sexta-feira, 23 de março de 2018

ASSOETO defende permanência do SSE no Sistema Único de Segurança Pública







ASSOETO defende permanência do SSE no Sistema Único de Segurança Pública

ASSOETO defende Sistema Socioeducativo no novo projeto de Sistema Único de Segurança Pública
 
 Atualizada em 
A Associação dos Servidores do Sistema Socioeducativo do Tocantins – ASSOETO, defendeu a permanência do SSE - Sistema Socioeducativo no SUSP – Sistema Único de Segurança Pública. O substitutivo final do projeto, que tem como proposta a integração das instituições de segurança em operações combinadas, apresentado pelo relator Alberto Fraga, deve ser votado na próxima semana e inclui órgãos do sistema socioeducativo no texto final.

Confira a nota na íntegra:

Para o presidente da ASSOETO, Claudemir Prevital, esta inclusão será muito significativa para o Sistema tanto a nível Estadual, como também na esfera Nacional, e destacou alguns pontos que considera muito importantes no Projeto de Lei:

●Valorização e proteção dos profissionais;
●A criação do Sistema Integrado de Educação e Valorização Profissional – SIEVAP;
●Fomento de políticas públicas voltadas à reinserção social dos egressos do sistema prisional e do sistema socioeducativo;
●Distribuição do efetivo seguindo critérios técnicos;
●Fomentar o aperfeiçoamento da aplicação e do cumprimento de medidas restritivas de direito e penas alternativas para o sistema penitenciário e socioeducativo;
●Fundos de financiamento da Segurança Pública e Defesa Social.

“A inclusão dos Órgãos do Sistema Socioeducativo no SUSP contribuirá para o fortalecimento do Socioeducativo, possibilitando uma maior destinação de recursos para estruturar as Unidades, inclusive com inovação tecnológica, que naturalmente refletirá na excelência do trabalho prestado a sociedade,” esclareceu Prevital.

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    Trabalhadores do Sistema Socioeducativo - CONASSE, representante dos
    profissionais do sistema socioeducativo de todo o país, e em nome de suas
    entidades filiadas, vem externar todo o seu repúdio quanto a nota publicada no dia
    22/03/2018 pela Comissão Permanente da Infância e da Juventude (COPEIJ) do
    Grupo Nacional de Direitos Humanos (GNDH), vinculado ao Conselho Nacional de
    Procuradores Gerais dos Ministérios Públicos dos Estados, do Distrito Federal e
    Territórios e da União (CNPG).
    A nota só vem expor a total falta de sintonia de entidades ligadas a ditos
    movimentos de direitos humanos, mas que somente se mostram subservientes a
    interesses de manutenção de um aparelhamento ideológico em detrimento de uma
    política pública efetiva, no que tange o Sistema Socioeducativo brasileiro.
    A referida nota o COPEIJ tenta fazer uma confusão quanto a real intenção
    do legislador que é fazer uma integração entre os órgãos que lidam com toda a
    segurança da sociedade, afirma ainda que fazer parte da segurança pública é ser
    retrogrado, e diz que tal medida faria com que tenhamos dentro do Socioeducativo
    uma redução de destinação de recursos pois, segundo eles, as medidas seriam
    tratadas em segundo plano.
    Ora, o COPEIJ, pelo que se percebe, não está realmente inteirado da
    realidade das medidas socioeducativas. Quando os profissionais do Sistema
    Socioeducativo, por diversos motivos, dentre eles a melhoria de condições de
    trabalho, realizam movimentos paredistas são considerados, pelo próprio Ministério
    Público, como atividade policial, relacionada ou similar à Segurança Pública.
    Isso é facilmente comprovado nos processos que citaremos a seguir:
    PROCESSO TJDFT Nº 2011.01.1.222319-9
    “Trata-se de Ação Declaratória ajuizada pelo
    MINISTÉRIO PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E
    TERRITÓRIOS - MPDFT em face do DISTRITO
    FEDERAL e do SINDICATO DOS ATENDENTES DE
    REINTEGRAÇÃO SOCIAL DO DISTRITO FEDERAL -
    SIND-ATRS/DF. O MPDFT alega que os servidores
    ocupantes do cargo de atendente de reintegração
    social, pertencentes à Carreira da Assistência Social
    do Distrito Federal, responsáveis pela custódia dos
    adolescentes infratores, objetivam entrar em greve
    às 24 horas do dia 26 de novembro de 2011,
    conforme noticiado pelo Ofício 19/2011, assinado
    pelo presidente do sindicato réu. Afirma que a greve
    suspenderá todas as atividades com os
    adolescentes infratores, exceto atendimento de
    emergência para os hospitais e escoltas para o
    Judiciário, o gerará grave dano ao direito destes
    menores infratores. Salienta que o direito de greve
    dos servidores públicos que exercem atividades
    relacionadas à manutenção da ordem e segurança
    pública deve ser mitigado, observando-se o bem
    maior que é o interesse da população. Destaca que
    o STF já proferiu julgados neste sentido. Tece
    considerações quanto à necessidade da
    manutenção do serviço e colaciona julgados.
    Requer, em sede de antecipação dos efeitos da
    tutela, que seja declarada a ilegalidade do
    movimento grevista dos integrantes da carreira de
    Assistência Social do Distrito Federal, especialidade
    Atendente de Reintegração Social, para que se
    determine a não paralisação…”
    PROCESSO TJDFT Nº 2013.01.1.069489-7 “
    ..... Cuida-se de ação de conhecimento, subordinada
    ao rito ordinário, proposta pelo MINISTÉRIO
    PÚBLICO DO DISTRITO FEDERAL E TERRITÓRIOS
    em desfavor do DISTRITO FEDERAL e do
    SINDICATO DOS ATENDENTES DE REINTEGRAÇÃO
    SOCIAL DO DISTRITO FEDERAL E DO DISTRITO
    FEDERAL.
    ....... Discorre sobre a legitimidade do Ministério
    Público para propositura da demanda e sobre o
    direito vindicado. Afirma que a greve afronta os
    direitos fundamentais dos adolescentes
    acautelados e da própria sociedade, em face da
    relação da atividade com os setores de segurança
    pública. Menciona que a inexistência de legislação
    que regulamente o direito de greve dos servidores

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    Governos não podem descontar dias parados de servidores grevistas! Saiba mais e compartilhe...

    05/03/2018 09:32

    Brasília - Ministro Marco Aurélio Mello durante sessão do STF / Foto: Agência Brasil
    Brasília - Ministro Marco Aurélio Mello durante sessão do STF / Foto: Agência Brasil
    DA REDAÇÃO | Todo ano, milhares de servidores públicos — dos três poderes — entram em greve geral por tempo indeterminado em todo o País. Isto ocorre nos estados, municípios e entre o pessoal da União. Paralisações acontecem no momento da publicação desta postagem, por exemplo, nas redes estaduais de educação do Piauí e Rondônia.


    STF proíbe descontos dos dias parados

    Diante dos movimentos paredistas, gestores se apressam em anunciar pedidos de ilegalidade das greves e também do corte de ponto e descontos dos dias parados. Segundo notícia publicada no Site do STF, em 27 de outubro de 2016, contudo:
    "O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu na sessão desta quinta-feira (27) o julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 693456, com repercussão geral reconhecida, que discute a constitucionalidade do desconto dos dias paradas em razão de greve de servidor. Por 6 votos a 4, o Plenário decidiu (...) que o desconto [dos dias parados] não poderá ser feito caso o movimento grevista tenha sido motivado por conduta ilícita do próprio Poder Público." (Grifo nosso).
    Ou seja, nos casos em que as greves ocorram porque os governantes estejam descumprindo alguma lei, isto é, agindo de forma ilícita, ilegal, fica proibido, segundo decisão do STF, o desconto dos dias parados. 
    Na prática, isto significa que nenhum servidor público pode sofrer descontos de salários em virtude de adesão a greves, vez que todo movimento paredista visa cobrar dos governos alguma lei descumprida ou algum acordo legal quebrado pelo Poder Público. (Continua após o anúncio).

    Educação

    É o caso, por exemplo, das greves de professores que começam a ocorrer em todo o País. A principal motivação dessas paralisações é forçar o cumprimento da Lei Federal 11.738/2008, que instituiu o Piso Nacional do Magistério. Sindicatos devem ficar atentos e lutar para que os servidores não sejam penalizados

    quinta-feira, 22 de março de 2018

    Funcionarios da Fundação CASA fazem protesto em São Paulo







    Funcionário da Fundação Casa entra em estado de greve

    Agora22 Mar 2018Larissa Quintino (FB)

    Os funcionários da Fundação Casa declararam estado de greve. Ontem de manhã, o Sitsesp (Sindicato da Socioeducação de São Paulo) fez um protesto no vão-livre do Masp, na avenida Paulista, região central da capital. Uma nova assembleia foi marcada para sábado.

    Os trabalhadores reivindicam 8,5% de reajuste, plano de cargos e salários, quinquênio e sexta-parte, além de carga horária de 30 horas na pedagogia.

    Em nota, a Fundação Casa afirma que mantém diálogo com o sindicato dos seus funcionários e decidirá quanto à possibilidade de atendimento das demandas apresentadas pelos trabalhadores.

    O órgão diz também que o estado de greve não afeta o atendimento prestado aos adolescentes nos 145 centros socioeducativos da Fundação Casa.

    quarta-feira, 21 de março de 2018

    Rodrigo Maia agenda para a próxima semana a votação do Sistema Único de Segurança


    Rodrigo Maia agenda para a próxima semana a votação do Sistema Único de Segurança
    Clarice Castro/Governo do Rio de Janeiro

    Texto prevê a criação de uma unidade de registro de ocorrência policial e procedimentos de apuração
    O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, informou, nesta terça-feira (20), em Plenário que o projeto de regulamentação do Sistema Único de Segurança Pública (PL 3734/12) deverá ser colocado em votação na próxima segunda (26). Maia explicou que, por causa do feriado da Sexta-Feira Santa (30), as votações na Casa vão se concentrar de segunda à quarta na próxima semana.

    "Eu não vejo nenhum problema votá-lo [PL 3734/12] na segunda à noite e terminar na terça durante a manhã, se for o caso. Mas acho que na segunda à noite vai ter voto para votar, sim. Tem sessão segunda, terça e quarta", afirmou Maia.

    Integrante de um grupo de trabalho criado na Câmara para listar propostas prioritárias na área de segurança pública, o deputado Capitão Augusto (PR-SP) entende que a criação do Sistema Único de Segurança Pública vai eliminar limitações que hoje dificultam uma definição mais clara das funções de cada órgão do setor.

    Segundo ele, dos 645 municípios paulistas somente 60 têm plantão da Polícia Civil fim de semana e feriado, e a Polícia Militar é proibida pelo governo de fazer o termo circunstanciado. “O Sistema Único de Segurança Pública prevê sincronizar, melhorar e estabelecer comunicação entre as polícias", explica.

    Também integrante do grupo de trabalho, o deputado Paulo Teixeira (PT-SP) diz que a oposição está disposta a votar o projeto na próxima semana, desde que o relator, deputado Alberto Fraga (DEM-DF), concorde em mudar alguns pontos no texto.

    "Primeiro, tem que transportar para o Sistema Único de Segurança Pública toda a sistemática de participação social que tem no SUS: conferências, câmara técnicas, conselhos. Segundo, tirar dali toda a menção à defesa social. Estamos discutindo segurança pública. Terceiro, retirar dali qualquer fortalecimento institucional que eles estão pretendendo fazer", enumera Teixeira.

    Nas últimas semanas, a proposta de criação do Sistema Único de Segurança Pública tem sido intensamente negociada pelas lideranças partidárias. Os deputados já aprovaram a urgência para o projeto. Com isso, o texto poderá ser votado diretamente pelo Plenário, ainda que não tenha passado por todas as comissões relacionadas ao tema.

    terça-feira, 20 de março de 2018

    POLICIAL MILITAR REAGE A TIROTEIO, ACERTA CRIMINOSO, É PRESO E EXPULSO DA POLÍCIA

    POLICIAL MILITAR REAGE A TIROTEIO, ACERTA CRIMINOSO, É PRESO E EXPULSO DA POLÍCIA

    Segundo a PM, por volta das 23h30 deste domingo, policiais militares de Suzano foram acionados para atender uma ocorrência de disparo de armas de foto com pessoas atingidas, próximo a estação

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    Um policial militar foi preso em flagrante na noite desta quarta-feira(28) disparo de arma de fogo, em Suzano. Ele trabalhava em Itaquaquecetuba e, segundo o comando do 35º Batalhão, o PM tinha 12 anos de carreira. 
    Segundo a PM, por volta das 23h30 deste domingo, policiais militares de Suzano foram acionados para atender uma ocorrência de disparo de armas de foto com pessoas atingidas, próximo a estação.
    Na avenida doutor Adhemar Pereira de Barros, no Parque Maria Helena, os policiais prenderam o policial militar Washington Martins dos Santos, 36 anos. Segundo a PM, ele defendia dois pedestres que estavam sendo assaltados. Os criminosos estavam em uma moto e o PM estava armado com uma pistola.
    O policial teria efetuado os disparos que atingiram os bandidos, uma delas na perna, sem gravidade. O outro foi atingido por dois disparos e socorrido ao Hospital Santa Marcelina, em Itaquaquecetuba.

    Washington também foi socorrido e está internado, tendo sido autuado em flagrante. Segundo o comando 35º Batalhão, será instaurado um Conselho de Disciplina que desencadeará na expulsão do suspeito dos quadros da Polícia Militar.

    A ocorrência será registrada no 2º DP de Suzano.
    Em nota, a Secretaria de Segurança Pública informou que "após audiência de custódia nesta terça-feira (30), o PM foi encaminhado ao presídio Romão Gomes.

    A Polícia Militar acrescenta que será instaurado IPM (Inquérito Policial Militar) para apuração dos fatos. A Corregedoria da PM acompanha o caso