O CAOS DEPOIS DA CRISE
O que está ruim pode piorar sim. O ano de 2017 conseguiu essa façanha em relação ao ano de 2016. A crise do ano olímpico foi amenizada por causa dos Jogos. A ajuda com recursos federais e a movimentação da economia por causa do turismo não conseguiram reverter o quadro da má gestão na Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro.
O ano passado foi marcado por recordes nos índices de criminalidade e o grande número de policiais mortos reforçou o que já se sabia. Os avanços ocorridos entre 2008 e 2013 estavam definitivamente perdidos.
Os atrasos nos salários dos servidores públicos não pouparam os profissionais da área da Segurança Pública, com exceção do Degase (Departamento geral de Ações Socioeducativas).
Novos protestos foram realizados com atos públicos na Assembleia Legislativa e aconteceram greves e paralisações na Polícia Civil e no Sistema Prisional.
Os familiares dos policiais militares também tentaram impedi-los de trabalhar como ocorreu no Espírito Santo, mas não obtiveram êxito como as colegas capixabas.
A história foi sendo escrita com o sangue dos nossos agentes de segurança que são caçados pelas ruas do Estado e vão trabalhar sem um mínimo de condições dignas para defender a sociedade de criminosos muito bem armados.
As próximas páginas podem servir para uma reflexão e ajudar a pensar em que precisamos mudar.
https://semeditora.com.br/site/wp-content/uploads/2018/05/revista_direitocapital_02.pdf
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