quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Contas inativas do FGTS: veja quem ainda pode retirar o dinheiro

Contas inativas do FGTS: veja quem ainda pode retirar o dinheiro

Uma parte dos trabalhadores ganhou prazo que vai até o fim de 2018

Contas inativas do FGTS: veja quem ainda pode retirar o dinheiro Omar Freitas/Agencia RBS
Foto: Omar Freitas / Agencia RBS
O saque das contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) terminou para a maioria dos brasileiros em 31 de julho. Mas fique atento: para uma parcela de trabalhadores, o prazo para retirar o dinheiro foi esticado até 31 de dezembro de 2018. A prorrogação vale somente para quem teve doença ou esteve recluso em regime fechado durante o período de saque, ficando impedido de ir às agências.
O pedido deve ser feito nas agências da Caixa Federal. Nos casos de doença, a comprovação deverá ser feita por meio da apresentação de atestado médico que justifique a impossibilidade de comparecimento do titular da conta do FGTS durante o período de saque.
 
Para os casos de prisão em regime fechado, deverá ser apresentada a certidão em nome do titular da conta do FGTS obtida junto à Vara de Execução Penal, Vara de Execução Criminal, juízo responsável pelo decreto da prisão ou pela autoridade da unidade prisional.  

Caixa pagou mais de R$ 41 bilhões

De acordo com a Lei 13.446, que liberou o saque das contas inativas, podem retirar o dinheiro os trabalhadores que pediram demissão ou que foram demitidos por justa causa até 31 de dezembro de 2015, estando ou não fora do regime do FGTS.  
A Caixa Federal destaca que pagou mais de R$ 41,8 bilhões para 24,8 milhões trabalhadores beneficiados pela Lei 13.446. O valor, atualizado em 12 de julho, equivale a 96% do total disponível para saque (R$ 43,6 bilhões). Os recursos superaram a previsão inicial do banco de R$ 35 bilhões. No Rio Grande do Sul, mais de 1,6 milhão de trabalhadores sacaram os recursos disponíveis nas contas inativas. O valor injetado na economia chegou a R$ 2,5 bilhões. 

Servidor com salário acima do teto terá 2 caminhos após aposentar, diz Reinaldo

Servidor com salário acima do teto terá 2 caminhos após aposentar, diz Reinaldo

Proposta foi apresentada nesta terça
O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) detalhou, nesta terça-feira (31), trecho da proposta apresentada à Assembleia Legislativa para a reforma da Previdência Estadual. Servidores que tenham salários superiores a R$ 5,2 mil – teto previdenciário – terão duas alternativas após a aposentadoria.
Segundo o governador, os servidores com salário superior ao teto poderão contribuir em um fundo complementar, o Fundo Complementar do Serviço Público. Dessa forma, com o recolhimento maior do salário, os servidores terão o provimento integral pago após a aposentadoria.
Outra forma de ter o salário integral após a aposentadoria é contribuindo com a previdência privada. A adesão a uma das opções ou nenhuma delas será decisão do próprio servidor.
Em relação a mudança da alíquota do valor recolhido mensalmente de servidores (11% para 14%) e da classe patronal (22% para 28%), Reinaldo afirmou que as mudanças são urgentes.
“Precisamos das adequações previdenciárias com urgência. O direito adquirido dos aposentados não é afetado”, disse o governador, ressaltando o fato do Governo pagar em dia os salários dos servidores, que receberão nesta quarta-feira (1º). “Estamos propondo equilíbrio para garantir uma segurança”, disse.
Presidente da Assembleia Legislativa, Junior Mochi (PMDB), explicou que devem levar entre 15 e 20 dias para que o projeto do Governo seja aprovado ou não pela casa. A proposta deve ser lida nesta quarta, tendo limite de três sessões para a leitura.
Depois disso, os dois projetos seguem para avaliação da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), que definirá pela aprovação ou não da proposta. Em mais duas sessões no plenário, deputados votarão pela constitucionalidade e pelo mérito da proposta.
Ainda segundo Mochi, serão feitas audiências para que servidores opinem em relação ao projeto. Até agora, sindicalistas se mostraram contrários à reforma da previdência

Menor mata namorada de 15 anos grávida de 8 meses e deixa faca cravada em seu pescoço


A adolescente Vitória Ramos da Silva, de 15 anos, que estava no oitavo mês de gravidez, foi encontrada morta com duas facadas no pescoço, por volta de 1h30, em sua casa situada na Avenida Justino Bernardes, Centro, no município de Guajará, distante 1.476 km de Manaus em linha reta.

Um adolescente de 16 anos de idade, que teria um relacionamento com Vitória, foi apreendido e é o principal suspeito de cometer o crime, por motivos fúteis, de acordo com as primeiras informações divulgadas pela polícia. O funcionário da área de Saúde de Guajará, motorista Francisco César de Feitas, 47, que reside perto da casa da vítima, foi o primeiro a informar sobre o homicídio

Governador de SP diz que dará aumento salarial para todo funcionalismo público




Governador de SP diz que dará aumento salarial para todo funcionalismo público

Geraldo Alckmin, inaugurou novo Hospital Regional de Itanhaém, nesta manhã desta segunda-feira (30). Ocorreu uma manifestação, professores reivindicavam reajuste salarial e contra manifestaram contra a PL 920/17.


Na ocasião, Geraldo Alckmin fala sobre a intenção de conceder aumento salarial para todo funcionalismo público neste ano, pois está avaliando a questão orçamentária e até o final do ano vai definir o valor do aumento. Na semana passada, o secretário de SSP também disse em entrevista que nos próximos dias os policiais teriam um reajuste, nada que compensaria os mais de 03 anos sem reajuste.



  

23 comentários:

  1. Aumento de salário este ano?!
    Não sei! Só sei que seria muito bem vindo
    Responder
  2. TA LOCO PRA SER PRESIDENTE, MAS SÓ QUE NÃO KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
    Responder
    Respostas
    1. Certeza Bolsonaro na veia
  3. Parabéns aos manifestantes!
    Enquanto estivermos com salários congelados ,não podemos dar trégua.
    Onde o governador estiver tem que haver manifestações.
    Responder
  4. eu só acredito vendo, ele diz isso em frente as câmeras que estavam cobrindo o evento pq ano que vem tem eleições, mas já disse varias vezes isso e nunca cumpre, e ainda manda um projeto de lei pra barrar qualquer tipo de aumento, mas que a população em geral nem sabe disso, então pro "povão" ele é um excelente governador que da aumento pros seus funcionários, mas por baixo dos panos tira um direito constitucional garantido ...
    Responder
  5. É pra rir ou chorar essa piada, a mas prefiro dar risada kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk2018kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk2019kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk2020kkkkkkkkkkkkkkkkkk2021kkkkkkkkkkkkkkkk2022kkkkkkkkkkk parei agora chegou o aumento de 4% parcelado em duas vezes sobre o vale transporte, nossa mas com esse aumento vou perder o vale alimentação, vai mentir pro capeta so.
    Responder
    Respostas
    1. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      Chefão disse tudo viu......é bem isso ai o cara da aumento quem for asp 2....3 perde o vale coxinha...kkkkkkkkkk

      e o pior que tem gente que ainda vai votar nele pra presidente......lamentável!!!@!
  6. Êba! Meu futuro presidente!
    Responder
  7. Geraldinho eu não preciso de reajuste eu quero que Sr.quebra o PT no meio manda este presente de natal pra mim.
    Responder
  8. O bILTRE VEM DAR 3%
    Responder
  9. Já estou fazendo campanha de graça! Kkkkkkkkkk
    Responder
  10. Só vendo no holerite para crer!! Como somos judiados!! 😪
    Responder
  11. DIGITE 000+TECLA VERDE QUANDO FOR VOTAR EM 2018....
    Responder
  12. Eu só acredito quando ver meu contra-cheque, meu hollerith, porque ao ouvir uma promessa dessa neste final de ano, depois de tantos anos sendo enganado e chutado para escanteio, penso que o discurso do chefe do reino tucanistão está apenas fazendo mais uma promessa vazia, com objetivo de ludibriar, mais uma vez, o funcionalismo público estadual, neste momento em que se caminha para uma eleição em 2018, buscando consolidar a corrupção e a roubalheira. Alckmin, o Xuxuzinho, não pode mais ser reeleito ao governo de São Paulo, por isso quer lançar-se candidato à presidente desta republiqueta politicamente apodrecida.
    Responder
  13. NÃO SE ESQUEÇAM DE UMA COISA UMA VEZ NUM MOMENTO NÃO MUITO DISTANTE O REFERDIO GOVERNADOR DISSE CLARAMENTE QUE NÃO PRECISA DO FUNCIONALISMO PUBLICO PÁRA SE ELEITO AO CARGO NA EPOCA QUANDO CANDIDATO A RELEIÇÃO. ENTÃO DAI AMIGOS CONCLUIMOS E PELA FALA DELE NESTE VIDEO ...QUE ELE ESTA NEM AI PARA OS FUNCIONARIOS..OK, QUEM ELEGE É O INTERIOR E O LITORAL QUANDO ELE INAUGURA HOSPITAIS, UBS OU MEXENDO EM RODOVIAS ..´PRONTO GANHOU
    Responder
  14. Gente ele dará sim! 1% kkkk Ele quer ser presidente com apoio do funcionalismo! Piada!
    Responder
  15. Deste sujeito não espero nada. 20 anos de psdb ele conseguiu acabar com td. É ainda quer ser presidente. Fica a dica. Padrinho do pcc
    Responder
  16. BOLSOMITO 2018

Internação de menores infratores pode subir para 10 anos

Internação de menores infratores pode subir para 10 anos

O projeto, que é uma alternativa à PEC de redução da maioridade penal, deve ser votado pela comissão especial da câmara dos deputados semana que vem

Comissão Especial da Câmara dos Deputados deve votar na próxima semana a revisão do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) que amplia de três para até dez anos o prazo máximo de internação de menores, no caso em que a infração levar à morte da vítima. Para receber essa punição, deve ficar comprovado que o menor teve a intenção de matar.
Preparado pelo relator Aliel Machado(Rede/PR), o texto prevê uma gradação do tempo de internação, segundo a faixa etária do infrator. Pela proposta, quem tiver entre 12 e 14 anos incompletos poderá ficar internado até três anos se cometer crime que resulte em morte. O limite aumenta para cinco anos, no caso de a infração ser cometida por menor com 14 anos até 16 anos incompletos. A medida mais severa – dez anos de internação – é destinada a quem tiver entre 17 e 18 anos.
PUBLICIDADE
A previsão do relator é votar rapidamente o projeto que, em sua avaliação, é uma alternativa à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que reduz a idade para a maioridade penal de 18 para 16 anos, que tramita no Senado. Segundo o deputado, há um acordo com os senadores. Se a reforma do ECA for aprovada, a PEC seria deixada de lado. No país, cerca de 192 mil adolescentes cumprem medidas socioeducativas, mas poucos são os internos que cumprem o prazo máximo de três anos.
Veja também

  • Professora agredida por aluno - Márcia Friggi

O deputado disse esperar que a tramitação do projeto seja concluída até o fim de novembro. “Recebemos a orientação de avaliar o projeto de forma rápida. A ideia é ele ser apreciado dentro de um conjunto de temas de segurança pública.”
O texto determina ainda que adolescentes sejam acompanhados pela Defensoria Pública em todas as fases do processo e sugere a reserva de 20% do Fundo Penitenciário para financiar o sistema socioeducativo.

Reações

Assessor do Instituto Alana, Renato Godoy considera positiva a exigência do defensor, mas diz que mesmo a garantia de verba não é suficiente para reduzir o impacto que a internação prolongada provocaria no sistema. “O aumento do período de internação, além de não ter eficácia, vai elevar de forma expressiva os gastos públicos. O ideal seria usar os recursos para prevenção. A proposta do relator é dar um tratamento a jovens infratores semelhante ao dado a adultos, algo que não consideramos adequado.”
Já o promotor Fabio Bechara afirma que a mudança vai trazer benefícios. “É positivo. Hoje, há uma trava que gera injustiças. Um menor que rouba, por exemplo, tem o tempo máximo de internação equivalente ao daquele que comete latrocínio (assalto seguido de morte).”
Também despertou polêmica a proposta de alteração do artigo 149 do ECA, que trata sobre a entrada de jovens em espetáculos, jogos e casas de diversões eletrônicas. O relatório estabelece que autoridades judiciárias devem disciplinar, por meio de portarias e alvarás, a entrada de menores desacompanhados em exposições e museus

Medidas do governo constituem assédio moral coletivo contra servidores, dizem sindicalistas

Medidas do governo constituem assédio moral coletivo contra servidores, dizem sindicalistas

PDV, redução de jornada, adiamento de reajustes, reforma da Previdência e projetos que permitem demissão de servidor estável foram classificadas de ataque a servidores públicos
Participantes de audiência pública na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público da Câmara nesta terça-feira (31) classificaram medidas recentes do governo de “assédio moral coletivo por parte do Estado” contra os servidores públicos. Assédio moral é toda conduta abusiva, repetida de forma sistemática, que atinge a dignidade ou a integridade psíquica ou física de um trabalhador.
Entre as medidas destacadas estão planos de desligamento voluntário (PDVs) lineares e redução de jornada com redução de salário (MP 792/17); adiamento de reajustes salariais já acertados e aumento de contribuição previdenciária (MP 805/17); sucessivas propostas de reforma da Previdência pública (PEC 287/16) e projetos de lei que permitem a demissão de servidor estável por insuficiência de desempenho (PLS 116/17, no Senado).
As medidas anunciadas, segundo os representantes de servidores, buscariam culpar o servidor pela situação fiscal do País ao desvalorizar a sua atividade, enaltecendo o seu custo. Os participantes da audiência criticaram o caráter linear do PDV, pois partiria da ideia de que há excesso de servidores em qualquer setor. 
Cleia Viana/Câmara dos Deputados
Audiência pública sobre o plano de demissão voluntária (PDV) e assédio moral
A deputada Erika Kokay sugeriu a elaboração de um projeto de lei para tratar da prevenção ao assédio moral no serviço público
Também foi citada a possibilidade de o servidor ficar trabalhando na iniciativa privada e no setor público ao mesmo tempo, o que poderia gerar conflitos de interesse. Representante do Ministério do Planejamento, João Cândido rebateu essas críticas e disse que setores como segurança, saúde e arrecadação tributária serão preservados.
“Essa medida permite realmente que o servidor possa atuar como gerente e manter uma empresa desde que avaliado o conflito de interesse. A redução de jornada não é nenhuma novidade; a novidade é que agora ela é incentivada por um benefício pecuniário de meia hora diária. De certa forma, até beneficia o servidor e faz com que ele procure novos horizontes até na iniciativa privada”, justificou
Mas a deputada Erika Kokay (PT-DF) discordou desses objetivos. “Não é função do Estado criar as condições para que o servidor público possa ir para a iniciativa privada e que possa estar exercendo uma função que pode ser colidente em interesses com a função que ele exerce no próprio serviço público”, argumentou. Ela sugeriu ainda a elaboração de um projeto de lei para tratar da prevenção ao assédio moral no serviço público.
Greve
Sobre as medidas anunciadas nesta semana, o vice-presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado, Alexandre Cunha, disse que a constitucionalidade do adiamento dos reajustes será questionada na Justiça. Ele afirmou ainda que o teto de gastos não pode ser argumento para a redução de salários.

“Esses reajustes já haviam sido pactuados anteriormente à votação do teto dos gastos. Portanto, eles deveriam ter sido levados em consideração no momento em que se pactuou o teto de gastos. Ou então nós estamos diante de um cenário de absoluta falência do planejamento governamental no Brasil”, disse.
Secretário-geral do Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Distrito Federal, Oton Neves anunciou greve contra as medidas a partir do dia 10 de novembro. “A gente encara essa situação como um filme de terror que não tem fim. A que serve o PDV? Porque não vai economizar. Vai sair quem já queria sair. Serve para jogar cada vez mais a sociedade contra o servidor público, contra o serviço público”, lamentou.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA: