sexta-feira, 10 de novembro de 2023

Vinte anos após crime, estado irá oferecer tratamento psiquiátrico a Champinha

 Descrição de chapéu


Gestão Tarcísio irá cumprir decisão judicial de 2021 e elaborar plano de acompanhamento

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SÃO PAULO

No mês em que completam 20 anos desde o assassinato dos estudantes Liana Friedenbach e Felipe Caffé, o autor do crime, Roberto Aparecido Alves Cardoso, o Champinha, 36, irá passar a receber atendimento médico e tratamento psicossocial.

A medida atende a um acordo entre o governo estadual e a Defensoria Pública firmado na Justiça há dois anos, mas formalizado apenas na última segunda-feira (6), quando a gestão do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) criou um comitê interdisciplinar para a criação de um plano terapêutico singular aos cinco ocupantes da Unidade Experimental de Saúde, onde o acusado está internado desde 2006.

Roberto Aparecido Alves Cardoso, o Champinha, acusado pelo assassinato do casal de estudantes
Roberto Aparecido Alves Cardoso, o Champinha, acusado pelo assassinato do casal de estudantes - Reprodução - 27.mar.11/Folhapress

O endereço é administrado pela Secretaria Estadual de Saúde para abrigar menores de 18 anos com transtornos de personalidade, e foi criado para receber Champinha.

Para o defensor Daniel Palotti Secco, autor da ação civil pública que resultou no acordo, nenhum ocupante da unidade teve qualquer acompanhamento psicossocial consistente desde a inauguração. "Todos acabaram ficando encarcerados por anos sem acompanhamento de saúde. É um espaço completamente ilegal e irregular de privação de liberdade de pessoas", diz.

Procurada, a Secretaria Estadual de Saúde disse que a criação do comitê permite maior transparência no acompanhamento dos casos na Unidade Experimental de Controle, mas não detalhou o tipo de tratamento psiquiátrico dispensado aos internos até o momento.

Na época em que foi encaminhado para a Unidade Experimental de Saúde, Champinha já tinha cumprido o prazo máximo de três anos de medida socioeducativa na Fundação Casa —quando cometeu os assassinatos, ele tinha 16 anos.

Diante do diagnóstico de transtorno de personalidade antissocial, Champinha foi mantido internado após a Justiça paulista acatar pedido do Ministério Público pela internação psiquiátrica obrigatória.

Em trecho da decisão pela internação, a Promotoria apontou "o histórico familiar do interditando, que mostrou dificuldade em se expressar; dificuldade na escola, destacando que foi reprovado cinco vezes na terceira série primária até que desistiu; fez uso de drogas, tem uma avó com problemas psiquiátricos; familiares com antecedentes criminais, aos 15 anos submeteu-se a exame neurológico com eletroencefalograma e usou medicamento com prescrição médica", segundo trecho do processo.

decisão foi apreciada pelo STJ (Superior Tribunal de Justiça), que confirmou a interdição em 2019. Procurado, o Tribunal de Justiça de São Paulo disse que o caso está em segredo de Justiça e, por isso, não pode comentar.

Como o acusado não foi julgado pelo crime e, portanto, não lhe foi imposta uma execução penal, ele continua internado com base na medida socioeducativa há quase 20 anos. Para o advogado Bruno Borragine, sócio do Bialski Advogados, se trata de um caso único na Justiça brasileira. "É algo similar à prisão perpétua, o que não existe no Brasil", diz.

O psicólogo Lucio Costa, da ONG Desinstitute, reitera que a permanência do acusado na Unidade Experimental de Saúde por tanto tempo configura uma prisão arbitrária. "Do ponto de vista científico, nenhum psiquiatra pode atestar que uma pessoa irá cometer um crime ou não. A ideia da periculosidade não tem sustentação científica", diz.

No fim de setembro, a Folha mostrou que a gestão Tarcísio negocia a transferência de Champinha, e mais outros três internos da Unidade Experimental de Saúde, para o Hospital de Custódia de Taubaté, no interior paulista. A transferência foi proposta pela Secretaria de Estado da Saúde, mas depende de uma decisão judicial.

A ideia do governo estadual é transformar a Unidade Experimental de Saúde em equipamento de atendimento a usuários de drogas.

RELEMBRE O CASO

No início de novembro de 2003, o casal de estudantes Liana Friedenbach, 16, e Felipe Silva Caffé, 19, acampava na região de Embu-Guaçu, na região metropolitana de São Paulo, quando foram atacados por um grupo de quatro homens liderado por Champinha e levados a um sítio onde foram mantidos reféns.

Felipe morreu com um tiro na nuca no dia seguinte, e Liana ficou mais cinco dias em poder dos criminosos, quando foi violentada repetidamente. Ela foi morta a facada por Champinha que também tentou degolá-la com um golpe de facão, segundo a polícia.




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quinta-feira, 9 de novembro de 2023

Dados do 2º Censo do Judiciário apontam o envelhecimento dos quadros da Justiça

 


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Pela primeira vez na história, haverá gerações dentro do Poder Judiciário que completarão 50 anos de carreira antes dos 75 anos de idade. A constatação se baseia nos dados do 2º Censo do Poder Judiciário, realizado pelo CNJ neste ano. De acordo com informações preliminares do levantamento, 57,8% dos magistrados e magistradas e quase a metade (49,4%) dos servidores e servidoras têm idades superiores a 46 anos.

Os que possuem mais de 56 anos de idade já correspondem a 24,3% dos magistrados e magistradas e a 17, 8% dos servidores e servidoras. Nos tribunais militares, essa proporção chega a 76,7% dos magistrados e magistradas e a 20,6% dos servidores e servidoras. Nas cortes superiores, o índice de magistrados e magistradas nesta faixa etária corresponde a mais da metade (50,8%) e o de servidores e servidoras, a 16,3%.

Esse cenário foi ressaltado pelo conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Giovanni Olsson, durante a edição mais recente da série de webinários “Como fazer Pesquisas Empíricas Aplicadas a Políticas Judiciárias”. O evento foi transmitido, no dia 26/10, ao vivo pelo canal do CNJ no YouTube.

Acesse os resultados preliminares do 2º Censo do Poder Judiciário

O conselheiro, que coordena o Comitê Gestor Nacional de Atenção Integral à Saúde de Magistrados e Servidores do Poder Judiciário, observou que a mudança no perfil geracional traz novos desafios à gestão de recursos humanos e saúde. “Isso é algo extremamente difícil de lidar, não só na gestão da organização do Judiciário, mas é difícil de lidar do ponto de vista da saúde, especialmente, a saúde mental”, comentou.

De acordo com Olsson, o envelhecimento do quadro decorre das mudanças das regras previdenciárias, que dificultam a aposentadoria. “Muitos até conseguiriam [se aposentar], mas vão enfrentar perdas financeiras impactantes. Então vão querer sair, mas não vão poder. As carreiras estão profundamente estagnadas”, analisou.

Ainda segundo o coordenador do comitê gestor, à situação de aderência nas carreiras por longo tempo, com estagnação e baixa mobilidade, combinam-se fatores exógenos, prejudicando a saúde física e, particularmente, a mental. Ele destacou que o contexto exige um grande esforço de análise desses dados para que o CNJ possa construir políticas de médio e longo prazo para a saúde de servidores e magistrados.

Os fatores exógenos, explicou, são derivados do estresse da vida contemporânea, da chamada “sociedade do cansaço”. “Existe um componente claro de metas, um componente de ambiente de trabalho que gera às vezes concorrência, que gera, enfim, competição, um certo grau de opressão. Isso contribui, claro, para patologias mentais, para a perda do bem-estar da saúde mental, mas nós temos o dado e isso que foi trazido no Censo reforça a hipótese que temos cada vez mais a incorporação de outros elementos de fora”, disse.

O 2º Censo do Poder Judiciário reuniu informações oferecidas por mais de 92 mil respondentes, entre abril e setembro de 2023, resultando, de acordo com a diretora-executiva do Departamento de Pesquisas Judiciais (DPJ), Gabriela Soares, em uma pesquisa robusta. O total de respondentes representa 31,4% de todos os servidores e as servidoras da Justiça e 40,51% dos magistrados e magistradas, o que significa que esta edição da pesquisa obteve a adesão de 32,01% dos integrantes do Judiciário.

O questionário, em formato online, abordou diversos temas, como assédio, satisfação com o ambiente de trabalho, saúde dos magistrados, segurança e violência doméstica. Gabriela Soares participou do painel juntamente com as pesquisadoras do DPJ Olívia Pessoa e Danielly dos Santos Queiros e a mediação da juíza auxiliar da Presidência do CNJ e supervisora do DPJ, Ana Aguiar.

Leia mais: 2.º Censo do Poder Judiciário: CNJ divulga dados parciais da pesquisa

Saúde mental

O primeiro Censo do Judiciário foi realizado há dez anos, em 2013. Na comparação entre as duas edições, nota-se uma redução na sensação de felicidade dos magistrados e magistradas, de 90% para 71,4%. Entre os servidores e as servidoras, houve pequeno acréscimo. No 1.º Censo, 90% se diziam satisfeitos ou satisfeitas enquanto, ao longo da última década, o número aumentou para 91,8%.

Quanto à saúde mental, os dados revelam uma situação mais grave entre os magistrados e magistradas, dos quais 57,4% sofrem de estresse e 55,4% de ansiedade, sendo que 27,5% usam medicamento para estresse ou ansiedade regularmente e 13,5%, de forma eventual. Entre os servidores e as servidoras, 47,9% sofrem de ansiedade e 37,4%, de estresse: os que utilizam medicamento regularmente para esses fins são 18,1% e, eventualmente, 12,4%.

Também preocupa a questão do assédio no Judiciário. Das magistradas, 29,8% já foram vítimas e dos homens, 18,3%, ao passo que 25,2% das servidoras e 20,6% dos servidores já sofreram. Foram ameaçados ou passaram por violência no ambiente de trabalho 20,7% das magistradas e 18,6% dos magistrados.

Com relação à violência doméstica, 7% das magistradas e 6,2% das servidoras declararam já terem sido vítimas de algum episódio, sendo a violência psicológica a mais frequente (87,5%). No caso das magistradas, a segunda mais frequente é a violência moral (40,6%), e das servidoras, é a violência física doméstica (48%).

Assista aqui à transmissão do webinário com a apresentação dos resultados do 2º Censo do Poder Judiciário:

Texto: Mariana Mainenti
Edição: Sarah Barros
Agência CNJ de Notícias

JUSTIÇA DETERMINA INTERNAÇÃO NA FUNDAÇÃO CASA DE ADOLESCENTES QUE ABUSARAM SEXUALMENTE DE ALUNO AUTISTA EM VOTUPORANGA

 



 

Adolescentes que participaram do ato de violência dentro do banheiro da escola Manoel Lobo ficarão internados por 45 dias


O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) determinou a internação imediata de quatro adolescentes envolvidos no abuso sexual contra um garoto autista de 13 anos, ocorrido no final de setembro dentro de um banheiro da Escola Estadual Professor José Manoel Lobo, em Votuporanga.

De acordo com o processo, no dia 26 de setembro, os acusados estavam no pátio da escola e em determinado momento agarraram a força a vítima, portadora de autismo, levando-a para o banheiro. Lá, desferiram tapas e golpes para imobilizá-la e, mediante violência, tiraram as roupas do menino,simulando atos sexuais enquanto ele implorava por socorro.

Os próprios agressores filmaram e divulgaram as imagens dos abusos em redes sociais, causando indignação na população pela violência empregada. "Eles pegaram a vítima à força várias vezes e a levaram, empurrando e com agressões, do pátio para o banheiro da escola. Nesse local, agrediram o garoto e com ele praticaram atos libidinosos, apesar dos seus gritos de socorro", diz trecho da denúncia do Ministério Público.

Ao analisar o caso, a juíza da Vara da Infância e Juventude de Votuporanga indeferiu a internação, mas o MP recorreu e o TJ-SP acatou o pedido, determinando a internação dos adolescentes na Fundação Casa por 45 dias.


Na decisão, conforme divulgado pelo portal votumais.com.br o Tribunal de Justiça considerou que a medida permitiria não só a interrupção das condutas abusivas, como também possibilitaria avanços no processo de ressocialização dos envolvidos. Todos os mandados de internação já foram cumpridos.



Curso Especialização em Economia do Trabalho e Sindicalismo


 

É com grande entusiasmo que anunciamos a abertura das inscrições para o curso de especialização em Economia do Trabalho e Sindicalismo, oferecido pelo Instituto de Economia da UNICAMP, por meio do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit). É uma oportunidade única a quem busca ampliar seus horizontes e aprofundar-se no universo das relações de trabalho e sindicalismo.


Para quem é este curso?

Se você é dirigente sindical, profissional com formação superior que atua no vasto campo do trabalho - particularmente nas relações de emprego e sindicalismo - este curso é feito para você. A especialização também é ideal para técnicos, pesquisadores e assessores de entidades públicas e privadas, incluindo sindicatos patronais e laborais, bem como profissionais ligados a órgãos governamentais, como Justiça do Trabalho, Delegacias Regionais do Trabalho, Secretarias Estaduais ou Municipais, e muitos outros.


Por que se inscrever?

Nestes tempos dinâmicos, entender as nuances das relações de trabalho é crucial. O curso tem como propósito formar especialistas aptos a analisar tendências e problemas centrais no mercado de trabalho e nas relações de emprego da sociedade contemporânea. A formação permitirá aos participantes discutir a eficiência e os limites de políticas públicas nesse campo, além de capacitá-los a atuar em mesas de negociação coletiva, contribuindo ativamente para um cenário laboral mais justo e equilibrado.


Aspectos práticos

O curso, na modalidade lato sensu, é completamente gratuito e tem duração de 24 meses. As aulas acontecerão às sextas-feiras, em período integral, das 8h às 18h. Isso proporciona uma imersão profunda no conteúdo, permitindo que os alunos absorvam e apliquem o conhecimento de maneira prática e eficaz.


Não perca esta oportunidade!

As inscrições estão abertas a partir de 09 de outubro de 2023, e se estenderão até o dia 13 de novembro de 2023. Aconselhamos que você não deixe para a última hora, pois as vagas são limitadas.


Adquira uma formação sólida, enriqueça sua trajetória profissional e torne-se um especialista na vanguarda das relações de trabalho. Esperamos você no Instituto de Economia da UNICAMP!


Mais informações, edital e link para inscrição: https://www.eco.unicamp.br/ensino/pos-graduacao/processos-seletivos/processo-seletivo-curso-de-especializacao-em-economia-do-trabalho-e-sindicalismo

https://www.eco.unicamp.br/ensino/pos-graduacao/processos-seletivos/processo-seletivo-curso-de-especializacao-em-economia-do-trabalho-e-sindicalismo

quarta-feira, 8 de novembro de 2023

Tarcísio encaminha à Alesp projeto que altera regras das APDs

 

Proposta contempla ainda, segundo a Seduc, demanda do quadro do magistério sobre o desconto da falta-aula

Foto: Envato

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, assinou nesta segunda-feira (6) o anteprojeto de lei complementar que altera as regras do cumprimento das Atividades Pedagógicas Diversificadas (APDs) para professores que atuam na rede estadual de ensino. O documento foi encaminhado para a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), onde aguarda votação dos deputados.

A mudança, de acordo com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo (Seduc), é um pedido da categoria, e a revisão havia sido firmada, em junho, pelo titular da pasta, Renato Feder, após reunião na Comissão de Educação da Alesp.

Hoje, de acordo com a legislação vigente, a APD é realizada exclusivamente na unidade escolar pelos professores contratados e por aqueles que aderiram à nova carreira. Com a alteração, os docentes poderão desempenhar as atividades em local diverso ao da unidade escolar, assim como ocorre na antiga carreira.

Outra demanda da categoria do magistério atendida pelo anteprojeto, de acordo com a Seduc, diz respeito ao desconto da falta-aula. O novo texto prevê que o abatimento seja feito apenas por aula não dada, e não por um dia letivo completo. Assim, se um docente tem sete aulas atribuídas para uma segunda-feira e, por uma eventualidade, falta apenas à primeira aula, ele receberá por seis. Na regra atual, o desconto recaí sobre o dia inteiro.

Comunicado da Fundação CASA aos servidores


 


meio do Comunicado DRH nº 045/2023 divulgado na última segunda-feira (06), a Divisão de Recursos Humanos (DRH) da Fundação CASA abriu o processo de Avaliação de Competências 2018 (Avalia 2018) do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). O período avaliativo considerado é de 01/01/2017 a 31/12/2018.

O documento traz a relação dos servidores habilitados a participar do processo evolutivo funcional tanto na movimentação horizontal quanto na movimentação vertical/transversal. A Instrução DRH nº 002/2023-2023-Avalia_2018, também divulgada ontem, apresenta os detalhes da realização do processo, como participação dos servidores, prova de conhecimentos técnicos, classificação, dentre outros. A Instrução ainda indica o quadro de vagas por movimentação e função.

O Sistema Avalia está aberto desta terça-feira (07) até a próxima terça-feira, dia 14 de novembro, para que os gestores cientifiquem, de forma individualizada, o servidor(s) avaliado(a).

Para evitar prejuízo aos servidores por não puderam ser avaliados pelos gestores da época, todos os habilitados nesta edição do processo receberão a pontuação máxima da avaliação – 21,000 pontos. Só serão aplicados os redutores quanto à assiduidade, de acordo com a Instrução DRH nº 002/2023.

A mesma Instrução traz informações sobre a forma de participação e como se dará a realização das provas para a movimentação vertical/transversal. O documento ainda indica o quadro de vagas disponíveis para cada tipo de movimentação em cada função.

Leia a íntegra do Comunicado DRH nº 045/2023.

Confira os detalhes sobre a participação na Instrução DRH nº 002/2023-2023-Avalia_2018.

terça-feira, 7 de novembro de 2023

Prefeitura realiza formatura de dois cursos para jovens atendidos pela Fundação Casa


Os cursos foram ministrados de forma voluntária pelos instrutores Fabio Luiz Elizardo (Barbeiro), Samuel Moisés Ribeiro (Garçom) e Cássia Aparecida Godoy (Garçonete).

Estiveram presentes no evento: o Prefeito Sylvio Ballerini; o Secretário de Juventudes, Daniel Aquino (Galão Aquino); o Diretor da Unidade, Renato Vagner Ferreira de Oliveira; a Coordenadora Pedagógica, Kassia Aparecida Alves; a Diretora de Juventudes, Regina Aquino; o assessor de gabinete da Secretaria, Clayton Romeu; e a Vereadora Wanessa Andréa.

A Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA), vinculada à Secretaria Estadual da Justiça e Cidadania, presta assistência a jovens de 12 a 21 anos incompletos em todo o estado, inseridos nas medidas socioeducativas de privação de liberdade (internação) e semiliberdade.



Não à privatização II

 


Publicado em: Dom, 05/11/23 - 16h30

Os estragos estão sendo debitados às fortes chuvas, mas o que certamente muito contribuiu para agravar ainda mais toda essa realidade é a constatação de que nas empresas privatizadas o lucro é o foco principal. Em razão disso, a gestão feita somente através dos números das planilhas dispensam ou diminuem a reparação de redes, o corte de árvores que afetam as linhas de distribuição e diminuem as equipes de manutenção. Nada errado na opção pela prioridade pelo lucro, mas então que não se privatizem empresas de energia e de saneamento básico, principalmente, porque não foram criadas para serem fontes de grandes lucros nem para incentivarem as especulações nas bolsas. Um dia a casa cai. E caiu para a Enel, para a CPFL e para a EDP, as três concessionárias de energia, hoje em serviço em SP.

segunda-feira, 6 de novembro de 2023

Inscrições para concurso da Polícia Militar de SP começam nesta segunda-feira (6)

 


Concurso tem 2.700 vagas para soldado 2ª classe; prazo vai até 20 de dezembro

Seg, 06/11/2023 - 10h20 | Do Portal do Governo 

Começam nesta segunda-feira (6), a partir das 10h, as inscrições do concurso público para a contratação de 2.700 soldados de 2ª Classe da Polícia Militar. A abertura do edital foi publicada no Diário Oficial na última terça-feira (31). As inscrições devem ser feitas exclusivamente no site da Vunesp, organizadora do concurso, até 20 de dezembro.

Para participar, os candidatos devem ter entre 17 e 30 anos – exceto para quem já pertence aos quadros da PM – e estar em dia com as obrigações eleitorais e militares. As mulheres precisam ter altura mínima de 1,55 metro e os homens, de 1,60 m.

A remuneração básica inicial para o cargo de soldado 2ª classe PM é de R$ 4.852,21 – incluindo salário-base e Regime Especial de Trabalho Policial (RETP).

A íntegra do edital está disponível nas páginas 204 a 208 do caderno Executivo – Seção III, na parte de Concursos Públicos do Diário Oficial.

Terceiro concurso

Este é o terceiro concurso público com vagas para reforçar o efetivo da Polícia Militar da atual gestão. Em maio e junho foram abertos dois concursos, com 2.700 vagas para soldados 2ª classe e 200 vagas para alunos-oficiais.

Além disso, em outubro foram autorizadas mais 200 vagas de alunos-oficiais para um novo edital.