Além disso, o governo prevê Parcerias Público-Privadas (PPP) para construção e manutenção de escolas, unidades da Fundação Casa e projetos habitacionais. Outro destaque é a concessão de nove parques urbanos, incluindo o Ginásio do Ibirapuera, e projetos em andamento como as privatizações da Sabesp e da Emae.
Reações da oposição
A proposta recebeu críticas da oposição, que votou contra a aprovação do projeto na Alesp. A deputada Paula da Bancada Feminista (PSOL) classificou o plano como um “redesenho completo do estado”, argumentando que ele afeta diretamente a estrutura das agências reguladoras e amplia o processo de privatizações.
Perguntas Frequentes sobre o Plano de Privatizações em São Paulo
Quais serviços estão incluídos no plano de concessão?
O plano inclui a concessão de linhas do metrô, CPTM, escolas, parques urbanos e travessias hídricas, além de projetos como a Sabesp e a Emae.
O que são as Parcerias Público-Privadas (PPP)?
As PPPs são acordos entre o setor público e o privado para a construção e manutenção de serviços, como escolas e projetos habitacionais.
O projeto já foi aprovado
Sim, o projeto foi aprovado pela Assembleia Legislativa de São Paulo e agora aguarda a sanção do governador Tarcísio de Freitas.
Quais foram as críticas da oposição?
A oposição, representada por deputados como Paula da Bancada Feminista (PSOL), criticou o projeto, alegando que ele redesenha a estrutura do estado e amplia o processo de privatização.
Com informações do 247.
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