou um facão e uma marreta para matar o pai. A briga entre pai e filho teria começado dentro da casa da família e terminou na garagem, com a morte de Rivaldo Santana de Oliveira, de 45 anos. Segundo a perícia, o adolescente estava muito nervoso quando a equipe do IPC chegou ao local. Além disso, ele também apresentava lesões cortantes pelo corpo. Ele contou que o pai chegou bêbado em casa e começou a bater e discutir com a mãe. O adolescente então tirou o pai de perto da mãe e o levou para o quarto. Em seguida, o adolescente também foi para outro quarto, quando ouviu novamente o pai discutir com a mãe. A partir do momento que o jovem percebeu a agressão, ele pegou o facão e uma marreta e atingiu o pai, que morreu no local. De acordo com o delegado Silvio Bardassom, a mãe do adolescente ainda não foi ouvida pela Polícia Civil, porque apresentava estado de choque com a situação. No entanto, ele afirmou que pelas informações colhidas no local do crime, a violência já estava acontecendo há algum tempo. Ainda conforme o delegado, não é possível concluir se o crime é caracterizado como legítima defesa ou homicídio. Os testemunhos e laudos vão ser analisados e só depois que a investigação for concluída é que será possível precisar a caracterização do crime

Adolescente mata pai para defender mãe que estava sendo agredida

Adolescente mata pai para defender mãe que estava sendo agredida Adolescente usou um facão e uma marreta para matar o pai. Agressões eram recorrentes, diz polícia. Por G1 PB 05/12/2018 07h31 Atualizado há uma hora Um adolescente de 16 anos matou o pai, na noite desta terça-feira (4), para tentar defender a mãe que estava sendo agredida por ele, no bairro de Paratibe, em João Pessoa. De acordo com a perita do Instituto de Polícia Científica (IPC) Amanda Melo, o adolescente usou um facão e uma marreta para matar o pai. A briga entre pai e filho teria começado dentro da casa da família e terminou na garagem, com a morte de Rivaldo Santana de Oliveira, de 45 anos. Segundo a perícia, o adolescente estava muito nervoso quando a equipe do IPC chegou ao local. Além disso, ele também apresentava lesões cortantes pelo corpo. Ele contou que o pai chegou bêbado em casa e começou a bater e discutir com a mãe. O adolescente então tirou o pai de perto da mãe e o levou para o quarto. Em seguida, o adolescente também foi para outro quarto, quando ouviu novamente o pai discutir com a mãe. A partir do momento que o jovem percebeu a agressão, ele pegou o facão e uma marreta e atingiu o pai, que morreu no local. De acordo com o delegado Silvio Bardassom, a mãe do adolescente ainda não foi ouvida pela Polícia Civil, porque apresentava estado de choque com a situação. No entanto, ele afirmou que pelas informações colhidas no local do crime, a violência já estava acontecendo há algum tempo. Ainda conforme o delegado, não é possível concluir se o crime é caracterizado como legítima defesa ou homicídio. Os testemunhos e laudos vão ser analisados e só depois que a investigação for concluída é que será possível precisar a caracterização do crime

34% dos cargos de professor da rede estadual em SP estão vagos

34% dos cargos de professor da rede estadual em SP estão vagos Por: Marcelo Pepice e Maria Vitória Ramos - Site Fiquem Sabendo - 04.12 O deficit de professores nas escolas da rede estadual de São Paulo é de 80 mil profissionais. Esse número representa 34% do quadro de docentes paulistas. É o que aponta o balanço mais atualizado da Secretaria de Estado de Educação, divulgado pelo "Diário Oficial do Estado" em abril. De acordo com o levantamento, o quadro completo é formado por 248.233 profissionais, mas apenas dois terços dos cargos estão preenchidos. O deficit foi calculado pelo Fiquem Sabendo a partir da soma do total de professores efetivos, ou seja, aprovados em concurso, e de docentes temporários. Os cargos não preenchidos poderiam ser ocupados pelos professores temporários. No entanto, em agosto deste ano, havia cerca de 30 mil profissionais contratados sob esse regime de trabalho, número bem inferior aos 114 mil cargos vagos. A Secretaria de Educação, no entanto, afirma que não faltam professores para nenhuma disciplina em nenhuma escola do Estado de São Paulo. O Fiquem Sabendo solicitou à secretaria informações acerca de como a pasta chegou a essa conclusão, mas não obteve nenhum retorno diante desse questionamento. Alunas sofrem com a falta de professor em sala de aula O Fiquem Sabendo entrevistou duas alunas que perderam aula por causa da falta de professor no 9º ano, o último ano do ensino fundamental. Sofia*, 14, aluna da Escola Estadual Professor Architiclino Santos, no Parque Continental, na zona oeste da capital, relata ter estudado sozinha em casa para não perder o conteúdo do ano letivo. "Em 2017, fiquei o ano inteiro sem Geografia, foi horrível porque eu tinha muita aula vaga e eu sentia que estava ficando pra trás". A estudante afirmou ainda que em alguns casos, professores de outras matérias são escalados para substituir o titular que se ausenta. "Esse ano aconteceu muito isso, os professores pegaram aula dos outros educadores que estavam ausentes no dia e deram suas aulas normais, ou seguiam um esquema que o professor deixou no dia. Os alunos não gostam nem um pouco disso". A demora para achar um professor substituto adequado também incomoda a amiga Luiza*, 14, que cursa o 9º ano da Escola Estadual Professor José Monteiro Boanova, no Alto da Lapa. "Esse ano eu fiquei quase um mês sem história, pois a minha professora se aposentou e demoraram a achar um professor. A direção do colégio falava que não tinha muito o que fazer, diziam que estavam procurando um professor novo", lamenta. Secretaria de Educação não tem métrica para calcular a falta de professor A busca por essa informação, que deveria ser facilmente acessível, se mostrou bastante complicada. Primeiro, fizemos um pedido bastante simples através da Lei de Acesso à Informação. No dia 18 de julho, solicitamos à Secretaria de Educação: "Hoje, há a falta (deficit no quadro das escolas estaduais) de quantos professores (número absoluto) em cada uma das disciplinas de ensino na rede estadual de São Paulo?". A resposta foi que "não se aplica falarmos de falta de professores", pois "caso seja constatada a necessidade de um docente de qualquer disciplina, motivada em decorrência de um afastamento por licença saúde, por exemplo, novas atribuições de aulas são feitas". No entanto, o poder público não forneceu nenhum dado para sustentar a afirmação. Pedimos então o número de professores por disciplina e por escola em todo o Estado de São Paulo. O setor técnico da Secretaria respondeu com os dados organizados e em planilha aberta. Agora tínhamos acesso à quantidade de professores atuando na rede; restava descobrir quantos deveriam ter. Todo órgão obrigatoriamente tem que publicar um balanço de cargos ao final do período de um ano. O mais recente, de 2017, foi publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) em 28 de abril de 2018. Segundo esse documento, a falta de professores ultrapassa 100 mil profissionais. Com essas informações voltamos a questionar a Secretaria de Educação. A pasta afirmou que os cargos previstos no balanço do DOE são "uma construção histórica, que já não representa mais a realidade do sistema", uma vez que este teria diminuído ao longo do tempo. Afirmaram que esse dado também não poderia ser usado por contabilizar apenas os professores concursados e estáveis e não incluir os professores temporários. Perguntamos então quantos professores temporários existiam e quanto diminiui o sistema. Não souberam responder. Duas semanas depois a Secretaria de Educação forneceu o número absoluto de professores temporários ativos em agosto de 2018. São 29.901 profissionais. Agora, tendo em mãos o número de professores concursados, estáveis e temporários podemos concluir que faltam 84.376 professores na rede estadual de São Paulo, levando em conta a previsão de cargos publicada no Diário Oficial e a informação fornecida pela própria secretaria. Uma vez que a instituição não apresentou nenhum outro documento mais atualizado sobre a previsão de cargos, esse será o padrão comparativo utilizado. Fizemos um novo pedido de nota e a secretaria insiste em negar a existência de qualquer deficit de professores na rede estadual, alegando ser incorreta a métrica usada pela reportagem. Questionamos então, qual seria a métrica adequada e qual eram os dados usados para afirmar que não existe deficit de professores nenhum. Mais uma vez, foi dito que esse dado simplesmente não existe. Fica a questão: se não há o levantamento dessas informações, como a secretaria pode afirmar não haver falta de professores? E se a Secretaria de Educação não têm esse controle, quem tem? Ressalta-se ainda que um pedido similar foi feito pelo jornal Estado de S. Paulo para a Secretaria Municipal de Educação em junho de 2016, que prontamente forneceu os dados organizados em planilha aberta. A reportagem "Déficit de professores cresce na gestão Haddad e chega a 4,7 mil profissionais" foi publicada a partir dessas informações. Chama atenção ainda que a última reportagem na imprensa sobre a falta de professores na rede estadual foi publicada em 2012, pela Folha de São Paulo. APEOESP confirma a existência de deficit nas escolas do estado A presidente do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (APEOESP), Maria Izabel Azevedo Noronha, confirma que faltam professores nas escolas. Em relação às negativas da Secretaria de Educação, disse que "o deficit é, de certa forma, maquiado pelo Estado". Ela ressalta, inclusive, que o último concurso público teve o prazo de validade expirado antes da nomeação de 15.000 profissionais, que poderiam estar agora cobrindo as lacunas no quadro de professores. Critica ainda existência de contratos temporários: "a forma de contratação é muito desigual e injusta no caso dos professores temporários". Secretaria de Educação diz que não faltam professores na rede estadual Em um primeiro momento, a Secretaria de Educação enviou a seguinte resposta ao Fiquem Sabendo: "A publicação no DOE (Diário Oficial do Estado) se refere a um balanço da situação de cargos da Pasta em 2017. Os quadros providos/preenchidos correspondem ao número de servidores da rede estadual e os quadros de cargos vagos se referem às posições excedentes, portanto não se trata de deficit." A partir de novos questionamentos por telefone, enviaram a nota reproduzida aqui na íntegra: "Não há deficit de professores na rede estadual. Ao todo, são 201.037 educadores contratados pelo Estado, sendo 29.901 temporários. Além dos efetivos e os temporários, a Secretaria da Educação conta ainda com um cadastro de educadores eventuais para suprir licenças e ausências dos titulares de cargos. Ao contrário do que aponta a reportagem, não existe um 'quadro previsto' de professores na rede estadual tampouco um 'quadro completo'. Ao analisar o balanço de cargos – documento público e disponível para consulta –, a reportagem confunde cargo vago – posição disponível que pode ser preenchida caso necessário e que não onera o Estado – com a ausência de professor em sala de aula. Lamentamos que, mesmo depois de inúmeras explicações e orientações acerca da leitura correta dos dados, a reportagem tente induzir o leitor ao erro, apresentando dados incorretos e inexistentes

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

Aposentado trocará convênio sem carência

Aposentado trocará convênio sem carência Clayton Castelani do Agora O trabalhador ou o aposentado que tem plano de saúde coletivo empresarial poderá trocar de operadora sem precisar cumprir as carências que já foram atendidas. As novas regras valerão a partir de junho de 2019, 180 dias após a publicação da regra, prevista para sair hoje no "Diário Oficial da União", informou ontem a ANS (agência reguladora). Pelas normas atuais, a portabilidade é restrita aos beneficiários de planos de saúde individuais e familiares e coletivos por adesão. Com a nova norma, todo o beneficiário poderá trocar de convênio sem precisar cumprir novamente as carências. Continuam a valer, porém, os tempos mínimos de permanência no plano, que são de dois anos, na primeira troca, e de um, nas seguintes, na maioria dos caso

30 horas pra todos servidores da Fundação CASA já!

Bom dia servidoras(es) da Fundação C.A.S.A., segue abaixo o texto básico à ser encaminhado aos parlamentares da ALESP solicitando apoio para aprovação imediata do PLC 022/14 (https://www.al.sp.gov.br/propositura/?id=1208279) Á V. Ex.ª Deputado(a) Estadual "Nós, servidoras(es) da Fundação C.A.S.A. gostaríamos de solicitar o apoio de V. Ex.ª para aprovação imediata do PLC 022/2014, de autoria do Deputado Estadual Professor Carlos Alberto Giannazi, que regulamenta a jornada de trabalho para trinta horas semanais, sem redução ou congelamento dos proventos e benefícios, para todos os Setores e Segmentos da instituição... Cabe relatar que o projeto se encontra desde 2015 pronto para ser votado e ressaltamos que o projeto em questão é de suma importância para a garantia da saúde das servidoras da instituição. O contato constante com muitas vidas em sofrimento, o risco eminente de confrontos e rebeliões nas unidades da Fundação tem trazido como consequência o desgaste físico, mental e emocional dos servidores, levando à índices de absenteísmo e afastamentos muito superiores aos de outras profissões. Espero poder contar com vosso apoio, Respeitosamente, (Seu nome) (Cargo) (Centro) Email de alguns deputados estaduais: liddem@al.sp.gov.br lidpode@al.sp.gov.br lidpp@al.sp.gov.br lidpps@al.sp.gov.br lidpsb@al.sp.gov.br lidpsd@al.sp.gov.br welsongasparini@welsongasparini.com.br wmoura@al.sp.gov.br vsapienza@al.sp.gov.br vlima@al.sp.gov.br teoniliobarba@al.sp.gov.br sebastiaosantos@al.sp.gov.br rbarbiere@al.sp.gov.br rnogueira@al.sp.gov.br deputadorodrigomoraes@al.sp.gov.br rtripoli@al.sp.gov.br rmorais@al.sp.gov.br rmassafera@al.sp.gov.br rengler@al.sp.gov.br rpassos@al.sp.gov.br ricardomadalena@al.sp.gov.br reinaldoalguz@al.sp.gov.br raul@raulmarcelo.com.br ramalhodaconstrucao@al.sp.gov.br rsilva@al.sp.gov.br professorauriel@al.sp.gov.br dep.abelardocamarinha@al.sp.gov.br adilsonrossi@al.sp.gov.br padreafonso@al.sp.gov.br ademarchi@al.sp.gov.br alencarsantana@al.sp.gov.br anadocarmopt@al.sp.gov.br afernandes@al.sp.gov.br andredoprado@al.sp.gov.br asoares@al.sp.gov.br scuriati@al.sp.gov.br barrosmunhoz@yahoo.com.br bsahao@al.sp.gov.br caiofranca@al.sp.gov.br cmachado@al.sp.gov.br carlaopignatari@al.sp.gov.br carlosbezerrajr@al.sp.gov.br carloscezar@al.sp.gov.br carlosgiannazi@uol.com.br deputadoneder@al.sp.gov.br cassionavarro@al.sp.gov.br cauemacris@al.sp.gov.br cleao@al.sp.gov.br ccardoso@al.sp.gov.br celsonascimento@al.sp.gov.br cezinhademadureira@gmail.com chicosardelli@al.sp.gov.br cleliagomes@al.sp.gov.br contato@coronelcamilo.com.br coroneltelhada@al.sp.gov.br davizaia@al.sp.gov.br contato@deputadodelegadoolim.com.br doutorulysses@al.sp.gov.br edthomas@al.sp.gov.br echedid@al.sp.gov.br egiriboni@al.sp.gov.br eniotatto@al.sp.gov.br egalvao@al.sp.gov.br felicianofilho@al.sp.gov.br fcapez@terra.com.br fernandocury@al.sp.gov.br geraldocruz@al.sp.gov.br gillancaster@al.sp.gov.br gilenogomes@al.sp.gov.br gilmacisantos@al.sp.gov.br gdsgimenes@al.sp.gov.br helionishimoto@al.sp.gov.br itamarborges@al.sp.gov.br jcaramez@al.sp.gov.br joaopaulorillo@al.sp.gov.br hato@al.sp.gov.br jcaruso@al.sp.gov.br jorgewilsonxerifedoconsumidor@al.sp.gov.br joseamerico@al.sp.gov.br jprado@al.sp.gov.br lecibrandao@al.sp.gov.br leooliveira@al.sp.gov.br lcgondim@al.sp.gov.br lfernando@al.sp.gov.br luizturco@al.sp.gov.br marcialia@al.sp.gov.br marciocamargo@al.sp.gov.br marcovinholi@al.sp.gov.br marcosdamasio@al.sp.gov.br mmartins@al.sp.gov.br mzerbini@al.sp.gov.br mlamary@al.sp.gov.br martacosta@al.sp.gov.br mleite@al.sp.gov.br miltonvieira@al.sp.gov.br orlandobolcone@al.sp.gov.br paulocorreajr@al.sp.gov.br pedrokaka@al.sp.gov.br ptobias@al.sp.gov.br

Caminhoneiros começam a marcar nova greve em grupos de WhatsApp

Caminhoneiros começam a marcar nova greve em grupos de WhatsApp Paralisação, prevista para 22 de janeiro, deverá exigir que emissão de documento de transporte de carga seja condicionada ao cumprimento da tabela de frete Por Fabiana Futema 4 dez 2018, 18h29 - Publicado em 4 dez 2018, 17h11 Caminhoneiros autônomos começam a organizar por meio de grupos de WhatsApp uma nova paralisação da categoria contra o descumprimento do piso mínimo do frete. A greve está prevista para 22 de janeiro, dois dias depois de reunião que deve ocorrer na Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para discutir o reajuste da tabela. Para encerrar a greve dos caminhoneiros em maio, o governo Michel Temer aceitou uma série de exigências, como a criação da tabela com preços mínimos do frete e a redução do preço do diesel. O problema, segundo lideranças da categoria, é que a maioria das empresas descumpre o tabelamento e não sofre nenhuma punição, pois falta fiscalização da ANTT. “Pouquíssimas empresas pagam o piso mínimo, talvez uns 2%. O restante continua igual, paga o que quer”, afirma Ivar Luiz Schmidt, porta-voz do Comando Nacional do Transporte

Sexta Turma anula prova obtida pelo WhatsApp Web sem conhecimento do dono do celular

Sexta Turma anula prova obtida pelo WhatsApp Web sem conhecimento do dono do celular Posted about 3 dias ago | 0 comment APRA mini novo whatsapp-RUazAaR1mDyTCbyFaB0gvAJ-1200x800@GP-Web A Sexta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) declarou nula decisão judicial que autorizou o espelhamento do aplicativo de mensagens WhatsApp, por meio da página WhatsApp Web, como forma de obtenção de prova em uma investigação sobre tráfico de drogas e associação para o tráfico. A conexão com o WhatsApp Web, sem conhecimento do dono do celular, foi feita pela polícia após breve apreensão do aparelho. Em seguida, os policiais devolveram o telefone ao dono e mantiveram o monitoramento das conversas pelo aplicativo, as quais serviram de base para a decretação da prisão preventiva dele e de outros investigados. Ao acolher o recurso em habeas corpus e reformar decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina, a Sexta Turma considerou, entre outros fundamentos, que a medida não poderia ser equiparada à intercepção telefônica, já que esta permite escuta só após autorização judicial, enquanto o espelhamento possibilita ao investigador acesso irrestrito a conversas registradas antes, podendo inclusive interferir ativamente na troca de mensagens entre os usuários. Tipo híbrido A relatora do recurso, ministra Laurita Vaz, afirmou que o espelhamento equivaleria a “um tipo híbrido de obtenção de prova”, um misto de interceptação telefônica (quanto às conversas futuras) e de quebra de sigilo de e-mail (quanto às conversas passadas). “Não há, todavia, ao menos por agora, previsão legal de um tal meio de obtenção de prova híbrido”, apontou. O espelhamento de mensagens do WhatsApp se dá em página da internet na qual é gerado um QR Code específico, que só pode ser lido pelo celular do usuário que pretende usufruir do serviço. Nesse sistema, ocorre o emparelhamento entre os dados do celular e do computador, de forma que, quando há o registro de conversa em uma plataforma, o conteúdo é automaticamente atualizado na outra. Intervenção possível A ministra Laurita Vaz destacou que, com o emparelhamento, os investigadores tiveram acesso não apenas a todas as conversas já registradas no aplicativo, independentemente da antiguidade ou do destinatário, mas também puderam acompanhar, dali para a frente, todas as conversas iniciadas pelo investigado ou por seus contatos. A relatora ressaltou que tanto no aplicativo quanto no navegador é possível o envio de novas mensagens e a exclusão das antigas, enviadas ou recebidas pelo usuário. No caso da exclusão das mensagens, disse ela, o conteúdo não pode ser recuperado para efeito de prova, em virtude da tecnologia de encriptação ponta a ponta e do não armazenamento dos dados no servidor. Assim, seria impossível ao investigado demonstrar que o conteúdo de uma conversa sujeita à intervenção de terceiros não é autêntico ou integral. Segundo a ministra, exigir contraposição por parte do investigado, em tal situação, equivaleria a exigir “prova diabólica”, ou seja, prova impossível de ser produzida. “Cumpre assinalar, portanto, que o caso dos autos difere da situação, com legalidade amplamente reconhecida pelo Superior Tribunal de Justiça, em que, a exemplo de conversas mantidas por e-mail, ocorre autorização judicial para a obtenção, sem espelhamento, de conversas já registradas no aplicativo WhatsApp, com o propósito de periciar seu conteúdo”, afirmou a relatora. De acordo com Laurita Vaz, no caso dos autos, seria impossível fazer uma analogia entre o instituto da interceptação telefônica e a medida de emparelhamento, por ausência de similaridade entre os dois sistemas de obtenção de provas. De mero observador nas hipóteses de intercepção telefônica, o investigador, no caso do WhatsApp Web, passa a ter a possibilidade de atuar como participante das conversas, podendo enviar novas mensagens ou excluir as antigas. Acesso irrestrito Além disso, enquanto a interceptação telefônica busca a escuta de conversas realizadas após a autorização judicial, o espelhamento via QR Code permite ao investigador acesso irrestrito a toda a comunicação anterior à decisão da Justiça, o que foge à previsão legal. “Ao contrário da interceptação telefônica, que é operacionalizada sem a necessidade simultânea de busca pessoal ou domiciliar para apreensão de aparelho telefônico, o espelhamento via QR Code depende da abordagem do indivíduo ou do vasculhamento de sua residência, com apreensão de seu aparelho telefônico por breve período de tempo e posterior devolução desacompanhada de qualquer menção, por parte da autoridade policial, à realização da medida constritiva, ou mesmo, porventura – embora não haja nos autos notícia de que isso tenha ocorrido no caso concreto –, acompanhada de afirmação falsa de que nada foi feito”, afirmou a relatora. Ao dar provimento ao recurso em habeas corpus, declarar nula a decisão judicial e determinar a soltura dos investigados, a ministra ainda considerou ilegalidades como a ausência de fato novo que justificasse a medida e a inexistência, na decisão, de indícios razoáveis da autoria ou participação apta a fundamentar a limitação do direito de privacidade. O número deste processo não é divulgado em razão de segredo judicial.” Fonte http://www.stj.jus.br/sites/STJ/default/pt_BR/Comunicação/noticias/Notícias/Sexta-Turma-anula-prova-obtida-pelo-WhatsApp-Web-sem-conhecimento-do-dono-do-celular

terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Programa de desligamento voluntário da Caixa supera 1,6 mil adesões

Programa de desligamento voluntário da Caixa supera 1,6 mil adesões 03/12/2018 20:06 Programa de desligamento voluntário da Caixa supera 1,6 mil adesões Foto: DR A nova fase do programa de demissão voluntária da Caixa Econômica Federal alcançou 1.685 adesões, conforme informações obtidas pelo Broadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. A estimativa inicial de economia gerada com o programa é, conforme o banco público, de aproximadamente R$ 314 milhões ao ano. A segunda fase do Programa de Desligamento de Empregado (PDE) da Caixa, lançado no dia 26 do mesmo mês, superou a meta estabelecida pela instituição, cujo limite máximo de desligamentos estava fixado em 1,6 mil empregados. Ao Broadcast, o presidente do banco, Nelson de Souza, afirmou que a etapa bem-sucedida do programa demonstra que é possível ser público e ao mesmo tempo eficiente."A receita é gestão de excelência e fazer o que tem que ser feito: redução de despesas, redução de inadimplência e foco em negócios rentáveis e sustentáveis", destacou o presidente da Caixa, em nota ao Broadcast. A nova etapa do programa de demissão voluntária, conforme o banco público, visou dar continuidade aos ajustes de estrutura que a Caixa vem fazendo diante do atual cenário competitivo e econômico, em busca de mais eficiência. No final de setembro, o índice de eficiência operacional da instituição alcançou o patamar de 45,8%, melhor marca da história do banco. As últimas edições dos planos de desligamento voluntários, realizados em 2017 e 2018, tiveram a adesão de 8,6 mil empregados. A economia das últimas edições ultrapassou R$ 1,69 bilhão por ano. (Notícias ao Minuto) VEJA MAIS + BLOG SAJ registra aumento no número de postos de trabalho em outubro SAJ registra aumento no número de postos de trabalho em outubro Com Black Friday, varejo sobe 7,4% em novembro ante outubro Com Black Friday, varejo sobe 7,4% em novembro ante outubro Faturamento da indústria brasileira cai 2,2% em outubro, aponta CNI Faturamento da indústria brasileira cai 2,2% em outubro, aponta CNI Comentar DIGITE SEU NOME DIGITE SEU E-MAIL Inicie uma discussão Enviar comentário Comentários Seja o primeiro a deixar um comentário, preencha abaixo. Todos os direitos reservados a Marcus Augusto Macedo | vozdabahia@hotmail.com

Reforma de Bolsonaro deve exigir de servidor 65 anos de idade para aposentadoria integral Nova regra para Previdência valeria só para quem ingressou após 2003

Reforma de Bolsonaro deve exigir de servidor 65 anos de idade para aposentadoria integral Nova regra para Previdência valeria só para quem ingressou após 2003. Vinculação ao salário pode acabar Geralda Doca, Daniel Gullino e Rennan Setti 04/12/2018 - 04:30 / 04/12/2018 - 14:45 Fachada do posto de atendimento da Previdência Social na Avenida Presidente Vargas, no Rio. Foto: Ana Branco / Agência O Globo Fachada do posto de atendimento da Previdência Social na Avenida Presidente Vargas, no Rio. Foto: Ana Branco / Agência O Globo BRASÍLIA - A proposta de reforma da Previdência elaborada pela equipe do presidente eleito, Jair Bolsonaro, prevê que servidores públicos que ingressaram na carreira antes de 2003 só poderão se aposentar com integralidade (recebendo o último salário) e paridade (tendo direito ao mesmo reajuste salarial que os ativos) se atingirem idade mínima de 65 anos. Ainda não se sabe se haverá diferença de idade para homens e mulheres. Essa regra já fazia parte da reforma que foi apresentada pelo presidente Michel Temer ao Congresso e sofreu forte resistência do lobby do funcionalismo. No entanto, a nova equipe econômica avalia que é preciso manter o discurso de combate aos privilégios para ganhar apoio à reforma. PUBLICIDADE A exigência da idade mínima tornaria mais igualitários os regimes dos servidores e dos trabalhadores do setor privado. Isso, no entanto, não impactaria quem está na ativa e já atingiu os requisitos mínimos para aposentadoria. Essas pessoas já têm direitos adquiridos. RECEBA AS NEWSLETTERS DO GLOBO: email@email.com.br CADASTRAR Já recebe a newsletter diária? Veja mais opções SAIBA MAIS Reforma da Previdência: entenda como é o regime de capitalização, que Bolsonaro quer adotar no Brasil Imagem da matéria Militares se aposentam bem antes que servidores e empregados do setor privado Imagem da matéria Estado do Rio já comprometeu R$ 128 bi em royalties para pagamento de aposentadorias Imagem da matéria Quer poupar para a aposentadoria? VGBL é porta de entrada para planos de previdência Imagem da matéria Ao mesmo tempo, a proposta prevê a desvinculação das aposentadorias do salário mínimo e a antecipação do benefício para idosos e deficientes da baixa renda que não contribuem para o regime previdenciário e são enquadrados na Lei Orgânica de Assistência Social (Loas). Hoje, esse grupo tem direito a um salário mínimo quando atinge 65 anos de idade. A ideia é que a partir de 55 anos esses beneficiários já possam ter alguma renda. Uma possibilidade é receber R$ 150 com 55 anos, R$ 200 com 57 anos e R$ 250 com 60 anos. Os valores vão crescendo gradualmente até que a pessoa chegue aos 65 anos. O valor cheio, no entanto, pode acabar ficando abaixo do salário mínimo, pois também seria desvinculado. Essa modalidade, chamada de assistência fásica (por etapa), seria opcional e só valeria para os benefícios assistenciais. PUBLICIDADE ‘Não tem açodamento’ A desvinculação do salário mínimo está dentro do plano geral de desindexação da economia que a equipe de Bolsonaro pretende implementar. A avaliação é que isso ajuda a derrubar o argumento de que a aposentadoria não pode ser inferior ao piso nacional por ser considerada cláusula pétrea da Constituição. Segundo fonte a par das discussões, o presidente já deu as linhas gerais: não quer mudanças abruptas nem deixar alguns segmentos em “grande desconforto” para votar a matéria. Será a reforma possível, disse a fonte, acrescentando que a proposta precisa ter consistência técnica para dar uma resposta ao mercado. O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, afirmou ontem que a ideia do novo presidente é fazer a reforma da Previdência sem correria. Segundo ele, o governo não quer um remendo, mas um modelo que dure 30 anos. PUBLICIDADE SAIBA MAIS Reforma da Previdência será feita sem 'açodamento', diz Onyx Imagem da matéria Saiba o que muda na aposentadoria com aumento da expectativa de vida do brasileiro Imagem da matéria Fundos previdenciários de servidores já somam R$ 148 bi, mas fiscalização é falha Imagem da matéria Cidades pequenas são exemplos de boa gestão de fundos previdenciários Imagem da matéria - O governo não tem açodamento - disse o ministro, durante entrevista coletiva no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) de Brasília, onde a equipe de transição se reúne. Ele disse que a meta é aprovar a reforma em 2019, mas admitiu que será preciso convencer tanto o novo Congresso quanto a sociedade, e que isso leva tempo: - A tramitação congressual vai estar pari passu com o convencimento dos parlamentares e da sociedade. Para conseguir isso, não dá para ser no afogadilho. Queremos aprovar no primeiro ano, mas temos que reconhecer que nossa dificuldade passa por um Congresso que vem bastante renovado. Os técnicos que estão trabalhando no desenho da reforma pretendem fechar o texto ainda em janeiro para apresentá-lo ao Congresso na abertura do ano legislativo. Nesse momento, explicou uma fonte, “estamos pinçando pontos comuns em várias propostas”. A reforma de Temer não seria aproveitada integralmente porque estaria contaminada e “dificilmente, seria aprovada”. PUBLICIDADE Segundo um interlocutor do governo de transição, a nova proposta “não será a de A, B, C ou D”, mas uma nova proposta, com pontos positivos de todas elas. O que muda é a dosagem e a duração da fase de transição para a entrada em vigência das regras mais duras. Isso significa que será definida uma idade mínima progressiva até 65 anos, mas que ela poderá subir ainda mais de acordo com o aumento da expectativa de vida. Há possibilidade ainda de ser fixada uma idade diferenciada para mulheres com filhos. Além disso, mudanças no valor da pensão e no cálculo da aposentadoria farão parte da proposta. Custos da capitalização Para novos trabalhadores, a ideia é criar um regime de capitalização em que cada um contribuirá para uma conta individual de aposentadoria. No regime atual, de repartição, os trabalhadores na ativa financiam a aposentadoria dos mais velhos. A capitalização será acompanhada de mudança no regime de contribuição previdenciária, baseado atualmente na folha de pagamento, considerada deteriorada por causa da informalidade e das novas modalidades no mercado de trabalho. A ideia é arrumar uma fonte de recursos segura para arcar com o custo do regime atual, que perderá receitas com a capitalização. PUBLICIDADE O diretor executivo da agência de classificação de risco Fitch Ratings, Rafael Guedes, disse que o país tem poucas condições de arcar com os custos de eventual adoção do regime de capitalização na Previdência. Segundo ele, o sistema é caro porque seca a fonte de financiamento do regime de repartição. Ao separar recursos captados hoje para aposentadorias do futuro, reduz-se as verbas que financiam os benefícios do presente. Em sua opinião, a transição só seria possível se a reforma do atual regime for mais agressiva: - A capitalização tem custo alto. As contas fiscais do país não permitem esse gasto inicial. ANTERIOR A festa de uma das maiores feiras de tecnologia de Las Vegas PRÓXIMA Jovens querem mais vagas para aprendizes, diz pesquisa RECOMENDADAS PARA VOCÊ Abra sua conta no maior banco de investimento da América Latina. Abra sua conta no maior banco de investimento da América Latina. BTG Pactual Comprar PETR4 pode ser melhor que Bitcoin? Veja análise. Comprar PETR4 pode ser melhor que Bitcoin? Veja análise. Toro Investimentos O segredo antirrugas da vovó que foi presa por aparentar ter 21 O segredo antirrugas da vovó que foi presa por aparentar ter 21 Beleza Feminina Brasileiros ganham a primeira Universidade de Investidores gratuita do mundo Brasileiros ganham a primeira Universidade de Investidores gratuita do mundo Toro Radar Curso gratuito ensina iniciantes a investir na Bolsa Curso gratuito ensina iniciantes a investir na Bolsa Toro Radar 5 dicas para você viver de renda 5 dicas para você viver de renda BTG Pactual MAIS DE ECONOMIA VER MAIS Portal do AssinanteAgência O GloboFale conoscoExpedienteAnuncie conoscoTrabalhe conoscoPolítica de privacidadeTermos de uso © 1996 - 2018. Todos direitos reservados a Editora Globo S/A. 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JUSTIÇA DE CABO VERDE DETERMINA ANULAÇÃO DO JULGAMENTO DOS VELEJADORES BRASILEIROS PRESOS COM 1 TONELADA DE COCAÍNA

JUSTIÇA DE CABO VERDE DETERMINA ANULAÇÃO DO JULGAMENTO DOS VELEJADORES BRASILEIROS PRESOS COM 1 TONELADA DE COCAÍNA O Tribunal de Barlavento, em Cabo Verde, determinou a anulação do julgamento dos três velejadores brasileiros que estão presos no país, condenados por tráfico internacional de drogas em março deste ano no país africano. A defesa dos velejadores foi quem entrou com recurso contra a condenação na Justiça de Cabo Verde. Segundo os familiares dos velejadores, a decisão de suspensão do julgamento foi do dia 23 de novembro, mas eles só ficaram cientes do caso no dia 28 do mesmo mês. A justiça de Cabo Verde entendeu que o primeiro julgamento não deu direito à ampla defesa dos condenados por não ouvir testemunhas e relatórios de defesa. O novo julgamento ainda não tem data para ocorrer. Os três brasileiros continuam presos em Mindelo, na ilha de São Vicente. Entre os três brasileiros que estão presos dois são baianos. Eles e um francês foram condenados em primeira instância, a dez anos de prisão. O grupo era tripulante de um veleiro que transportava mais de uma tonelada de cocaína. A defesa nega que os condenados soubessem sobre a droga, que estava escondida na embarcação, e diz que eles foram vítimas de uma armação. Segundo os familiares dos velejadores, o julgamento deles em Cabo Verde foi irregular. No caso do baiano Rodrigo Dantas, por exemplo, a família afirma que nenhuma testemunha foi ouvida. Além disso, o inquérito da Polícia Federal brasileira aponta que os tripulantes contratados não teriam como saber da droga escondida no barco. Ainda segundo a família, o relatório da PF foi ignorado pela Justiça de Cabo Verde. Um representante do Ministério Público da Comarca de São Vicente, em Cabo Verde, chegou a afirmar nos autos de uma ação penal que o inquérito da PF era uma "manobra" para inocentar velejadores brasileiros. Caso Os velejadores brasileiros que estavam com o barco foram acusados de tráfico internacional de drogas pela Justiça de Cabo Verde. Foram condenados os baianos Rodrigo Dantas e Daniel Dantas, além do gaúcho Daniel Guerra e o capitão da embarcação, de naturalidade francesa, Olivier Thomas. Os familiares dos brasileiros, no entanto, afirmam que eles não sabiam que a droga estava no barco, que tinha o nome de Rich Harvest. Antes de sair do Brasil em agosto, o veleiro passou por inspeções da Polícia Federal em Salvador e em Natal. O barco foi liberado sem que nenhuma irregularidade fosse encontrada, mas na Ilha de Mindelo, em Cabo Verde, foi mais uma vez inspecionado e a droga encontrada. Uma investigação da Polícia Federal brasileira aponta a inocência dos velejadores. No entanto, o inquérito não foi aceito pela Justiça de Cabo Verde. A PF chegou a emitir uma nota de repúdio contra o Ministério Público da Comarca de São Vicente, em Cabo Verde, após um representante do órgão afirmar nos autos de uma ação penal que o inquérito da PF seria uma "manobra" para inocentar os velejadores.

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Sargento da PM é preso após atirar nos dois filhos

Sargento da PM é preso após atirar nos dois filhos Redação 2 de dezembro de 2018 single-image Um sargento da Polícia Militar foi preso, na manhã deste domingo (2), após ter atirado nos dois filhos, em Pernambuco. Moisés de Lima Carvalho, 49 anos, foi preso em flagrante e encaminhado para o Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). De acordo com a polícia, ele efetuou disparos depois de uma discussão com sua a esposa, quando os filhos tentavam apartar a briga. O crime aconteceu na rua Áureo Xavier, no Bairro do Cordeiro. De acordo com testemunhas, as brigas entre o casal aconteciam com frequência, mas, dessa vez, os dois jovens tentaram intervir. Segundo relatos de testemunhas aos policiais, o sargento era conhecido por dar tiros para o alto, na própria rua onde mora e discutir frequentemente com a esposa, de nome ainda não revelado. Ele é visto pela vizinhança como um homem violento e, segundo declaração feita em reserva à reportagem, estaria afastado do cargo por responder a processos na Corregedoria da PM por outra tentativa de homicídio. As duas vítimas foram encaminhadas para os Hospitais da Restauração (HR) e Getúlio Vargas (HGV). Diego de Lima Carvalho, 28 anos, deu entrada no HR às 10h30, e passou por uma cirurgia vascular e outra geral, encontrando-se com risco de vida. Ele levou um tiro na barriga. Já o outro irmão, Moisés de Lima Carvalho Filho, 25, teve o braço atingido por uma bala, também passou por um processo cirúrgico e passa bem. O PM será apresentado em audiência de custódia e o inquérito será distribuído nesta próxima segunda-feira, tendo dez dias para ser concluído. Ele será encaminhado para o Centro de Reabilitação da Polícia Militar. O policial será autuado por tentativa de homicídio. A PM não se posicionou sobre esse suposto afastamento ainda. Testemunhas informaram, ainda, que ele tem histórico de alcoolismo e está sendo acompanhado pela assistência social da categoria. De acordo com o advogado de defesa do sargento, não houve intenção do PM de atirar nos dois filhos. O mais novo, atingido no braço, foi o primeiro a tentar intervir na briga entre o pai e a mãe. Ele mora numa casa ao lado e teria ido socorrer a mãe. O PM, entretanto, não sabe como o filho foi alvejado no ombro. Também disse não lembrar bem o momento em que o filho mais velho foi atingido no abdômen. Confira a nota da PM A Polícia Militar de Pernambuco esclarece que na manhã deste domingo (2), um policial militar, lotado no 13º BPM, atirou contra seus dois filhos, no bairro do Cordeiro. Vizinhos socorreram as vítimas para o Hospital Getúlio Vargas, onde um permanece e passará por cirurgia e o outro foi encaminhado para o Hospital da Restauração e também deve passar por cirurgia. Uma equipe do 13º BPM prendeu o policial e o encaminhou para o DHPP, que ficará responsável pelas investigações

23% dos jovens não estudam nem trabalham, aponta IPEA

23% dos jovens não estudam nem trabalham, aponta IPEA 3 de dezembro de 2018 por Esmael Morais ‌ Uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que 23% dos jovens brasileiros não trabalham e nem estudam (jovens nem-nem), na maioria mulheres e de baixa renda, um dos maiores percentuais de jovens nessa situação entre nove países da América Latina e Caribe. ‌ Enquanto isso, 49% se dedicam exclusivamente ao estudo ou capacitação, 13% só trabalham e 15% trabalham e estudam ao mesmo tempo. As razões para esse cenário, de acordo com o estudo, são problemas com habilidades cognitivas e socioemocionais, falta de políticas públicas, obrigações familiares com parentes e filhos, entre outros. No mesmo grupo estão o México, com 25% de jovens que não estudam nem trabalham, e El Salvador, com 24%. No outro extremo está o Chile, onde apenas 14% dos jovens pesquisados estão nessa situação. A média para a região é de 21% dos jovens, o equivalente a 20 milhões de pessoas, que não estudam nem trabalham. O estudo Millennials na América e no Caribe: trabalhar ou estudar? sobre jovens latino-americanos foi lançado nesta segunda-feira (3) durante um seminário no Ipea, em Brasília. Os dados envolvem mais de 15 mil jovens entre 15 e 24 anos de nove países: Brasil, Chile, Colômbia, El Salvador, Haiti, México, Paraguai, Peru e Uruguai. De acordo com a pesquisa, embora o termo nem-nem possa induzir à ideia de que os jovens são ociosos e improdutivos, 31% dos deles estão procurando trabalho, principalmente os homens, e mais da metade, 64%, dedicam-se a trabalhos de cuidado doméstico e familiar, principalmente as mulheres. “Ou seja, ao contrário das convenções estabelecidas, este estudo comprova que a maioria dos nem-nem não são jovens sem obrigações, e sim realizam outras atividades produtivas”, diz a pesquisa. Apenas 3% deles não realizam nenhuma dessas tarefas nem têm uma deficiência que os impede de estudar ou trabalhar. No entanto, as taxas são mais altas no Brasil e no Chile, com aproximadamente As informações são da Agência Brasil. ‌ ‌ SEGUINTE

Concursos: 160 órgãos têm mais de 26 mil vagas abertas

Concursos: 160 órgãos têm mais de 26 mil vagas abertas Há oportunidades para todos os níveis de escolaridade e em quase todos os estados. Por G1 03/12/2018 06h36 Atualizado há uma hora Pelo menos 160 órgãos estão com inscrições abertas para concursos públicos. Ao todo, são mais de 26 mil vagas em todo o país. CONFIRA A LISTA COMPLETA DE CONCURSOS Há oportunidades para todos os níveis de escolaridade. O maior concurso é o do Mais Médicos, com 8.517 vagas. O Ministério da Saúde prorrogou as inscrições para 7 de dezembro. Nesta segunda-feira (3), 9 órgãos abriram inscrições. Concurso público — Foto: Divulgação / G1 Concurso público — Foto: Divulgação / G1 Concurso público — Foto: Divulgação / G1 Veja abaixo detalhes dos concursos: Polícia Rodoviária Federal (PRF) Inscrições: até 18/12/2018 500 vagas Salários de até R$ 9.473,57 Cargos de nível superior Veja o edital Câmara Municipal de Paiva (MG) Inscrições: até 26/12/2018 4 vagas Salários de até R$ 1.118,35 Cargos de nível fundamental e médio Veja o edital Guarda Municipal de Teresina (PI) Inscrições: até 27/12/2018 75 vagas Salários de até R$ 1.133,00 Cargos de nível médio Veja o edital Itaipu Binacional Inscrições: até 02/01/2019 46 vagas Salários de até R$ 7.090,22 Cargos de nível médio e superior Veja o edital Prefeitura de Água Boa (MT) Inscrições: até 10/12/2018 131 vagas Salários de até R$ 6.312,90 Cargos de nível fundamental, médio e superior Veja o edital Prefeitura de Cambuci (RJ) Inscrições: até 21/12/2018 68 vagas Salários de até R$ 1.176,34 Cargos de nível médio e superior Veja o edital Prefeitura de Dracena (SP) Inscrições: até 07/12/2018 13 vagas Salários de até R$ 1.599,87 Cargos de nível médio e superior Veja o edital Secretaria de Estado de Assistência Social do Pará Inscrições: até 20/12/2018 9 vagas Salários de até R$ 3.345,14 Cargos de nível médio e superior Veja o edit

domingo, 2 de dezembro de 2018

30 horas pra todos servidores da Fundação CASA já

https://www.youtube.com/watch?v=NiVx2Vlu-VA A Ângela diretora do sitsesp e simpsi fez parte da comissao das 30 horas da psicologia Fundação Casa , várias audiencias públicas em 2012 iniciamos nossa jornal de 30 horas....segue no jornal Alesp video 16 ' m audiência pública da cláusula 12 da convenção de dissídio 2018 Sitsesp... de novembro atė dezembro foram chamados 500 cargos....Isso comprova q as audiências públicas tem sido um mecanismo de participação social supet potente....Amanhã dia 03/12/18 todos convidados audiência 30 horas para todos cargos da Fundação Casa...agora ė no momento ....Vamos lá

AGENTES de apoio socioeducativo, AGENTES de segurança, PM irão ter uma reportagem no sbt sobre depressão

Conexão Repórter: Roberto Cabrini investiga depressão que acomete policiais e agentes Por Equipe Diario Carioca - 1 de dezembro de 2018 Conexão Repórter investiga depressão que acomete policiais e agentes Conexão Repórter investiga depressão que acomete policiais e agentes - Publicidade - O Conexão Repórter da próxima segunda-feira, 03 de dezembro, aborda um fenômeno social que cresce a cada dia: o suicídio de policiais e agentes. No documentário “Crepúsculo dos Fortes”, Roberto Cabrini investiga o tabu, assunto proibido que não pode mais ser evitado em um mundo onde se costuma dar extremo valor à disciplina e à coragem, mostrando o outro lado da depressão. O programa busca entender como nasce a angústica profunda em um reduto de homens fortes, até que ponto pessoas vitais para a segurança do país estão recebendo a devida atenção, se há assistência psicológica necessária e quem está disposto a fazer algo por estes homens. Durante semanas, o jornalístico percorreu quartéis, delegacias e corporações para mostrar como estes profissionais frequentemente enfrentam situações em que terão que tomar decisões sem volta. Cabrini realiza entrevistas em lugares discretos e isolados, trazendo relatos alarmantes em que a palavra “abandono” é uma das mais frequentes. - Publicidade - O Conexão Repórter vai ao ar às segundas, 23h30, logo após o Programa do Ratinho, no SBT. TAGSConexão RepórterRoberto Cabrini Artigo anterior Janaina Paschoal é a entrevistada do ‘Poder em Foco’ neste domingo Próximo artigo Duo Anavitória conhece fã de 11 anos que canta versão do hit “Trevo” em forró no Hora do Faro ARTIGOS RELACIONADOSMAIS DO AUTOR Pablo Vittar é homenageada no Programa Eliana neste domingo Pablo Vittar é homenageada no Programa Eliana Cozinheiros disputam as duas vagas da grande final do “MasterChef Profissionais” Cozinheiros disputam as duas vagas da grande final do “MasterChef Profissionais” Duo Anavitória conhece fã de 11 anos que canta versão do hit “Trevo” em forró no Hora do Faro Duo Anavitória conhece fã de 11 anos que canta versão do hit “Trevo” em forró no Hora do Faro Janaina Paschoal é a entrevistada do ‘Poder em Foco’ neste domingo Janaina Paschoal é a entrevistada do ‘Poder em Foco’ neste domingo Catia se isola e chora calada após perder prova do fazendeiro; ela acabou expulsa por agressão contra Evandro - Reprodução/PlayPlus Catia Paganote é expulsa de A Fazenda após barraco com Evandro Santo HBO renova ‘Greg News com Gregório Duvivier’ ÚLTIMAS NOTÍCIAS Valentim faz anotações antes do início do treino- Foto: Carlos Gregório Jr/Vasco.com.br Veja as prováveis escalações de Ceará e Vasco da Gama Foto: Divulgaçãovideo Atlético-MG vence Botafogo e garante sexto lugar, veja o gol Jogo marcou a despedida de Paquetá - Foto: Flamengovideo Atlético-PR vira sobre o Flamengo no Maracanã lotado, veja os gols Palermo - Foto: Reprodução Instagram / Endividado, Palermo é vendido pelo preço simbólico de 10 euros Horóscopo para o dia 02 de dezembro de 2018 A apresentadora Fernanda Gentil com a mulher, Priscila Montandon - Reprodução/Instagram/gentilfernanda Ivete Sangalo revela casamento de Fernanda Gentil e Priscila Montandon (Stories by Joseph Radhik/Reprodução) Nick Jonas e Priyanka Chopra se casam em palácio na Índia, diz revista Yann Rolim está de volta na Chapecoense (Foto: Sirli Freitas/Chapecoense) Confira as prováveis escalações de Chapecoense x São Paulo Bolsonaro diz que tem acordo com Moro para afastar ministro após denúncia robusta Jair Bolsonaro - Rovena Rosa/Agência Brasil Bolsonaro critica forma como europeus defendem meio ambiente e índios SOBRE NÓS Diário Carioca traz notícias do Rio de Janeiro, Brasil e Mundo. Notícias de Política, Esporte, Estilo e Entretenimento. Fotos e Vídeos. Contato: contato@odiariocarioca.com SIGA-NOS Capa Anuncie Contato Equipe Diário Carioca Quem Somos Política de privacidade © Diário Carioca | Direitos Reservados

Segurança pública em luto, mais um agente foi assassinado

#LUTO Um Agente Penitenciário do Amazonas foi brutalmente assassinado, cercado e esfaqueado por presos, chegou a ser socorrido e pela gravidade e crueldade do ataque veio a óbito.( https://bit.ly/2E8uY5t) Por que fizeram isso ? Motivo fútil, o agente realiza seu trabalho - revista rigorosa e apreensões de drogas. Autoridades disseram que é fato pontual ? A única coisa pontual é a ingerência em garantir a segurança dos agentes. Se estivessem lá, na ponta da faca, saberiam disso. Você não vai ver a imprensa pedindo justiça, direitos humanos denunciando, governos mudando a sistemática de trabalho PORQUE era um trabalhador. A quem interessa o caos ? Um pai, filho, marido teve sua vida abruptamente retirada, cumpria sua missão no sistema prisional, na segunda profissão mais perigosa do mundo, que luta por reconhecimento constitucional e valorização, por mais segurança e respeito. Meus sinceros e profundos sentimentos.....

sábado, 1 de dezembro de 2018

Governo quer mudar auxílio assistencial

Governo quer mudar auxílio assistencial Idiana Tomazelli e Luci Ribeiro Brasília 01/12/2018 09h31 Pessoas com deficiência e de baixa renda que hoje recebem um salário mínimo como auxílio assistencial do governo poderão buscar emprego com carteira assinada sem medo de perder o benefício. Essa é a proposta encaminhada ontem pelo governo ao Congresso Nacional. Se aprovada pelos parlamentares, a medida pode contribuir para preencher vagas no mercado destinadas a cotas e que hoje ficam vazias, ao mesmo tempo que deve gerar economia de recursos aos cofres públicos. O projeto de lei enviado pelo presidente Michel Temer cria o chamado auxílio-inclusão, que será pago a beneficiários do Benefício de Prestação Continuada (BPC) que conseguirem trabalho com remuneração de até dois salários mínimos (R$ 1.908). Nesse caso, o indivíduo deixaria de receber o BPC, que equivale a um salário mínimo (R$ 954), e passaria a receber o novo auxílio, que equivale a 50% do BPC (R$ 477). O ministro do Desenvolvimento Social, Alberto Beltrame, afirma que a ideia central da proposta é estimular as pessoas que recebem o BPC a buscarem trabalho formal: "Hoje o Brasil tem 100 mil vagas para PCDs (pessoa com deficiência) não preenchidas no mercado. Isso indica um potencial grande de essas vagas poderem ser ocupadas eventualmente. É uma ferramenta de estímulo." Segundo Beltrame, parte dessas vagas hoje não é preenchida porque os candidatos, beneficiários do BPC, têm medo de trocar um auxílio tido como certo por uma vaga de emprego cuja manutenção é sujeita a uma série de fatores. Além disso, há situações de ilegalidade em que o beneficiário do BPC opta pelo emprego informal, sem carteira assinada, para escapar da fiscalização e acumular o salário com o auxílio de um salário mínimo. "A ideia do projeto é que a formalização do emprego não seja um risco como é hoje", explica o ministro. Quando algum beneficiário do BPC consegue um trabalho com carteira, o pagamento é suspenso pelas regras atuais. O BPC é pago atualmente a 4,6 milhões de brasileiros, sendo que 2,6 milhões são pessoas com deficiência - público-alvo da medida. Segundo o ministro, apenas 5 mil estão com o benefício suspenso porque conseguiram trabalho com carteira. O MDS calcula que a medida pode, no curto prazo, elevar os gastos, porque os 5 mil que estão com o benefício suspenso poderão pedir o auxílio-inclusão. A despesa seria de R$ 28,6 milhões ao ano. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Nova proposta de indulto exclui CORRUPÇÃO

Nova proposta de indulto exclui corruptos SALVAR Brasil 01.12.18 09:51     Segundo o Estadão, a proposta do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária para a formulação do decreto de indulto natalino deste ano vai endurecer as regras e excluir do benefício os condenados por corrupção — o que foi descartado por Michel Temer no ano passado. Além disso, há a previsão de que o perdão só pode ser concedido a quem “tiver cumprido um terço da pena e sob a condição de a condenação não ser superior a oito anos

nunca-mais-seremos-um-pais-socialista-diz-eduardo-bolsonaro

http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2018-12/nunca-mais-seremos-um-pais-socialista-diz-eduardo-bolsonaro Adeus ao hipocritamente correto e ao socialismo... Em viagem aos Estados Unidos, o deputado Eduardo Bolsonaro (PSL -SP), filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro, disse que o Brasil nunca mais será “um país socialista”. A declaração foi dada na noite desta sexta-feira (30) em entrevista ao jornalista Lou Dobbs da Fox News e foi retuitada por Jair Bolsonaro hoje (1º). “Estamos muito otimistas porque o Brasil está mudando de uma gestão extremamente socialista para uma economia muito mais liberal. O que eu vim fazer aqui nos Estados Unidos é dar os primeiros passos para o resgate da nossa credibilidade e mandar uma mensagem clara de que nunca mais seremos um país socialista”, disse. Ele acrescentou que o governo eleito está muito animado com a proximidade com os Estados Unidos. Trump brasileiro Sobre as comparações entre Jair Bolsonaro e o presidente norte-americano, Donald Trump, que surgiram durante a campanha a partir de alguns posicionamentos considerados mais radicais do presidente eleito, Eduardo Bolsonaro disse que, assim como Trump, seu pai “não segue a agenda dos politicamente corretos”. “Ele diz o que pensa, gostar ou não é uma escolha de cada um”. Para reforçar a afinidade com medidas adotadas por Trump, Eduardo Bolsonaro voltou a defender a mudança de sede da embaixada brasileira em Israel. “Também adoraríamos mudar a embaixada brasileira de Telaviv para Jerusalém”, disse. O deputado disse ainda que o futuro governo, assim como fez Trump, pretende não reconhecer a última eleição na Venezuela, que, em maio, reconduziu Nicolás Maduro ao poder. À época, Brasil, Estados Unidos e outros 13 países não reconheceram a vitória de Maduro. Reformas Ao citar as prioridades de Bolsonaro, que segundo o jornalista norte-americano, receberá o país depois de quatro anos difíceis “de muita corrupção política e deterioração econômica”, Eduardo Bolsonaro destacou como positivas as escolhas do juiz Sérgio Moro, que comandou a Operação Lava Jato, como ministro da Justiça e do economista Paulo Guedes, para a área econômica. O deputado ressaltou que o Brasil se prepara para passar por uma série de privatizações e por reformas, como a da previdência e a tributária.

Dentista presa em SP prestava consultoria para quadrilha de tráfico de drogas

Dentista presa em SP prestava consultoria para quadrilha de tráfico de drogas Dayane Boechat assinava receitas para venda de medicamentos ilegais pela internet em esquema coordenado pela irmã e cunhado. Jovem foi presa em Registro após investigação da Polícia do RJ. Por G1 Santos 01/12/2018 06h18 Atualizado há 3 horas Dentista Dayane Boechat é acusada de participar do esquema — Foto: Arquivo Pessoal Dentista Dayane Boechat é acusada de participar do esquema — Foto: Arquivo Pessoal Dentista Dayane Boechat é acusada de participar do esquema — Foto: Arquivo Pessoal A dentista presa em Registro, no interior de São Paulo, suspeita de integrar uma quadrilha que vendia medicamentos ilegais pela internet, prestava serviço de consultoria para um casal que morava em Foz do Iguaçu, no Paraná, e comprava remédios mais baratos no Paraguai. A polícia confirmou o envolvimento de Dayane Boechat no esquema após apreender dezenas de receitas com o carimbo da dentista no apartamento do casal paranaense. A prisão da mulher aconteceu na última quinta-feira (29) e fez parte da Operação Eros, deflagrada no início do mês, em Niteróri (RJ). Era de uma agência dos Correios no Rio de Janeiro que as encomendas eram enviadas aos consumidores de todo o país. Dayane se formou em odontologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), mas atuava em um consultório em Registro. A 5ª Vara Criminal de São Gonçalo, no Rio de Janeiro, tinha um mandado de prisão expedido contra ela desde o agosto deste ano. Receitas em branco, mas assinada por dentista eram endereçadas à casal no Paraná — Foto: Divulgação/Polícia Civil Receitas em branco, mas assinada por dentista eram endereçadas à casal no Paraná — Foto: Divulgação/Polícia Civil Receitas em branco, mas assinada por dentista eram endereçadas à casal no Paraná — Foto: Divulgação/Polícia Civil O G1 apurou que a dentista fazia uma espécie de consultoria à quadrilha. Como a jovem também tinha noções de farmacologia (substâncias farmacêuticas), quando faltava algum remédio ela procurava um substituto com princípio ativo parecido. Na operação deflagrada no início de novembro pela equipe do 78º DP de Fonseca (RJ), a polícia prendeu o casal Flávia Conceição Ermácora e Antônio Sérgio Marsola, em Foz do Iguaçu, no Paraná. No apartamento do casal foram encontrados receituários em branco que já estavam carimbados e assinados por Dayane. Além disso, os investigadores também tiveram acesso às mensagens enviadas entre Flávia e Dayane por meio de um aplicativo. De acordo com a polícia, o conteúdo das conversas confirmava o envolvimento da jovem no esquema. As receitas eram utilizadas pelo casal para justificar a variedade e demanda de medicamentos e drogas que eram fornecidos regularmente para Paulo Jardel Cavalcante e sua esposa, Bruna Boechat, irmã da dentista. Bruna e Paulo moram no Rio de Janeiro e organizavam a logística da venda postando as encomendas nas agências dos Correios de Niterói para os consumidores em todo o país. Dayane se formou em odontologia pela UERJ — Foto: Arquivo Pessoal Dayane se formou em odontologia pela UERJ — Foto: Arquivo Pessoal Dayane se formou em odontologia pela UERJ — Foto: Arquivo Pessoal Comércio lucrativo As atividades do comércio do qual, segundo a polícia, a dentista fazia parte, movimentaram mais de R$ 150 mil. A maior parte dos medicamentos comercializados pela organização está listada na Portaria 344/98 da Anvisa, e é considerada droga pela Lei 11.343/06, o que sujeita os envolvidos a responderem pelo crime de tráfico. Entre os medicamentos vendidos estão abortivos, ansiolíticos, estimulantes cerebrais, tranquilizantes, anfetaminas, anabolizantes, inibidores de apetite, antidepressivos, estimulantes sexuais e antibióticos. Contas em nome de laranja Uma das contas bancárias que eram usadas para lavar o dinheiro estavam em nome de 'laranjas' (terceiros). Os consumidores que compravam os remédios depositavam na conta bancária do site que estava em nome de terceiros e, logo depois, repassava para outra conta. Uma dessas contas pertencia à dentista Dayane Boechat

Informações sobre aquisição de Armas de Fogo.

Aquisição de Arma de Fogo por Antônio Carlos Moriel Sanchez — publicado 25/02/2010 11h35, última modificação 28/11/2018 10h14 Informações sobre aquisição de Armas de Fogo. PESSOA FÍSICA Para adquirir uma arma de fogo de uso permitido o cidadão deve dirigir-se a uma unidade da Polícia Federal munido de requerimento preenchido, além de apresentar os seguintes documentos e condições: (a) ter idade mínima de 25 anos, exceto para os cargos definidos no artigo 28 da Lei 10.826/03; (b) 1 (uma) foto 3x4 recente; (c) original e cópia do RG e CPF; (d) comprovante de residência (água, luz, telefone). Caso o imóvel esteja em nome do cônjuge ou companheiro (a), apresentar Certidão de Casamento ou de Comunhão Estável. Se o interessado não for o titular do comprovante de residência, nem seu cônjuge ou companheiro(a), deverá apresentar DECLARAÇÃO com firma reconhecida do titular da conta ou do proprietário do imóvel, sendo que a assinatura presencial do titular do comprovante de residência dispensará o reconhecimento de firma; (e) apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita; (f) declaração escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido; (g) declaração de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal (vide exemplo); (h) comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual (incluindo Juizados Especiais Criminais), Militar e Eleitoral, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; Consulte aqui a forma de obtenção das certidões em cada localidade. (i) comprovante bancário de pagamento da taxa devida para a emissão do documento através da Guia de Recolhimento da União - GRU; (j) comprovação de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por psicólogo credenciado pela Polícia Federal; (k) comprovação de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por instrutor de armamento e tiro credenciado pela Polícia Federal. IMPORTANTE 1. Na comprovação da aptidão psicológica, o valor cobrado pelo psicólogo não poderá exceder ao valor médio dos honorários profissionais para realização de avaliação psicológica constante na tabela de honorários do Conselho Federal de Psicologia. ( art.11-A, § 1º da Lei 10.826/03). 2. Os testes de capacidade técnica deverão ser aplicados no prazo de até um ano após o interessado ter sido considerado apto na avaliação psicológica, salvo nos casos de isenção de laudo previstos no art. 6º, § 4º, da Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003. (art. 2º, §7º da IN 111/2017-DG/PF). POLICIAIS ATIVOS 1. Para adquirir uma arma de fogo de USO PERMITIDO o policial deve dirigir-se a uma unidade da Polícia Federal munido de requerimento preenchido, além de apresentar os seguintes documentos e condições: (a) original e cópia do documento de identificação funcional e documento que comprove o vínculo ativo do servidor; (b) 1 (uma) foto 3x4 recente; (c) declaração escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido. 2. Para adquirir uma arma de fogo de USO RESTRITO o policial deverá observar os regulamentos editados pelo Comando do Exército, conforme segue: 2.1. POLICIAIS FEDERAIS: (a) preencher o ANEXO A, frente e verso, da Portaria nº 124-COLOG, de 1º de outubro de 2018; (b) 1 (uma) foto 3x4 recente; (c) apresentar original e cópia do documento de identificação funcional e documento que comprove o vínculo ativo do servidor; (d) declaração escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido; (e) comprovante bancário de pagamento da taxa de R$ 25,00, caso se trata de arma de uso restrito, devida em razão da Lei 10.834/03 (Vide instruções de preenchimento da Guia de Recolhimento da União). * Mais informações para POLICIAL FEDERAL, clique aqui 2.2. POLICIAIS RODOVIÁRIOS FEDERAIS, POLICIAIS CIVIS, MILITARES E BOMBEIROS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL 1. Para adquirir uma arma de fogo de USO RESTRITO o Policial PM, BM, PC, PRF, PFF deverá observar os regulamentos editados pelo Comando do Exército, conforme Portaria nº 124-COLOG, de 2018. (a) preencher o ANEXO A, frente e verso, da Portaria nº 124-COLOG, de 2018; (b) 1 (uma) foto 3x4 recente; (c) apresentar original e cópia do documento de identificação funcional e documento que comprove o vínculo ativo do servidor; (d) declaração escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido; (e) comprovante bancário de pagamento da taxa de R$ 25,00 devida em razão da Lei 10.834/03 (Vide instruções de preenchimento da Guia de Recolhimento da União). *Mais informações para POLICIAL RODOVIÁRIO FEDERAL, clique aqui *Mais informações para POLICIAL CIVIL, clique aqui *Mais informações para POLICIAL MILITAR e BOMBEIRO MILITAR, clique aqui APOSENTADOS 1. Para adquirir uma arma de fogo de USO PERMITIDO o policial aposentado deve dirigir-se a uma unidade da Polícia Federal munido de requerimento preenchido, além de apresentar os seguintes documentos e condições: 1.1. Caso apresente documento de porte de arma de fogo válido: (a) original e cópia do documento de identificação funcional; (b) 1 (uma) foto 3x4 recente; (c) declaração escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido; (d) comprovação de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo emitido por psicólogo da instituição de vinculação ou por psicólogo credenciado pela Polícia Federal; (e) comprovante bancário de pagamento da taxa devida para a emissão do documento através da Guia de Recolhimento da União - GRU. 1.2. Caso NÃO apresente documento de porte de arma de fogo válido, deverão preencher os mesmos requisitos dos demais requerentes, quais sejam: (a) 1 (uma) foto 3x4 recente; (b) original e cópia do RG e CPF; (c) comprovante de residência (água, luz, telefone). Caso o imóvel esteja em nome do cônjuge ou companheiro (a), apresentar Certidão de Casamento ou de Comunhão Estável. Se o interessado não for o titular do comprovante de residência, nem seu cônjuge ou companheiro(a), deverá apresentar DECLARAÇÃO com firma reconhecida do titular da conta ou do proprietário do imóvel, sendo que a assinatura presencial do titular do comprovante de residência dispensará o reconhecimento de firma; (d) apresentação de documento comprobatório de ocupação lícita; (e) declaração escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido; (f) declaração de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal (vide exemplo); (g) comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual (incluindo Juizados Especiais Criminais), Militar e Eleitoral, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; Consulte aqui a forma de obtenção das certidões em cada localidade. (i) comprovante bancário de pagamento da taxa devida para a emissão do documento através da Guia de Recolhimento da União - GRU; (h) comprovação de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por psicólogo credenciado pela Polícia Federal; (i) comprovação de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por instrutor de armamento e tiro credenciado pela Polícia Federal. 2. Para adquirir uma arma de fogo de USO RESTRITO o policial aposentado deverá observar os regulamentos editados pelo Comando do Exército, conforme segue: 2.1. POLICIAIS FEDERAIS: Além dos requisitos e documentos exigidos para o policial federal ativo (Vide Policiais > Ativos > 2.1.Policiais Federais), o policial federal aposentado deverá apresentar comprovação de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, que deverá ser atestado por psicólogo da instituição ou por psicólogo credenciado pela Polícia Federal. 2.2. POLICIAIS RODOVIÁRIOS FEDERAIS, POLICIAIS CIVIS, MILITARES E BOMBEIROS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERAL Portaria nº 124-COLOG, de 2018. Comprovação de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo emitido por psicólogo da instituição de vinculação ou por psicólogo credenciado pela Polícia Federal; MAGISTRADOS E MEMBROS DO MINISTÉRIO PÚBLICO 1. Para adquirir uma arma de fogo de USO PERMITIDO o Magistrado/membro do Ministério Público deve dirigir-se a uma unidade da Polícia Federal munido de requerimento preenchido, além de apresentar os seguintes documentos e condições: (a) original e cópia do documento de identificação funcional e CPF; (b) 1 (uma) foto 3x4 recente; (c) declaração escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido; (d) comprovante de residência (água, luz, telefone e contracheque do último mês). Caso o imóvel esteja em nome do cônjuge ou companheiro (a), apresentar Certidão de Casamento ou de Comunhão Estável. Se o interessado não for o titular do comprovante de residência, nem seu cônjuge ou companheiro(a), deverá apresentar DECLARAÇÃO com firma reconhecida do titular da conta ou do proprietário do imóvel, sendo que a assinatura presencial do titular do comprovante de residência dispensará o reconhecimento de firma; (e) comprovação de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por psicólogo credenciado pela Polícia Federal; (f) comprovação de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por instrutor de armamento e tiro credenciado pela Polícia Federal; (g) comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual (incluindo Juizados Especiais Criminais), Militar e Eleitoral, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; (h) comprovante bancário de pagamento da taxa devida para a emissão do documento através da Guia de Recolhimento da União - GRU. 2. Para adquirir uma arma de fogo de USO RESTRITO o Magistrado/membro do Ministério Público deverá observar os regulamentos editados pelo Comando do Exército, conforme segue: Portaria nº 124-COLOG, de 2018.- Dispõe sobre a aquisição de armas de fogo e de munições de uso restrito, na indústria, por integrantes de categorias profissionais. IMPORTANTE: A arma adquirida deverá ser registrada conforme disposto no art. 3º. da Lei 10.826/03. Não há previsão de isenção de taxa de emissão do registro para Magistrados e membros do Ministério Público, conforme art. 150, § 6º da Constituição Federal e art. 111, II, do Código Tributário Nacional. AGENTES PENITENCIÁRIOS Para adquirir uma arma de fogo de USO PERMITIDO o Agente Penitenciário deve dirigir-se a uma unidade da Polícia Federal munido de requerimento preenchido, além de apresentar os seguintes documentos e condições: (a) original e cópia do RG, CPF, Identificação Funcional e documento que comprove o vínculo ativo do servidor; (b) 1 (uma) foto 3x4 recente; (c) comprovante de residência (água, luz, telefone e contracheque do último mês). Caso o imóvel esteja em nome do cônjuge ou companheiro (a), apresentar Certidão de Casamento ou de Comunhão Estável. Se o interessado não for o titular do comprovante de residência, nem seu cônjuge ou companheiro(a), deverá apresentar DECLARAÇÃO com firma reconhecida do titular da conta ou do proprietário do imóvel, sendo que a assinatura presencial do titular do comprovante de residência dispensará o reconhecimento de firma; (d) declaração escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido; (e) declaração de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal; (f) comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual (incluindo Juizados Especiais Criminais), Militar e Eleitoral, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; Consulte aqui a forma de obtenção das certidões em cada localidade. (g) comprovação de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por psicólogo credenciado pela Polícia Federal; (h) comprovação de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por instrutor de armamento e tiro credenciado pela Polícia Federal. OBSERVAÇÃO 1. Os laudos de capacidade técnica e psicológica serão supridos por declaração do respectivo Sistema Penitenciário, conforme modelo, informando que o solicitante encontra-se apto ao desempenho de suas funções e atende os requisitos técnicos e psicológicos conforme preceituam as Instruções Normativas 111/2017-DG/PF e 131/2018-DG/PF. 2. Os Agentes Penitenciários estão isentos do pagamento de taxas, segundo art. 11, §2º, c/c art. 6º, inciso VII, da Lei 10.826/03. 3. Para adquirir uma arma de fogo de USO RESTRITO o Agente Penitenciário deve observar os regulamentos editados pelo Comando do Exército, conforme segue: Art. 1º, IV, da Portaria nº 124-COLOG, de 2018.- Dispõe sobre a aquisição de armas de fogo e de munições de uso restrito, na indústria, por integrantes de categorias profissionais. GUARDAS MUNICIPAIS Para adquirir uma arma de fogo de USO RESTRITO o Guarda Municipal deve dirigir-se a uma unidade da Polícia Federal munido de requerimento preenchido, além de apresentar os seguintes documentos e condições: (a) original e cópia do RG, CPF, Identificação Funcional e documento que comprove o vínculo ativo do servidor; (b) 1 (uma) foto 3x4 recente; (c) comprovante de residência (água, luz, telefone e contracheque do último mês). Caso o imóvel esteja em nome do cônjuge ou companheiro (a), apresentar Certidão de Casamento ou de Comunhão Estável. Se o interessado não for o titular do comprovante de residência, nem seu cônjuge ou companheiro(a), deverá apresentar DECLARAÇÃO com firma reconhecida do titular da conta ou do proprietário do imóvel, sendo que a assinatura presencial do titular do comprovante de residência dispensará o reconhecimento de firma; (d) declaração escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido; (e) declaração de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal; (f) comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual (incluindo Juizados Especiais Criminais), Militar e Eleitoral, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; Consulte aqui a forma de obtenção das certidões em cada localidade. (g) comprovação de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por psicólogo credenciado pela Polícia Federal; (h) comprovação de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por instrutor de armamento e tiro credenciado pela Polícia Federal. IMPORTANTE 1. Os Guardas Municipais que tenham menos de 25 anos e que atuem em municípios com menos de 500.000 (quinhentos mil) habitantes estão vedados de adquirir arma de fogo (art. 28 da Lei 10.826/03). 2. Os Guardas Municipais atuantes em municípios com mais de 50.000 (cinquenta mil) habitantes estão isentos do pagamento de taxas, segundo art. 11, §2º, c/c art. 6º, incisos III e IV, da Lei 10.826/03. Obs: as disposições contidas nos itens 1 e 2 supra estão suspensas em razão da decisão liminar exarada no âmbito da ADI 5.948/DF. AUDITORES DA RECEITA FEDERAL, AUDITORES-FISCAIS DO TRABALHO, AUDITORES-FISCAIS E ANALISTAS TRIBUTÁRIOS 1. Para adquirir uma arma de fogo de USO PERMITIDO os integrantes das carreiras acima devem dirigir-se uma das unidades da Polícia Federal munido de requerimento preenchido, além de apresentar os seguintes documentos e condições: (a) original e cópia do RG, CPF, Identificação Funcional e documento que comprove o vínculo ativo do servidor; (b) 1 (uma) foto 3x4 recente; (c) comprovante de residência (água, luz, telefone e contracheque do último mês). Caso o imóvel esteja em nome do cônjuge ou companheiro (a), apresentar Certidão de Casamento ou de Comunhão Estável. Se o interessado não for o titular do comprovante de residência, nem seu cônjuge ou companheiro(a), deverá apresentar DECLARAÇÃO com firma reconhecida do titular da conta ou do proprietário do imóvel, sendo que a assinatura presencial do titular do comprovante de residência dispensará o reconhecimento de firma; (d) declaração escrita da efetiva necessidade, expondo fatos e circunstâncias que justifiquem o pedido; (e) declaração de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal; (f) comprovação de idoneidade, com a apresentação de certidões negativas de antecedentes criminais fornecidas pela Justiça Federal, Estadual (incluindo Juizados Especiais Criminais), Militar e Eleitoral e de não estar respondendo a inquérito policial ou a processo criminal, que poderão ser fornecidas por meios eletrônicos; Consulte aqui a forma de obtenção das certidões em cada localidade. (g) comprovação de aptidão psicológica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por psicólogo credenciado pela Polícia Federal; (h) comprovação de capacidade técnica para o manuseio de arma de fogo, realizado em prazo não superior a 01 ano, que deverá ser atestado por instrutor de armamento e tiro credenciado pela Polícia Federal. 2. Para adquirir uma arma de fogo de USO RESTRITO os integrantes das carreiras acima deverão observar os regulamentos editados pelo Comando do Exército, conforme segue: Art. 1º, III, da Portaria nº 124-COLOG, de 2018.- Dispõe sobre a aquisição de armas de fogo e de munições de uso restrito, na indústria, por integrantes de categorias profissionais. * Mais informações para RFB, clique aqui. OBSERVAÇÃO 1. Os integrantes das carreiras da Receita Federal descritas acima estão isentos do pagamento de taxas, segundo art. 11, §2º, c/c art. 6º, inciso X, da Lei 10.826/03. 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