domingo, 5 de maio de 2024

Presidiário negocia cargos públicos em troca de proteção a servidores

 

Cerca de 44 policiais federais e 40 policiais militares participam das diligências

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PF/Divulgação
PF deflagra operação contra evasão de divisas e lavagem de dinheiro por meio de criptoativos e fraudes cambiais

A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (3/5), a Operação Mandare contra um grupo criminoso que atua em João Pessoa (PB) e região metropolitana.O principal alvo é um presidiário que negocia cargos públicos em troca de proteção a servidores. A ação ocorre em conjunto com a Polícia Militar do Estado da Paraíba.

A investigação teve início após intensa movimentação financeira do grupo investigado, uma vez que eles se valeriam de “laranjas” para operacionalizar valores referentes às atividades criminosas, especialmente o tráfico de drogas.Alt

Durante as apurações, a PF identificou que um preso do sistema penitenciário estadual da Paraíba, o qual tem posição de liderança em organização criminosa, articulou a obtenção de vantagens em órgão público, notadamente cargos, e em contrapartida oferecia apoio a servidores para entrarem em comunidades controladas ou que sofrem forte influência do crime.

São cumpridos 18 mandados judiciais, sendo sete de prisão preventiva e 11 de busca e apreensão, além do bloqueio em contas bancárias. Cerca de 44 policiais federais e 40 policiais militares participam das diligências.A coluna apurou que as equipes cumpriram mandados de busca e apreensão nas secretarias de Saúde, Direitos Humanos e Cidadania, e na Autarquia de Limpeza Urbana de João Pessoa.

A Prefeitura de João Pessoa (PMJP) emitiu uma nota afirmando que está colaborando com a PF. “O Poder Executivo Municipal reitera que condena veementemente qualquer tipo de ato ilícito e que determinou a instauração de procedimento administrativo para apurar a responsabilidade dos servidores citados na investigação”.

A ação policial teve o apoio de dados de inteligência e de análise fornecidos pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado na Paraíba, a qual é composta pela Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Militar, Polícia Rodoviária Federal, Secretaria Nacional de Políticas Penais – Senappen, Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social da Paraíba e Secretaria de Estado da Administração Penitenciária da Paraíba.Quer ficar ligado em tudo o que rola no quadradinho? Siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram.

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PF: integrantes de facção planejavam matar juiz, promotor e policiais

  

A polícia apurou que a facção emitiu ordens por meio de mensagens, conhecidas por “salves”, para que seus integrantes executassem o plano

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PF/Divulgação
PF: integrantes de facção planejavam matar juiz, promotor e policiais

A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (Ficco) deflagrou, nesta sexta-feira (3/5), a Operação Comminatio Magistratus, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa que planejava atentar contra a vida de um juiz, um promotor de Justiça e policiais militares e penais da região de Dianópolis (TO).

Os policiais cumprem 36 mandados de busca e apreensão e 23 de prisão preventiva nas cidades de Dianópolis, Palmas, Dueré, Cariri, Porto Alegre (TO), Rio Verde, Formosa (GO) e Imperatriz (MA), expedidos pela Vara Criminal de Dianópolis. A operação contou com o apoio da Ficco de Goiás, do Distrito Federal, Maranhão e Tocantins.

A investigação criminal, iniciada em 21 de fevereiro de 2024, descobriu que a facção, que atua em todo o território brasileiro, emitiu ordens por meio de mensagens, conhecidas por “salves”, para que seus integrantes executassem o plano e cumprissem os objetivos determinados pela liderança.

 

Os suspeitos são investigados pelos crimes de: pertencimento a organização criminosa; ameaça; homicídio qualificado, na forma tentada; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; e tráfico de drogas, cujas penas máximas, somadas, poderão atingir 51 anos e 6 meses de reclusão.


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