quarta-feira, 3 de março de 2021

Os Agentes Socioeducativos do DF estão sem entender como que os gestores da Secretaria de Justiça do DF, conseguiram DEIXAR DE USAR verbas de emendas parlamentares destinadas a comprar viaturas, coletes balísticos e rádios para o sistema socioeducativo


Incompetência ou má fé ideológica!


Os Agentes Socioeducativos do DF estão sem entender como que os gestores da Secretaria de Justiça do DF, conseguiram DEIXAR DE USAR verbas de emendas parlamentares destinadas a comprar viaturas, coletes balísticos e rádios para o sistema socioeducativo.


A compra desses equipamentos sempre foi uma verdadeira batalha no DF, pois os segmentos ideológicos que rondam nossa atividade, preferem ver os Agentes na "ponta de uma faca", do que permitir o uso de equipamentos de segurança dentro das unidades ou nas escoltas.


No mês de Dezembro último, acompanhamos perplexos mais esse show de incompetência (ou má fé ideológica), onde a secretaria de justiça perdeu o empenho de verba ao não conseguir finalizar o processo de compra de viaturas em um pregão eletrônico. Até agora não tivemos solução para a falta de veículos de escolta nas unidades de internação, os poucos veículos que existem, são os do Grupo de Escolta-GAO, onde esses são usados em escoltas programadas e intervenções. No DF, os Agentes de unidades fazem as escoltas emergenciais, quando os carros não estão quebrados.


Falamos em INCOMPETÊNCIA ou MA FÉ IDEOLÓGICA, pois no segundo caso, nossa suspeita é que a Secretária Marcela Passamani atue no jogo ideológico, pois seu marido, (Gustavo Rocha), é lotado na casa civil do DF, Rocha foi Ministro dos Direitos Humanos do Governo Temer e forte aliado de grupos que acham que lidamos com crianças indefesas. Esses grupos sempre vetaram o uso de equipamentos de segurança pelos Agentes Socioeducativos, daí nossa preocupação em imaginar que a incompetência seja jogo de cena para nos enrolar e não adquirir os equipamentos de segurança, uma vez que a palavra mais falada atualmente na Secretaria de Justiça do DF é a de que TODES devem atuar pelo cumprimento de direitos dos internos, sem equipamentos opressores, entendem?


Elegemos um governador de fala firme e objetiva, imaginando que ele nos tiraria dessa pressão ideológica, ao contrário, estamos vendo ele relegar as condições de trabalho dos Agentes Socioeducativos, até agora não trouxe nenhum avanço ao SSE, vetou a lei do nosso porte de arma aprovada na CLDF e está deixando sucatear as unidades. PENA QUE ESTÃO, MAIS UMA VEZ, tratando os Agentes Socioeducativos como os malvados do Sistema! 


Ainda temos esperança de reverter esse atraso, esperamos que os gestores tragam melhorias nas condições de segurança das unidades, nas escoltas, que possamos garantir que os jovens participem dos cursos, da escolarização, dos tratamentos psicólogos, garantir a ida em audiências. Para isso, precisamos garantir a segurança de toda a comunidade socioeducativa, com todos os equipamentos de contenção e segurança necessários. Vários estados estão dando um salto no quesito segurança, aprovando escolta armada, uso de equipamentos não letais, como Calibre 12 com elastômero, coletes balísticos anti-perfurantes, enfim, estão realmente oferecendo condições de segurança a TODOS os atores da socioeducação. Seria um sonho isso aqui no DF e nos outros estados que passam por igual ou pior situação.

Será que há esperanças?


Equipe/página SSE

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