quinta-feira, 11 de março de 2021

STF desautoriza porte de armas para agentes socioeducativos

 

Tribunal julgou inconstitucional Lei Complementar de Santa Catarina que autorizava o porte a essa categoria e aos agentes penitenciários inativos

Por maioria de votos, o STF (Supremo Tribunal Federal) julgou procedente a Ação Direta de Inconstitucionalidade para declarar inconstitucionais dispositivos da Lei Complementar estadual 472/2009 de Santa Catarina que autorizavam o porte de arma para agentes de segurança socioeducativos e agentes penitenciários inativos.

A Corte acolheu argumento da PGR (Procuradoria-Geral da República) de que a norma invadiu competência privativa da União.

Agentes socioeducativos e agentes penitenciários inativos não são autorizados a ter porte de arma – Foto: Divulgação/ SAP/ NDAgentes socioeducativos e agentes penitenciários inativos não são autorizados a ter porte de arma – Foto: Divulgação/ SAP/ ND

Em seu argumento, o ministro Edson Fachin, afirmou que a Constituição conferiu à União a competência para legislar sobre material bélico e direito penal.

Sendo assim, o Estatuto do Desarmamento não autoriza a extensão do porte de armas aos agentes penitenciários inativos, que não estão submetidos a regime de dedicação exclusiva, nem aos agentes do sistema socioeducativo.

Segundo ele, as medidas socioeducativas têm caráter pedagógico, voltado à preparação e à reabilitação de crianças e jovens para a vida em comunidade. “Permitir o porte de armas para esses agentes significaria reforçar a errônea ideia do caráter punitivo da medida socioeducativa, e não o seu escopo educativo e de prevenção”, argumentou.

Votaram favoráveis com o relator, as ministras Rosa Weber e Cármen Lúcia e os ministros Ricardo Lewandowski, Marco Aurélio e Dias Toffoli. Contra o voto de Fachin: Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Gilmar Mendes e Nunes Marques

Alexandre de Moraes sustentou que não há inconstitucionalidade no caso, pois prevalece a competência legislativa concorrente da União e dos Estados para legislar sobre segurança pública.

Segundo ele, a norma previu a possibilidade de que pessoas que atuam nas áreas principais de segurança pública e lidam com a privação de liberdade tanto de adultos quanto de menores de 18 anos tenham porte de arma para garantir a sua segurança e a de sua família.

Mulher é brutalmente espancada após mexer com esposa de traficante por inveja; cenas fortíssimas

 




 
Foto: Reprodução

 Imagens enviadas ao Portal CM7 nesta terça-feira (09), mostram o momento em que três homens espancam uma mulher sem dó nem piedade.

Nas imagens, a mulher aparece sentada em uma cadeira, levando pauladas, chutes, pontapés e sendo bastante xingada.

“Arregaçada, filha da p***… eu posso perder minha mulher mas você é uma filha da puta”, diz o traficante.

Supostamente, a mulher agredida teria batido na esposa do traficante e a deixado em estado grave no hospital, tudo por ciúmes do namorado. Ela acreditava que a mulher do traficante estaria tendo caso com o namorado dela.

Diante da ação, veio a punição do ‘Tribunal do Crime’, que chega a quebrar um vaso de vidro na cara da moça. Por sorte ela ainda sai viva da situação, mas sangrando e chorando bastante.

Não há mais informações sobre onde o fato ocorreu ou até mesmo quando.

Com informações do site:  portalcm7

BC estende até novembro regra que libera mais recursos para bancos emprestarem


 


Banco Central resolveu manter em 17% a alíquota do compulsório, que deveria voltar a 20% em abril, liberando um valor adicional de R$ 40 bilhões para os empréstimos

10 MAR2021
19h43
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    BRASÍLIA - Com o agravamento da pandemia de covid-19 levando o Brasil a um pico de contágios e óbitos nas últimas semanas, o Banco Central decidiu prorrogar a vigência de uma regra que permite os bancos emprestarem volume maior aos clientes em momento de recrudescimento da crise econômica no País.

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    O Banco Central resolveu manter a alíquota temporária de 17% sobre recursos a prazo de compulsório até novembro deste ano. O compulsório é formado por uma parte do dinheiro depositado nos bancos pelos correntistas. Esses recursos são mantidos no Banco Central e os bancos não podem utilizá-los para fazer empréstimos, por exemplo. Esse mecanismo visa a estabilidade financeira e ajuda no combate à inflação.

    Decisão de manter alíquota do compulsório veio após agravamento da covid no País.
    Decisão de manter alíquota do compulsório veio após agravamento da covid no País.
    Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil / Estadão

    De acordo com o BC, se o compulsório sobre recursos a prazo voltasse a 20% em abril - como estava previsto - o recolhimento adicional seria de R$ 40 bilhões. Ou seja, esse é o volume a mais que vai estar disponível aos bancos.

    "A atual decisão pela continuidade da vigência da alíquota temporária levou em conta a persistência conjuntural nas restrições de liquidez para a captação bancária que, neste momento, recomendam a manutenção dos atuais níveis de liquidez no Sistema Financeiro Nacional. Dessa forma, espera-se que o mercado de crédito possa seguir seu normal funcionamento, sem restrições adicionais", destacou o BC, em nota.

    De acordo com o BC, o estoque atual deste compulsório é de aproximadamente R$ 205 bilhões. Em 23 de março de 2020, quando o novo coronavírus chegou ao Brasil, o BC reduziu a alíquota do compulsório sobre recursos a prazo de 25% para 17%, liberando cerca de R$ 68 bilhões para os bancos concederem crédito às empresas e famílias.

    A autoridade monetária explicou ainda que o aumento do compulsório para 20% em novembro de 2021 deve ter seu efeito neutralizado pelo mecanismo de dedução no recolhimento mediante depósito de ativos elegíveis para as novas Linhas Financeiras de Liquidez (LFL), que entrarão em operação no final do ano.

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    "Essa associação suavizará a transição dos recolhimentos compulsórios para as LFLs como forma de provimento de liquidez e mecanismo de manutenção do normal funcionamento do mercado de crédito", acrescentou o BC.

    Veja também:

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    Covid-19: comitiva brasileira adere à máscara em Israel

    Sitsesp entrega para Fundação CASA o resultado da assembléia do dia 06 de março




    Fonte e texto: Daniel Barrado do Casa Ribeirão Preto DRN 


    Pessoal essa ação da Fundação Casa nada mais é que fazer uma elaboração de dados para ser demostrado a sua viabilidade para os servidores, cabe ressaltar que foi feita uma assembléia deliberada mostrando posicionamento da categoria.

    Se fizermos parte dessa enquete estaremos indo contra si mesmo!

    Peço por favor que todos aguardem um posicionamento da nossa entidade sindical para direcionar as ações a serem tomadas!