domingo, 5 de julho de 2020

Agentes da Prefeitura acaba com eventos clandestinos, em Ribeirão Preto


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Agentes da GCM (Guarda Civil Metropolitana), com apoio da Fiscalização Geral e Vigilância Sanitária fecharam ao menos seis festas clandestinas que estavam ocorrendo na noite deste sábado (4), em Ribeirão Preto.
Segundo informações da GCM, as ações ocorreram em vários pontos da cidade, Distrito de Bonfim Paulista, Salgado Filho, Parque das Andorinhas, Ipiranga, Ribeirânia e Campos Elíseos.
As primeiras ações dos agentes aconteceram, em Bonfim Paulista, uma festa que acontecia de forma clandestina foi interrompida pelas equipes.
Na zona Norte, houve a interrupção de dois bailes funk nas ruas Casa Branca e Anhembi no Jardim Salgado Filho. No Parque das Andorinhas zona Oeste, uma festa, que acontecia no meio da rua.
Na Ribeirânea, zona Leste, os fiscais encontram jovens aglomerados em uma área verde. Eles foram abordados e saíram do local.
No Ipiranga zona Norte de RP, uma quadra de esportes foi fechada.
De acordo a Prefeitura, Ribeirão Preto, está na fase vermelha do Plano São Paulo e nenhuma dessas atividades tem autorização para acontecer. Nessa etapa, somente os serviços considerados essenciais estão liberados.


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Máfia dos Concursos: Polícia Civil prende servidores suspeitos de fraudes


  • Entre os alvos da operação está um dos membros da organização criminosa responsável por aliciar candidatos. Agentes cumpriram quatro mandados de prisão
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A Coordenação Especial de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (Cecor) da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) desencadeou, na manhã desta sexta-feira (3/7), a 5ª fase da Operação Panoptes, que investiga fraudes em concursos públicos realizados na capital federal. Agentes cumpriram quatro mandados de prisão — um preventivo e três temporários — e três de busca e apreensão, expedidos pela Vara Criminal de Águas Claras.


Entre os alvos da operação, está um dos membros da organização criminosa responsável por aliciar candidatos. O homem cumpria prisão temporária desde 23 de junho pela fraude ao concurso da Secretaria de Educação do DF, mas a Justiça converteu a prisão para preventiva.A irmã do acusado também é um dos alvos. Ela é suspeita de tentar fraudar o concurso do Superior Tribunal de Justiça (STJ), realizado em 2015. 

Além deles, um técnico judiciário do Ministério Público da União (MPU) é suspeito de fraudar o próprio concurso, em 2015, e uma monitora da Secretaria de Educação também é investigada por fraude. A ação da PCDF ocorreu na Asa Norte e em Santa Maria. 

Agora, as investigações, levadas pela Divisão de Repressão ao Crime Organizado (Draco), buscam por servidores que fraudaram ou tentaram fraudar os próprios concursos. A polícia trabalha para que sejam deflagradas novas operações, na intenção de que os suspeitos sejam presos e afastados dos cargos. 
 
Por meio de nota oficial, o STJ esclareceu que a fraude ocorrida em 2015 foi apurada em Processo Administrativo Disciplinar e resultou na exoneração compulsória dos ex-servidores envolvidos, em dezembro do ano passado. "O STJ encaminhou ao Ministério Público Federal as informações necessárias para a propositura de Ação de Improbidade Administrativa contra os fraudadores.
A Corte atua em estreita colaboração com a autoridade policial para a completa elucidação dos fatos e acompanha a continuidade da investigação para verificar se haverá algum desdobramento adicional no âmbito interno do Tribunal", informou.  

Histórico

Ao longo das cinco fases da Operação Panoptes, voltada a combater a Máfia dos Concursos, os nove principais integrantes do grupo criminoso foram presos e condenados pelos crimes de participação em organização criminosa, fraude a certames de interesse público e uso de documento falso. 

No total, 25 pessoas foram indiciadas por envolvimento na fraude ao concurso do STJ de 2015; 20 foram indiciadas por participarem da fraude ao concurso da Secretaria de Educação de 2016; e diversos servidores foram presos por suspeita de fraudes aos próprios concursos. Entre eles, estão o da Agência Nacional de Transportes Aquaviários, do MPU e da Secretaria de Saúde.