Olá categoria. Comunicamos que no dia de hoje (27/05), no período da manhã, os dirigentes sindicais do SITSESP, Erivelton, Ataíde, Emerson e Aline realizaram uma visita ao complexo da Fundação CASA Dom Gabriel no município de Jundiaí.
Os dirigentes sindicais e os trabalhadores do complexo Dom Gabriel conversaram sobre os problemas que afetam o dia a dia dos profissionais do sistema socioeducativo. Como é sabido pela categoria, a unidade de Jundiaí será fechada, a Fundação CASA diz que isso deve ocorrer em algumas semanas, porém, a Fundação CASA não dá nenhuma mensagem de tranquilidade para os funcionários, que até o momento estão sem saber sobre seu futuro profissional. Este tratamento é repudiado pelo sindicato e por toda a categoria. Não podemos aceitar que a Fundação CASA ignore a realidade dos profissionais, ignore a saúde mental de cada um de nós e de nossas famílias.
A insegurança provocada pela Fundação CASA somente atrapalha, ainda mais em tempos de pandemia. Não bastasse o resguardo que a categoria deve manter para não ser infectada pela COVID-19, agora, também deve ficar alerta para combater a má administração da Fundação CASA, que diante do fechamento do complexo Dom Gabriel, não apresenta alternativa aos trabalhadores.
A atual gestão do SITSESP, está ao lado da categoria, acompanhando a movimentação administrativa da Fundação CASA e pronta para defender os direitos e a qualidade de vida para toda a categoria. Por isso estamos sempre à disposição para orientar sobre procedimentos internos e também prontos para mobilizar a categoria em defesa da vida e dos direitos trabalhistas.
27 de maio de 2020. Gestão Reconstrução e Luta. SITSESP - Sindicato dos Trabalhadores nas Fundações Públicas de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente em Privação de Liberdade do Estado de São Paulo
As lideranças partidárias do Senado e da Câmara entraram em acordo e irão votar em plenário o adiamento das eleições municipais deste ano para o dia 6 de dezembro. Nas cidades onde houver segundo turno, a data é 20 de dezembro.
O consenso foi em torno da proposta do senador Randolfe Rodrigues em consonância com outros parlamentares. “Como se trata de emenda constitucional, ficou decidido que a votação do acordo não será virtual, mas presencial”, revela o deputado federal Paes Landim.
A eleição presencial será em junho, pois o deputado revelou ao blog que as sessões voltam ao plenário no próximo mês. Na Alepi do Piauí, as sessões também voltam em junho, dia 1.
Com a alteração da data das eleições, os deputados Fábio Abreu (PL) e Fábio Novo (PT) também poderão adiar seus retornos à Câmara e Assembleia, respectivamente, para o mês de agosto. Se a data se mantivesse em 4 de outubro, eles teriam de voltar dia 1 de junho. Ambos são pré-candidatos a prefeito de Teresina.
Por parte do grupo do prefeito Firmino Filho (PSDB), o secretário municipal de Educação, Kléber Montezuma, também pode transferir sua saída da pasta para agosto. Além disso, o vereador Samuel Silveira (PSDB) pode disputar a reeleição. Ele havia desistido da disputa para permanecer na Semcaspi, mas nos bastidores se comenta que Samuel se arrependeu de não ter se desincompatibilizado.
“A proposta de transferência para 6 de dezembro deve passar sem problema”, avalia Landim.
A Gestão Reconstrução e Luta – SITSESP vem informar a todos os trabalhadores que após ofício encaminhado à Presidência da Fundação Casa solicitando uma reunião, foi deferido pela Presidência da instituição, agendada para esta quinta-feira dia 28 de maio às 11h30min na Secretaria de Justiça e Cidadania, com a presença do Presidente Dr. Paulo Dimas Mascaretti.
Nesta oportunidade, estaremos apresentando a direção sindical do SITSESP eleita democraticamente para o quadriênio 2020/2023.
Seguindo as orientações de Decreto Estadual e protocolo da OMS – Organização Mundial de Saúde, evitando aglomerações neste momento de pandemia, a diretoria do SITSESP estará representada por nossa Presidente Claudia Maria, Secretária Geral Aline Salvador e o Tesoureiro Emerson Feitosa, além do Servidor Marcio de Campos estarão levando as demandas da categoria para a direção da Fundação Casa.
A Gestão Reconstrução e Luta – SITSESP, estará informando a categoria o resultado dessa reunião no sentido de demonstrar transparência nas tratativas que diz respeito a categoria.
Foi autorizada pelo Ministério da Economia a contratação temporária de 5.158 profissionais de saúde para ações de enfrentamento ao Covid-19. A portaria foi publicada nesta terça-feira (26) no Diário Oficial da União (DOU).
A partir deste mês de maio os profissionais já poderão ser contratados, e os contratos terão validade de até seis meses. A remuneração e a distribuição dos profissionais ficarão a cargo do Ministério da Saúde.
O governo publicou, também na edição desta terça-feira do DOU, uma Medida Provisória que abre um crédito extraordinário de R$ 338,2 milhões em favor do Ministério da Saúde para custear a contratação contra o Covid-19
Ainda, na mesma MP, o governo abre crédito de R$ 28,720 bilhões para o Ministério da Cidadania para cobrir despesas de auxílio emergencial para proteção a pessoas em situação de vulnerabilidade em decorrência à pandemia do novo Covid-19.
De acordo com o texto de enfrentamento do Covid-19, o valor total será liberado a partir da contratação de operação de crédito interno (contratos ou emissão de títulos da dívida pública
Erros e acertos no uso da máscara de proteção contra o coronavírus — Foto: Arte/G1
O Ministério da Saúde passou a recomendar, no início de abril, o uso de máscaras para diminuir o risco de contaminação pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). Podem ser as de tecido, costuradas em casa, ou as descartáveis. Já as cirúrgicas, em falta nos hospitais, devem ficar restritas a médicos e profissionais de enfermagem.
É importante que todos usem a máscara da forma correta: cobrindo completamente o nariz e a boca, sem vãos laterais. Segundo infectologistas ouvidos pelo G1, manusear ou descartar o equipamento da forma errada pode aumentar o risco de contaminação.
Abaixo, entenda quais são os cuidados necessários:
Não deixe o nariz ou a boca expostos
Não deixe o nariz descoberto. — Foto: Rodrigo Sanches/Arte G1
Não cubra apenas as narinas - a máscara precisa revestir o nariz inteiro. — Foto: Rodrigo Sanches/Arte G1
A máscara funciona como uma barreira: quem já estiver contaminado não vai espalhar gotículas com o vírus ao falar, tossir ou espirrar, por exemplo. E aqueles que estiverem saudáveis também terão uma proteção no rosto para que as mucosas da boca e do nariz não entrem em contato com partículas contaminadas.
Em resumo, portanto, a função da máscara é cobrir as “portas de entrada e de saída” do vírus no organismo. Daí vem a importância de jamais deixar os lábios e as narinas expostos.
Para que a proteção seja efetiva, o ideal é que a máscara cubra o nariz inteiro e desça até o queixo, de modo que não sejam formados vãos por onde gotículas possam entrar. O equipamento não vai se mover pelo rosto -- vai moldar-se a ele.
A máscara deve ir até o queixo, para melhorar a fixação no rosto. — Foto: Rodrigo Sanches/Arte G1
“Quem usa óculos sabe que é incômodo, porque as lentes embaçam. Mas não tem jeito. Se descermos o tecido para o meio do nariz, a fixação não vai ser perfeita”, afirma Celso Granato, infectologista e diretor clínico do Grupo Fleury.
Ele menciona que alguns modelos têm um arame flexível por dentro, que deve ficar abaixo da região entre as sobrancelhas. É mais uma forma de moldar a máscara ao rosto.
Não use máscaras largas para o seu rosto
A máscara não pode ficar larga e formar vãos nas laterais do rosto. — Foto: Rodrigo Sanches/Arte G1
No caso das máscaras de tecido, artesãos costumam perguntar se elas serão usadas por adultos ou crianças, justamente para fabricá-las no tamanho adequado.
Mesmo assim, é possível que o equipamento fique largo nas laterais do rosto. O infectologista Jean Gorinchteyn, do Hospital Emílio Ribas, recomenda que seja feito um nó nos elásticos ou na cordinha.
“A vedação precisa ficar completa. Mas é importante que o ajuste seja feito ainda em casa, com as mãos limpas. Não adianta fazer a adaptação no transporte público. Além de a pessoa ficar exposta ao vírus enquanto mexe na máscara, vai manuseá-la sem a higienização correta”, diz.
Não tire a máscara e deixe-a no queixo
Não deixe a máscara no queixo ao fazer pausas para beber água, por exemplo. — Foto: Rodrigo Sanches/Arte G1
Para tirar a máscara por pouco tempo - ao beber água, por exemplo -, não a puxe para o queixo. Primeiramente, porque, ao fazer isso, você terá de encostar na parte do tecido, que pode estar contaminada. O ideal é só tocar nas cordinhas ou no elástico.
Além disso, há o risco de a máscara se inverter, ao ser tirada do queixo e posicionada novamente no rosto. “A parte externa, que talvez esteja com o vírus, pode virar para dentro e ficar em contato com a pele, justamente na área das mucosas. Ocorreria a contaminação”, explica Jean.
Não apoie a máscara em mesas.
Não deixe a máscara sobre a mesa. — Foto: Arte/G1
Quando for fazer uma pausa para a refeição, por exemplo, jamais coloque a máscara sobre a mesa: a superfície pode estar contaminada. “Ainda mais em ambientes de uso comum, como cafeterias das empresas, há o risco de contágio. O ideal é guardar a máscara em um saquinho limpo”, explica Granato.
Caso seja um intervalo rápido, tire a máscara de trás para frente, tocando apenas nos elásticos, e segure-a (sempre evitando encostar na parte do tecido). Depois, recoloque-a, também pelos elásticos.
Não encoste na máscara, só nos elásticos
Não toque na parte do tecido da máscara - apenas nos elásticos. — Foto: Rodrigo Sanches/Arte G1
Encoste apenas nos elásticos. — Foto: Rodrigo Sanches/G1
Conforme explicado acima, devemos evitar tocar na parte de tecido da máscara. Suponha que você esteja em um transporte público e que alguém contaminado, sem usar o equipamento de proteção, tussa a uma curta distância. A face externa da sua máscara ficará com gotículas que contêm o vírus.
Se você tocar nessa parte, seja para ajeitar o tecido ou tirar/colocar a máscara, contaminará suas mãos. Ao levá-las aos olhos, pode contrair a doença. Ou, se encostar em outros objetos, espalhará o vírus e poderá infectar outras pessoas.
Lave bem as mãos antes e depois de colocar e de tirar a máscara.
Use água e sabão ou álcool gel para higienizar as mãos sempre que colocar ou tirar a máscara. Veja o passo a passo:
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Como lavar as mãos do jeito certo com água e sabão
Ao descartar a máscara, coloque-a em um saco.
Coloque a máscara em um saco antes de descartá-la. — Foto: Arte/G1
Se a sua máscara for descartável, coloque-a sempre dentro de um saco (de papel ou de plástico) antes de jogá-la na lixeira. Isso evita que alguém, ao recolher o lixo, encoste na máscara contaminada e se infecte.
Troque a máscara de 2 em 2 horas
As máscaras devem ser trocadas com frequência: de duas em duas horas ou sempre que ficarem úmidas. Se você tossir ou espirrar, por exemplo, lave bem as mãos, tire o equipamento da forma correta e descarte-o em um saco (se for a de tecido, lave-a). Higienize as mãos novamente e coloque uma nova máscara.
Lave a máscara com água e sabão
As máscaras de tecido devem ser higienizadas com água e sabão. Outra opção é deixá-las de molho por cerca de 20 minutos, em uma solução com 10 ml de água sanitária e meio litro de água. Se quiser, pode usar um ferro quente para reforçar a esterilização.
E atenção: não misture a máscara com as demais peças de roupa. Lave-a individualmente