quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Primeiro presídio privado do País completa um ano como alternativa à superlotação das cadeias Carolina Martins, do R7, em Brasília Em parceria com setor privado, governo garante fim da superlotação Veja a galeria completa Em parceria com setor privado, governo garante fim da superlotação Willian Dias / ALMG O primeiro presídio particular do País completa um ano neste sábado (18) e se apresenta como alternativa viável ao sistema prisional público, sem problemas de superlotação e com serviços hospitalar e jurídico de qualidade aos presos. A crise no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, trouxe à tona a situação precária das unidades prisionais do País. Dezenas de presos foram assassinados dentro da cadeia e a violência acabou atingindo a população nas ruas. O CPPP (Complexo Penitenciário Público Privado) fica em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte (MG), e é visto pelo governo mineiro como uma boa opção para aumentar as possibilidades de reinserção social do preso e oferecer alimentação, vestuário e atendimento médico de forma mais rápida e dinâmica. Atualmente, há 1.343 detentos no presídio — um a menos que a capacidade total. O subsecretário de Administração Prisional de Minas Gerais, Murilo Andrade Oliveira, garante que não há possibilidade de superlotação.

Primeiro presídio privado do País completa um ano como alternativa à superlotação das cadeias

Carolina Martins, do R7, em Brasília
O primeiro presídio particular do País completa um ano neste sábado (18) e se apresenta como alternativa viável ao sistema prisional público, sem problemas de superlotação e com serviços hospitalar e jurídico de qualidade aos presos.
crise no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, no Maranhão, trouxe à tona a situação precária das unidades prisionais do País. Dezenas de presos foram assassinados dentro da cadeia e a violência acabou atingindo a população nas ruas.
O CPPP (Complexo Penitenciário Público Privado) fica em Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte (MG), e é visto pelo governo mineiro como uma boa opção para aumentar as possibilidades de reinserção social do preso e oferecer alimentação, vestuário e atendimento médico de forma mais rápida e dinâmica.
Atualmente, há 1.343 detentos no presídio — um a menos que a capacidade total. O subsecretário de Administração Prisional de Minas Gerais, Murilo Andrade Oliveira, garante que não há possibilidade de superlotação.

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