segunda-feira, 26 de outubro de 2020

Roubo cometido por 'Marcola' no Ceará tem um ano para prescrever

 


Preso, líder máximo do PCC é acusado de participar do roubo de R$ 1,4 milhão de uma empresa de valores, em Caucaia, no ano 2000. Um comparsa dele no crime deve entrar na lista dos mais procurados da Interpol

Um processo criminal por roubo milionário a uma empresa de valores, em Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF), segue em tramitação na 3ª Vara Criminal da Comarca de Caucaia, da Justiça Estadual, mais de 20 anos após o crime. Dentre os 20 réus está Marcos William Herbas Camacho, o 'Marcola' - líder máximo da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) - que tem apenas mais um ano para ser julgado pelo caso.

A legislação brasileira prevê a prescrição do crime em 20 anos, contados a partir do dia do recebimento da denúncia pela Justiça, se não houver sentença. Assim, 'Marcola' e os comparsas que ainda não foram julgados poderiam ficar impunes pelo roubo já em abril deste ano. No entanto, o juiz interrompeu o prazo prescricional por conta dos acusados, que estavam foragidos. O prazo começou a contar apenas quando Herbas foi localizado, em novembro de 2001. Ou seja, a Justiça tem até novembro de 2021 para julgá-lo.

'Marcola' está preso na Penitenciária Federal de Brasília. Além dele, ainda não foram julgados pelo roubo em Caucaia os réus Francisco de Assis Barroso Braga, Josimar de Assis, Paulina Irala, Fábio Augusto Nogueira Fitze, Iris Ferreira de Araújo e Djalma Enio Toshiaki Suwaki.

Enquanto Sebastião Nunes Siqueira, Francisco Felipe do Nascimento, Wellyngton Gabriel de Sousa, Reinaldo Teixeira Campos, Uel Leite de Souza, Maurício Alves Ribeiro, Normando Moreira Silva, José Wilton Cosmo Alves, Aiderval Barbosa Carvalho, Giulliano Veiga Ferreira e Sílvio Carvalho Junqueira foram condenados à prisão em primeira instância. Já Ionete Ferreira de Oliveira foi absolvida pela Justiça.

O processo chegou a ter um conflito negativo de competência. A 3ª Vara Criminal de Caucaia enviou os autos para a Vara de Delitos de Organizações Criminosas - que trata de crimes que envolvem organizações criminosas - em 1º de agosto de 2019. Mas esta entendeu que também não era de sua competência e devolveu à Vara de origem, no dia 23 daquele mês, porque a lei que tipifica organização criminosa é de 2013, após o roubo. Questionado sobre a demora no julgamento do líder máximo do PCC, o Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) não se manifestou até o fechamento desta matéria.

Crime

O grupo é acusado de roubar cerca de R$ 1,4 milhão da sede da Nordeste Segurança de Valores (NSV), localizada em Caucaia, na manhã de 18 de fevereiro de 2000. Conforme a denúncia do Ministério Público do Ceará (MPCE), o crime foi planejado, a começar pela aproximação de Djalma Enio da irmã do supervisor de segurança da empresa, José Wilton, que aceitou participar do roubo por R$ 35 mil.

A quadrilha conseguiu a senha de acesso ao cofre e alugou imóveis no entorno da empresa para estudar a rotina do local. Para garantir o transporte e a segurança do grupo, foram roubados carros e executada uma série de sequestros contra familiares de funcionários da NSV . Um deles foi rendido e foi utilizado pelo bando para que os portões da empresa fossem abertos.

Os criminosos utilizaram armamento pesado, como metralhadoras, fuzis e granadas. Conforme a investigação, 'Marcola' foi um dos homens que entraram na Nordeste Segurança. Em posse do dinheiro, o bando fugiu para Sobral, na Região Norte, onde um avião e um piloto aguardavam para saírem do Estado.

Aquela foi a segunda ação ousada de roubo do PCC no Ceará. Antes, em 1999, a facção teria levado R$ 6,3 milhões da empresa Corpvs Segurança. Os dois crimes serviram de aprendizado para a facção colocar em prática o maior furto da história do País à época, ao tirar R$ 164 milhões do Banco Central, em Fortaleza, em 2005, sem ninguém ser notado. Nos anos seguintes, crimes semelhantes foram registrados em outros estados e atribuídos à mesma organização criminosa.

Menina de 11 anos sofre estupro coletivo em BH; família ficou sabendo por vídeo no WhatsApp

 


Três adolescentes acusados de cometer o estupro foram apreendidos e um homem de 23 anos que filmou a cena foi preso; após detenções, família da criança recebeu ameaças de morte

Um caso de violência sexual chocou a população de Belo Horizonte (MG) nesta semana. Uma menina de 11 anos foi estuprada por três adolescente no último domingo (18), em uma escadaria próxima a um campo de futebol do bairro Novo Tupi, na capital mineira.

De acordo com a Polícia Militar, a menina brincava com amigos na rua e, quando eles foram embora, três adolescentes e um homem de 23 anos se aproximaram, a arrastaram pala um local mais isolado e tiraram sua roupa. Os três adolescentes, com idades entre 12 e 13 anos, teriam forçado sexo com a criança, enquanto o homem adulto filmava a cena.

O vídeo com a cena de estupro passou a circular nas redes sociais e os pais da menina ficaram sabendo do crime ao verem as imagens no WhatsApp. Eles, então acionaram a Polícia Militar, que localizou o homem e o prendeu em flagrante por filmar, compartilhar e armazenar cena de sexo envolvendo criança ou adolescente.

Os três adolescentes que praticaram o estupro coletivo, por sua vez, foram apreendidos e serão julgados pela Vara da Infância e Juventude de Belo Horizonte. Eles prestaram depoimento e disseram que foi a criança que os abordou para realizar o ato sexual. A mãe de um dos adolescentes chegou a dizer à polícia que a “conhecia a fama” da menina de 11 anos.

De acordo com o site BHAZ, após a prisão dos suspeitos, a família da criança passou a receber ameaças de morte de um suposto conhecido do grupo que cometeu o crime e, por isso, precisaram mudar às pressas de residência. A população do bairro, em uma ação de solidariedade, criaram uma vaquinha virtual para ajudar a família pagar o aluguel da nova casa.

*Com informações do Universa e BHAZ

Garota De 19 Anos Morre após Fazer amor Com Foguete No Motel

 


Claro que muitas são fake News (Notícia falsa), por isso, sempre é bom se informar, bem para não acreditar em algo mentiroso. A história que mostraremos a seguir possui todos os requisitos para se encaixar em uma mentira da internet, porém, infelizmente não é!

Uma garota de 19 anos acabou morrendo, depois que fez amor com um foguete, segundo informações noticiadas por vários sites, o artefato teria disparado acidentalmente.

O fato vem sendo noticiado por inúmeros sites, e de tão inusitado, muitas pessoas não acreditam, além disso, outras tantas até acham o fato engraçado, porém, se trata de algo sério com um final trágico e que serve de alerta para pessoas que buscam prazer com objetos diferenciados.

A garota foi identificada como Renatinha, moradora de Feijó, interior do Acre. As informações apontam que ela teria ido sozinha para um motel da cidade, levando o artefato em sua bolsa, após entrar no quarto, ela teria colocado uma camisinha no foguete, e começado a praticar o ato, depois de algum tempo o artefato teria acionado sozinho.

Ela chegou a pedir socorro, mas, assim que os socorristas chegaram ao local, ela já estava morta, devido à perda intensa de sangue.

Como dissemos acima, o caso se trata de algo bizarro e inusitado, mas que serve de alerta para aquelas pessoas que buscam prazer com objetos inusitados.

Com informações de Diáriodaamazonia

BEm: Como ficam as férias de quem teve o contrato de trabalho suspenso ou a redução de salário e jornada?

 


BEm

O Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda (BEm) foi instituído pela Medida Provisória nº 936, em abril deste ano. De lá pra cá, ele já foi prorrogado duas vezes, possibilitando a suspensão do contrato de trabalho ou a redução da jornada de trabalho e salário até dezembro de 2020.

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Mais de 9,7 milhões de brasileiros já aderiram ou ainda estão em alguma modalidade do BEm. Mas muitas dúvidas ainda surgem em relação aos desdobramentos dessas mudanças nos contratos. Uma delas é sobre as férias dos trabalhadores.

De acordo com o artigo 129 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), todo trabalhador tem direito a 30 dias de descanso após 12 meses de trabalho. No entanto, o sócio da LBS Advogados, Fernando Hirsch, explica que os brasileiros que tiveram o contrato de trabalho suspenso terão o seu período de apuração de férias prorrogado.

Por exemplo: uma pessoa tem o seu período de férias apurado de fevereiro de 2019 a fevereiro de 2020, mas durante a pandemia, seu contrato foi suspenso por quatro meses. Então, o período de apuração de férias terá quatro meses a mais. Ou seja, a apuração será de fevereiro de 2019 a junho de 2020.

Já para os cidadãos que tiveram redução na jornada de trabalho e salário, nada muda. “Como de fato ele estava trabalhando, não tem nenhum prejuízo para o período de férias”, esclarece o advogado.

Hirsch diz ainda que neste caso, a base de cálculo é a mesma. “Mesmo ele trabalhando com o salário menor, isso não interfere. O cálculo para o pagamento das férias é com base no salário original do empregado”, finaliza.

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Como funciona o BEm

A MP nº 936 foi aprovada pelo Congresso Nacional e se tornou a Lei 14.020/2020. Ela permite a redução de jornada por três meses – acompanhada de diminuição salarial – de 25%, 50% ou 70%. Além disso, é possível suspender 100% do contrato de trabalho por dois meses.

No entanto, esses prazos já foram estendidos duas vezes. O mais recente veio com o Decreto nº 10.517, publicado dia 13 de outubro. Ele permite que tanto a redução da jornada quanto a suspenção do contrato possam acontecer até 31 de dezembro deste ano.