Fundação Casa de Itapetininga suspende visitas após internos testarem positivo para a Covid-19

 

Todos os jovens passam bem e estão isolados em quartos individuais, segundo a assessoria de imprensa da Fundação Casa.

Por G1 Itapetininga e Região

11/12/2020 12h41  Atualizado há 6 dias

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Fundação Casa de Itapetininga (SP) — Foto: Reprodução/TV TEM

A Fundação Casa de Itapetininga (SP) suspendeu as visitas por 14 dias depois que internos testaram positivo para a Covid-19.

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A Vigilância Epidemiológica esteve no local e os jovens foram testados, sendo que 19 foram diagnosticados com a doença. Três jovens ainda aguardam o resultado do exame e 22 tiveram resultado negativo. Um funcionário também testou positivo.

Todos os jovens passam bem e estão isolados em quartos individuais, segundo a assessoria de imprensa da Fundação Casa.

A Vigilância Sanitária também visitou o local e depois dos diagnósticos dos adolescentes, foi promovida a reorganização do fluxo de trabalho, com a separação dos adolescentes que aguardam os resultados e daqueles que apresentaram teste negativo.

Foi realizado reforço nas orientações sobre o uso de máscaras e as medidas de higiene e, ainda de acordo com a Fundação Casa, todos estão utilizando equipamentos descartáveis.

A Fundação Casa também disse em nota que a Vigilância Epidemiológica e Sanitária de Itapetininga disponibilizou para o centro unidades de testes rápidos, caso algum servidor ou adolescente apresente sintomas e possa ser isolado rapidamente.

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Resolução do Conanda autoriza ‘visita íntima’ a menores infratores a partir dos 12 ano

 

Irresponsabilidade foi aprovada por 14 votos de ONGs e entidades como OAB e CNBB, contra 9 do governo

 Redação

 

 17/12/2020 às 14:50 | Atualizado às 16:18

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O ativismo doentio de representantes de ONGs e entidades sindicais conseguiu aprovar por 14×9 votos, nesta quinta-feira (17), resolução, no Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda) que autoriza visitas íntimas a menores infratores em unidades socioeducativas já a partir dos 12 anos.

A resolução, aprovada com os votos contrários dos 9 representantes do governo federal, contém mais de cinquenta artigos, também assegura aos criminosos de menor idade relacionar com outros internos, a partir dos 12 e até os 21 anos.

Segundo especialistas, essa resolução deverá “normalizar” o estupro de internos fisicamente mais frágeis, no sistema, segundo advertiu a Coluna Cláudio Humberto desta quinta-feira no Diário do Poder.

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Participaram da decisão irresponsável representantes de ONGs, quase todas desconhecidas, e até de entidades que já inspiraram respeito ao País, como OAB e CNBB.

Monitores advertem que o Conanda favorece, com essa decisão irresponsável, que um menor de 12 anos seja coagido a manter relações com alguém mais velho e mais forte, no estabelecimento socioeducativo.

A decisão criminosa obriga as instituições a colocar no mesmo alojamento os “casais” de menores. “No caso de formação de casais entre as adolescentes”, diz a resolução, “dever-se-á permitir que permaneçam no mesmo alojamento”.

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O artigo 41 diz textualmente: “Deverá ser garantido o direito à visita íntima para as adolescentes, independentemente de sua orientação sexual ou identidade e expressão de gênero”. Segundo o estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que é lei federal, a adolescência inicia aos 12 anos de idade.

A resolução ignora a lei e o próprio ECA, que consideram “estupro de vulnerável” relações sexuais com menores de 14 anos.

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