Militares estarão na Cidade Administrativa no próximo dia 30 de abril, num movimento de protesto. Um dia depois, 1º de maio, a Polícia Civil anuncia o “Apagão da Segurança Pública”.
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Não foi falta de aviso nem tampouco de disposição dos servidores das forças de segurança de MG, através de suas lideranças, para se encontrar um caminho menos lesivo à população para se resolver, há anos, o problema da correção de seus vencimentos.Faltou diálogo do governo Zema, que em todas as ocasiões preferiu o caminho do enfrentamento ou ‘dar de ombros’. Agora, os militares estarão na Cidade Administrativa no próximo dia 30 de abril, num movimento de protesto. Um dia depois, 1º de maio, a Polícia Civil anuncia o “Apagão da Segurança Pública”. Por que tanta incapacidade política e inabilidade ao extremo do governo Zema? Preferem conversar sob pressão, com militares e civis nas ruas, pedindo aumento? O governo elegeu o sucateamento dos serviços públicos, conforme dizem deputados e líderes das diversas categorias de servidores, como uma opção política. Querem privatizar ou transferir encargos para prefeituras, que mal conseguem parar em pé. Assim tem sido com a saúde, com a educação, com a infraestrutura, com o sistema penitenciário, mas com a segurança pública não é possível. E aí paga o cidadão por todo esse equívoco
O adolescente informou que foi agredido por outro rapaz de 17 anos, e um terceiro envolvido incentivou toda confusão.
Por Tiago Vieira | 5 horas atrás | Tempo de leitura: < 1 min
da Redação
Arquivo/GCN
Dois jovens internados na Fundação Casa, localizada na zona Norte de Franca, entraram em luta corporal dentro da unidade na noite desse domingo, 14.
Segundo informações do boletim de ocorrência, por volta das 19h, funcionários da Fundação Casa ouviram gritos vindo do quarto número 10 e, nele, estava um jovem de 17 anos sangrando. O adolescente informou que foi agredido por outro rapaz de 17 anos, e um terceiro envolvido incentivou toda confusão.
Após a briga, foi aberto um registro de ocorrência interno na Fundação Casa. Os envolvidos na briga passaram por exames periciais de corpo delito
O adolescente informou que foi agredido por outro rapaz de 17 anos, e um terceiro envolvido incentivou toda confusão.
Por Tiago Vieira | 5 horas atrás | Tempo de leitura: < 1 min
da Redação
Arquivo/GCN
Dois jovens internados na Fundação Casa, localizada na zona Norte de Franca, entraram em luta corporal dentro da unidade na noite desse domingo, 14.
Segundo informações do boletim de ocorrência, por volta das 19h, funcionários da Fundação Casa ouviram gritos vindo do quarto número 10 e, nele, estava um jovem de 17 anos sangrando. O adolescente informou que foi agredido por outro rapaz de 17 anos, e um terceiro envolvido incentivou toda confusão.
Após a briga, foi aberto um registro de ocorrência interno na Fundação Casa. Os envolvidos na briga passaram por exames periciais de corpo delito
Idoso, que era caldeiro, entrou com ação contra empresa em que trabalhava pedindo indenização de R$ 537 mil
Redação Terra
12 abr
2024
- 11h02
(atualizado às 11h08)
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Resumo
A Justiça rejeitou uma demanda de indenização por acidente de trabalho feita por um exfuncionário em Itumbiara, que teve sua exigência de R$537 mil reduzida a R$37,6 mil, sendo a condição financeira do trabalhador suspensa pelo tribunal.
A estátua "A Justiça", em frente à sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão
A Justiça rejeitou a demanda de indenização apresentada por um ex-funcionário, que não conseguiu comprovar ter sofrido acidente de trabalho ou danos à saúde relacionados à sua ocupação na empresa em que trabalhava, em Itumbiara, localizada no sul de Goiás.
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O trabalhador foi obrigado a pagar honorários advocatícios à empresa, correspondentes a 7% do valor inicialmente requerido, totalizando cerca de R$ 37,6 mil. Cabe recurso da decisão. As informações são TV Anhanguera.
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Na ação, o ex-funcionário, que atuava como caldeireiro, reivindicou que a empresa arcasse com uma quantia de R$ 537 mil. Ele alegou realizar movimentos repetitivos e esforços físicos significativos, como levantar peças de 20kg a 30kg. Além disso, o ex-funcionário afirmou utilizar equipamentos pesados e frequentemente trabalhar em posição de joelhos.
Os laudos médicos revelaram que o trabalhador de 61 anos apresenta condições como tendinite e alterações degenerativas no joelho. Embora esses problemas possam ter sido agravados pelo trabalho, eles são condizentes com a idade do indivíduo.
“Neste caso, concluo que não há nexo de causalidade entre o quadro clínico atual do Reclamante com o trabalho na reclamada por se tratar de patologia de etiologia crônica degenerativa compatível com a idade (61 anos) e predisposição individual, mas pode ter ocorrido uma concausa para o agravamento, das patologias do autor com o trabalho, em relação ao ombro direito", diz o laudo.
Devido à situação financeira do trabalhador, o tribunal suspendeu o pagamento.
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Fonte: Redação Terra
https://www.terra.com.br/noticias/educacao/carreira/justica-nega-indenizacao-por-acidente-de-trabalho-e-determina-que-ex-funcionario-pague-r-40-mil,b27bdf2d0b350df197d99c4f9c05368embp2vkr2.html?utm_source=clipboard