Terceirização da Segurança Privada
O serviço de segurança privada no Brasil é rigorosamente controlado pela Polícia Federal (PF), a qual exige que todos os vigilantes sejam reciclados profissionalmente no máximo a cada dois anos.
Além disso a PF faz um rígido controle das armas, munições e coletes a prova de balas (balísticos) usados no serviço de segurança, equipamentos estes que são de propriedade das empresas de segurança privada ou das empresas que mantem este serviço na modalidade orgânica.
Se as empresas e instituições de outros ramos de negócios e atividades tivessem unicamente que contratar profissionais de segurança de forma direta, ou seja: na modalidade orgânica, para proteção de seus patrimônios, teriam que incorporar dentro de suas rotinas administrativas e operacionais procedimentos burocráticos específicos do serviço de vigilância patrimonial.
Isso faria com que as empresas fugissem assim do seu core business, perdendo seu foco estratégico, sendo então a terceirização do serviço de segurança uma opção muito mais prática e lógica do que ter essa tarefa de forma direta nas organizações que não são do segmento e se tornaria oneroso e ineficiente.
Terceirizar a segurança é a melhor decisão em termos empresariais e até mesmo trabalhistas, evita a preocupação com custos diretos de recrutamento, contratações, treinamentos, rescisões, trocas de funcionários, substituição nas férias, faltas, licenças médicas, etc.
Traz economia de tempo e dinheiro para a empresa contratante e gera mais empregos para o mercado de trabalho.
Mas, por fim, é importantíssimo que, em se optando por terceirizar os serviços de segurança, deve-se buscar unicamente empresas sérias, confiáveis e devidamente certificadas e autorizadas a funcionar pela Polícia Federal, e que possam atender todas as demandas e requisitos do serviço proposto com qualidade e preço justo.
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