Furto de pistolas, revólveres e munições ocorreu entre sábado (20) e domingo (21) em Cajamar. Polícia Civil tenta identificar quem furtou e recuperar armamento.
Por Bom Dia SP — São Paulo
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Armas são roubadas de armazém em Cajamar
Mais de 60 armas e munições foram furtadas neste final de semana de uma transportadora em Cajamar, na Grande São Paulo. A Polícia Civil investiga o caso e tenta identificar quem cometeu o furto, além de buscar recuperar o armamento levado.
Até a última atualização desta reportagem a empresa LagExpress, responsável pelo transporte do material bélico, não havia sido localizada para comentar o assunto.
De acordo com policiais ouvidos pela TV Globo, o furto ocorreu entre sábado (20) e domingo (21), quando a transportadora fica fechada sem funcionários.
Furto de pistolas, revólveres e munições ocorreu entre sábado (20) e domingo (21) em Cajamar. Polícia Civil tenta identificar quem furtou e recuperar armamento. — Foto: Divulgação
O crime foi descoberto nesta segunda-feira (22), quando os empregados voltaram ao trabalho.
Pelo menos 67 pistolas, revólveres e munições foram furtados de dentro da empresa. A investigação busca imagens de câmeras de segurança para saber se elas gravaram a ação criminosa.
Não havia informações de quantos criminosos participaram do furto do armamento até a última atualização desta reportagem. Também não foi informado para onde as armas e munições iriam antes do crime.
Transportadora na Grande SP foi furtada no final de semana — Foto: Divulgação
Infelizmente mais uma triste notícia para a categoria do sistema socioeducativo, faleceu nosso companheiro de trabalho Antônio de Queiroz, lotado na semiliberdade Ribeirão Preto, nossos sentimentos aos familiares e amigos.
Mais um lutador que perdeu a batalha para o vírus covid-19...
A Medida Provisória (MP) que vai trazer o BEm (Benefício Emergencial de Preservação do Emprego e da Renda), já está pronta. É o que informou o ministro da Economia, Paulo Guedes. A MP seguiu para avaliação jurídica do Palácio do Planalto e já aguarda a assinatura do presidente da república, Jair Bolsonaro.
A confirmação da volta do Benefício Emergencial, veio por parte do ministro, que informou ainda que é muito mais viável a volta do benefício para preservação de empregos e empresas, do que correr o risco de em pouco tempo ter um aumento extremamente alto no número de desempregados e empresas fechadas no país.
O BEm permite um acordo entre o empregador e o trabalhador, ao qual o mesmo pode ter a jornada de trabalho e salário reduzidos ou ainda o contrato de trabalho temporariamente suspenso. Na condição original existem três possibilidades, sendo elas:
Redução de jornada e salário em 25% – A empresa paga 75% do salário e o governo os outros 25%
Redução da jornada e salário em 50% – A empresa paga 50% do salário e o governo os outros 50%
Redução de jornada e salário em 70% – A empresa paga 30% do salário e o governo os outros 70%
Suspensão temporária do contrato de trabalho – O pagamento dos salários varia conforme o faturamento da empresa. Se é uma pequena empresa, com faturamento de até R$ 4 milhões e 800 mil em 2020 o trabalhador recebe 100% do seguro desemprego. Agora se é uma empresa grande que faturou mais que R$ 4 milhões e 800 mil em 2020, o trabalhador vai receber 70% do seguro desemprego e a empresa é obrigada a complementar com 30% do salário nominal do trabalhador.
Dentre as possibilidades para custear a volta do Benefício Emergencial o governo estudou a utilização dos recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) que é o responsável pelo pagamento de programas como o seguro-desemprego e o abono salarial.
Guedes ainda disse que “Por que não dar R$ 500 para ter um seguro-emprego? Ao invés de esperar alguém ser demitido, e dar R$ 1.000, vamos evitar a demissão pagando os R$ 500
Mais uma perda pro sistema SOCIOEDUCATIVO, mais um companheiro de luta que perdeu a batalha pro covid-19, um vírus que veio pra arrasar com a humanidade Mundial.
Dessa vez foi o nosso amigo Joy que irá deixar saudades, nossos sentimentos a familiares e amigos, e toda solidariedade aos companheiros dos casa semiliberdade Alvorada e complexo Vila Maria, onde mesmo trabalhou.
Em 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto de um novo tipo de coronavírus uma "pandemia". Mas quais objetivos devem ser alcançados para sairmos da emergência de saúde?
Por BBC News Brasil| | Redação - BBC Mundo| 21/03/2021 16:31
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A China notificou os primeiros casos de um novo coronavírus à Organização Mundial da Saúde (OMS) no último dia de 2019.
Mas a OMS só declarou que estávamos oficialmente numa pandemia há pouco mais de um ano, em 11 de março de 2020.
A partir dali, a covid-19 se uniu ao grupo de grandes surtos que afetaram a saúde global ao longo do tempo, como a peste negra, a varíola, a gripe de 1918 e, mais recentemente, a aids nos anos 1980 e o H1N1 em 2009.
Nenhuma dessas doenças hoje representa uma ameaça para a humanidade. Até mesmo uma delas (a varíola) foi completamente erradicada.
Mas o que deve acontecer para que a covid-19 também entre para a história e não seja mais considerada uma pandemia?
A resposta mais direta vem da definição do que constitui uma pandemia.
Segundo a Real Academia Espanhola, trata-se de uma "doença epidêmica que se estende a muitos países ou que ataca quase todos os indivíduos de uma localidade ou região".
Portanto, infere-se que a covid-19 deixará de ser uma pandemia quando não tiver mais um alcance tão grande como acontece agora.
Mas quem define esse limite?
Mesmo se a OMS decidir que a pandemia acabou, será cada um dos países — ou mesmo os estados ou províncias — que determinarão quando a emergência de saúde pública terminará e as quarentenas e restrições poderão ser suspensas.
Um basta nos contágios
A maneira mais clara e fácil de decretar o fim de uma pandemia seria se não houvesse mais circulação do Sars-CoV-2, o coronavírus causador da covid-19.
No dia 11 de março de 2021, apenas 14 países ou territórios ao redor do mundo estão livres da doença, de acordo com a OMS.
Neste grupo estão 12 ilhas localizadas nos oceanos Pacífico ou Atlântico que tiveram que fechar suas fronteiras para ficarem afastadas do vírus.
Existem cerca de 119 milhões de pessoas que já foram infectadas e 2,6 milhões de mortes — e esses números continuam a aumentar dia após dia.
Portanto, o objetivo de interromper completamente as cadeias de transmissão do coronavírus parece muito distante, senão impossível.
Essa dificuldade persiste mesmo quando consideramos que existem oito vacinas que previnem a doença e pelo menos 125 países e territórios que já começaram a imunizar suas populações.
Mesmo nos Estados Unidos, nação que mais administrou o maior número total de doses até agora (mais de 100 milhões), especialistas alertam que será quase impossível atingir os níveis de vacinação necessários — acima de 75% da população protegida — para alcançar a meta de zerar a transmissão do coronavírus por lá.
Apesar das fortes campanhas de imunização em curso rápido em Estados Unidos, Israel, Emirados Árabes Unidos, Reino Unido e Chile, a vacinação vem em um ritmo muito mais lento em outros lugares do planeta.
Além disso, novas cepas do coronavírus continuam a surgir, o que pode reduzir a eficácia das vacinas.
Esses dois fatores praticamente descartam a possibilidade de derrotar a covid-19 por nocaute pela vacinação, como alguns esperavam.
Imunidade de rebanho?
No entanto, o uso amplo das vacinas já disponíveis pode contribuir de outra forma para acabar com a pandemia: por meio da imunidade coletiva, também conhecida popularmente como imunidade de rebanho.
Isso pode ser alcançado quando uma grande parte da população tornar-se imune ao vírus, o que reduz drasticamente sua circulação dentro da comunidade.
A teoria é que, se uma quantidade suficiente de pessoas estiver protegida, os mais vulneráveis terão menos risco de sofrer um possível contágio.
Cientistas britânicos estimaram que, no caso da covid-19, a imunidade coletiva seria alcançada quando aproximadamente 60% da população fosse exposta ao Sars-CoV-2.
Essa exposição pode ser natural, quando alguém tem a doença, ou preferencialmente pela criação de uma resposta imune após tomar a vacina.
Com mais e mais pessoas protegidas contra o coronavírus, será essa uma saída da pandemia?