domingo, 24 de setembro de 2017

Polícia Militar voltará a ter concurso após cinco anos


Polícia Militar voltará a ter concurso após cinco anos
Governo anunciou também seleções para Educação, Polícia Civil e Corpo de Bombeiros

No ESPÍRITO SANTO

CONCURSOS DO ESPÍRITO SANTO


Policiais militares caminham em direção a Centro de Formação da corporação
Policiais militares caminham em direção a Centro de Formação da corporação
Foto: Carlos Alberto Silva
O ano de 2018 – que será eleitoral – vai marcar a retomada dos concursos na área de segurança pública, algo que não ocorre desde o governo de Renato Casagrande (PSB). Só para se ter uma ideia, a última seleção para Polícia Militar, com 2.163 vagas, foi realizada em 2013. No Corpo de Bombeiros, a situação é ainda pior: o último edital foi publicado no final de 2010.
Conforme anunciou ontem o Palácio Anchieta, a realização dos concursos para área da segurança está garantida para o ano que vem e já está incluída no Projeto de Lei Orçamentária. Apesar disso, a Secretaria de Estado da Segurança Pública (Sesp) informou que os concursos estão em fase de elaboração e detalhes serão definidos em editais, ainda sem prazo para divulgação.
O governo ainda anunciou a realização de concurso público para a Secretaria de Estado da Educação (Sedu). Também não há informações específicas deste processo seletivo, como quando será realizado e a quantidade de vagas e cargos.
A última seleção realizada pela Sedu foi em 2015, com 1.178 vagas. A remuneração para professores com graduação é de R$ 1.982,55; com pós-graduação é de R$ 2.119,28; com mestrado chega a R$ 2.743,57; e com doutorado é de R$ 3.554,92.
Para a Polícia Militar, a seleção vai preencher vagas para o cargo de soldado. A exigência é de que o candidato tenha o nível médio e idade entre 18 e 28 anos. O salário gira em torno de R$ 2,6 mil. As exigências e a remuneração para os Bombeiros são as mesmas.
Para Polícia Civil, os salários variam entre R$ 4.697,76 e R$ 9.245,15. Todas as carreiras exigem nível superior.
SAIBA MAIS
Corpo de Bombeiros
A seleção deve oferecer vagas para o cargo de soldado. Para participar, é necessário ter o nível médio e idade entre 18 e 28 anos. A remuneração gira em torno de R$ 2,6 mil. A seleção conta com sete etapas: prova objetiva e redação, teste de aptidão física, inspeção de saúde, exame toxicológico, avaliação psicológica, pesquisa sócio-funcional e apresentação, inscrição definitiva e matrícula.
Polícia Militar
A corporação vai oferecer vagas para soldado, que exige que o candidato tenha o nível médio e idade entre 18 e 28 anos. A remuneração gira em torno de R$ 2,6 mil. No último certame as etapas foram: prova objetiva e redação, documentação preliminar e aferição de idade máxima, exame de aptidão física, exame psicossomático e investigação social. Além de exames de saúde, documentação para classificação, curso de formação e aprovação no curso.
Polícia Civil
Ainda não foram divulgados quais os cargos que deverão ser oferecidos no próximo concurso. É provável que haja chances para delegado, escrivão, perito, entre outros. Os salários variam entre
R$ 4.697,76 e R$ 9.245,15. As carreiras exigem nível superior. O último certame contou com provas objetivas e discursivas, teste de aptidão física, entre outras etapas.
SEDU
O cargo de professor exige que o candidato tenha nível superior. A remuneração varia de R$ 1.982,55 a R$ 3.554,92, de acordo com a titulação. O concurso terá três etapas: provas objetivas, de conhecimentos básicos e específicos; prova discursiva e prova de títulos

sábado, 23 de setembro de 2017

Vote pros agentes terem o porte de arma

https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=130867


http://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaomateria?id=130867

PLS 333/2017
PROJETO DE LEI DO SENADO nº 333 de 2017
Autoria
Ementa
Altera a Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, para conceder o porte de arma aos agentes de segurança socioeducativos, e dá outras providências.

É possível opinar enquanto a matéria tramita no Senado
VOCÊ APOIA ESSA PROPOSIÇÃO?
379Favor1Contra
Esta e TODAS as outras proposições que tramitam no Senado estão abertas para receber opiniões conforme aResolução 26/2013.
Votos apurados até 23/09/2017

Inova Brasil busca nova liderança política em Osasco e região







Inova Brasil busca nova liderança política em Osasco e região

Inova Brasil busca nova liderança política em Osasco e região.


Por - Ricardo Lopes - 20/09/2017

Segundo pesquisas recentes, a região Oeste de São Paulo, é a que mais sofre com a falta de novas lideranças políticas, segundo estes dados mais de 30% dos eleitores sequer vão as urnas, e dos que vão 16% são brancos ou nulos.
Diante deste panorama, alguns partidos estão criando grupos de trabalho para captar estes novos nomes ao cenário político, um destes partidos, o Inova Brasil, conta com pequenos empresários e também a legião de Micro Empresário Individual (MEI), que vem crescendo muito na região.
Em contato com o Inova Brasil, sua assessoria afirmou que já estuda alguns nomes  para a região, mas ainda não pode fazer a divulgação, as tratativas estão bem adiantadas e em breve irão se posicionar.
Segundo o cientista político Bruno Oliveira, cabe aos partidos políticos investir na formação de filiados e na imagem da sigla perante a sociedade. "Todos os partidos precisam desenvolver trabalho de filiar pessoas, demonstrar o pensamento do partido sobre mercado, economia, social. Essa discussão seria importante no País, só que ela não acontece", disse ao Diário do Nordeste.


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Reclamação contra chefe em grupo de aplicativo resulta em demissão

Reclamação contra chefe em grupo de aplicativo resulta em demissão 

Motorista  foi demitido por justa causa por quebra de confiança.

Por NSC TV
 
Funcionário é demitido por justa causa após desabafo em aplicativo vazar
Um motorista de Joinville, no Norte de Santa Catarina, foi demitido por justa causa após uma conversa dele em um grupo de aplicativo para celular com outros colegas de trabalho chegar ao conhecimento dos diretores da empresa. Ele fez um desabafo sobre um superior. Em segunda instância, a Justiça retirou a justa causa, mas a empresa recorreu, como mostrou o NSC Notíciasdesta sexta-feira (22).
Após a demissão por justa causa, por quebra de confiança, o advogado do motorista entrou na Justiça, argumentando que a prova da conversa no grupo do aplicativo não valia porque violou a intimidade.
"O grupo de Whatsapp é um grupo fechado. Eu faço uma analogia, isso nós colocamos até no processo, eu vou reunir um grupo de amigos e vamos para uma mesa de bar. A conversa está entre nós ali. O Whatsapp apenas torna isso de forma digital", afirmou o advogado trabalhista Peter Gambeta.
O argumento não convenceu a Justiça de Joinville. Mas em segunda instância, o Tribunal Regional do Trabalho, na capital, reverteu a justa causa. Na sentença, o juiz escreveu: "dou provimento ao recurso para, revertendo a justa causa aplicada, deferir ao autor o pagamento das verbas rescisórias decorrentes (aviso prévio, natalinas e férias proporcionais, FGTS enriquecido da indenização compensatória do FGTS)".
Assim, o motorista teria direito ao valor do aviso prévio, férias e décimo terceiro proporcionais, multa de rescisão e seguro-desemprego.
Como a empresa recorreu da decisão em segunda instância, o Tribunal Superior do Trabalho vai decidir se a demissão será por justa causa ou não

Exército Brasileiro tem acesso garantido aos antecedentes de menores infratores para fins de alistamento militar




Exército Brasileiro tem acesso garantido aos antecedentes de menores infratores para fins de alistamento militar

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Advocacia Geral da União
há 7 anos
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Por unanimidade de votos, a Advocacia-Geral da União (AGU) garantiu, na 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, o acesso do exército brasileiro aos antecedentes de menores infratores para fins de seleção decorrente de alistamento militar.
As Forças Armadas vinham solicitando essas informações às varas de menores infratores em todo o país, com o intuito de evitar a infiltração dos menores envolvidos em atos infracionais dentro dos quartéis, a exemplo do que vinha ocorrendo no estado do Rio de Janeiro.
Entretanto, o acesso aos antecedentes dos menores infratores pelo Exército Brasileiro foi questionado pelo Ministério Público do Estado do Paraná, por entender que a divulgação dessas informações estaria ferindo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
Em sustentação oral, o advogado da União que atuou na causa, Carison Venicios Manfio, argumentou a necessidade de as organizações militares evitarem que menores envolvidos com o narcotráfico ou em atos tipificados como latrocínios, assaltos a mão armada e homicídios dolosos recebessem o preparo para a guerra, decorrente dos treinamentos militares, oferecendo riscos não apenas à sociedade como, também, a si mesmos. O advogado explicou que muitos destes menores acabando sendo aliciados por narcotraficantes e outras organizações criminosas, após o preparo bélico oferecido pelos quartéis. Outro ponto argumentado foi a necessidade de impedir o repasse de informações estratégicas a respeito da localização e estoque de armamentos e táticas referentes a operações militares, para organizações criminosas ligadas ao narcotráfico.
O processo foi analisado pela Justiça Estadual devido a competência desta para julgar situações relacionadas ao ECA. O advogado Carison Manfio explicou que esta é a primeira vez que se tem notícia de um ganho de causa da União em favor do Exército numa Corte de Justiça Estadual. "Trata-se de um grande março na história da AGU, uma vez que tal decisão abriu um importante precedente nacional em favor do Exército Brasileiro, envolvendo uma questão considerada de Segurança Nacional", salientou.
Ref.: Apelação Civil nº 593473-7/2010/PR - TJ/PR
Flávia Costa Curta/Rafael Braga