domingo, 5 de janeiro de 2020

Carne de urubu é vendida como galinha caipira em feira


 
| 04/01/20 - 15h01
Carne de urubu é vendida como galinha caipira em feira de Manaus
Os amazonenses estão comprando “gato por lebre”, ou melhor, urubu por galinha caipira. A denúncia é do site de notícias O Abutre, que publicou fotos postadas em redes sociais mostrando as aves sendo depenadas e vendidas nos bairros de Manaus ao preço “promocional” de R$ 5 o quilo.
Segundo a denúncia, o comércio é feito nas ruas da cidade em carros que circulam anunciando a venda do produto clandestino. As fotos mostram urubus já abatidos, preparados e embalados para o consumo.
Ainda de acordo com a publicação, os urubus são capturados com linha de pesca e anzóis com isca.
Segundo médicos ouvidos pelo portal, comer urubu não é recomendável. A ave é necrófaga – se alimenta de animais mortos – e possui bactérias de putrefação que podem provocar infecção alimentar e outros danos à saúde humana.
Cientistas acreditam que os urubus se alimentam de comida estragada sem passar mal graças ao seu sistema imunológico e ao potente suco gástrico secretado por seu estômago que que neutraliza as bactérias e toxinas presentes na carne podre.
Os urubus não têm habilidade para caçar, pois as garras de suas patas são ineficientes para essa tarefa, sendo assim desenvolveram outras habilidades e para encontrar a refeição, eles contam com olfato e visão apurados. São capazes de ver um bicho pequeno a 3 mil

sábado, 4 de janeiro de 2020

Presidente da Fundação chama sindicato para reunião e dá esclarecimentos


    Autor: SITSESP
    04/01/2020



    No dia 02 de janeiro de 2020, o presidente da Fundação CASA, Paulo Dimas Mascharetti convidou o presidente do SITSESP Neemias e o Diretor de Organização Waldir Teixeira para uma conversa, com o objetivo de fazer um primeiro contato com a nova gestão sindical.
                    O Presidente Paulo Dimas afirmou que quer uma gestão transparente e queria saber se a nova gestão do SITSESP tem disposição para o diálogo. O Presidente Neemias reafirmando o seu compromisso com a categoria da Fundação CASA, afirmou que essa gestão sindical tem disposição para dialogar, falou das preocupações que tem com os trabalhadores em relação às discrepâncias salariais; ao PCCS, à sua continuidade e reajuste; ao reajuste e à coparticipação do plano de saúde; ao descumprimento por parte de alguns gestores do acordo sobre o rodízio e fixo. Explicou em que condições foram feitos o acordo. Questionou sobre informações sem fonte  acerca da demissão dos aposentados e de terceirização.                       
    1-            Sobre o PCCS:  O presidente da Fundação informou que continua em estudo, mas que tem a intenção de efetivar o plano e dar continuidade, e que dentro das limitações de orçamento, tendo a possibilidade, dará continuidade ao plano.     
    2-            Sobre o Plano de Saúde: Dimas afirmou que não há muito que fazer, já que recebeu a gestão com o contrato assinado, que não há muita mágica uma vez que as empresas cobram coparticipação ou reajustam o plano em porcentagem muito altas, devido ao índice de sinistralidade.  O diretor do SITSESP Waldir questionou sobre a possibilidade de se tirar a abrangência nacional com o objetivo de reduzir valores, mas o chefe de gabinete Maurício informou que seria de pouca relevância, pois já havia pensado nessa possibilidade e não sofreria um desconto de grande significância. O valor do desconto seria irrisório e o servidor perderia o atendimento de emergência em outros estados, quando fosse viajar ou tirar férias por exemplo.       
    3-            Demissões dos aposentados:  O presidente afirmou que não é verdade, inclusive  pediu foi a contratação de mais funcionários e que não teria como repor a vaga desses servidores. Informou ainda que já existe entendimento por parte da PGE e dos Tribunais, que a aposentadoria não cessa o contrato de trabalho. Esse foi o ponto da reunião que a diretoria do SITSESP considerou de maior relevância, pois havia essa grande preocupação por parte dos aposentados.      
    4-            Sobre a privatização: Afirmou que realmente havia interesse em privatização, inclusive dos presídios, mas que esse interesse perdeu força, e que se houver  privatização será nesse modelo já existente, de gestão compartilhada, e que não há pretensão por parte do Governo em mexer no quadro fixo de servidores concursados.
    O presidente Paulo Dimas falou ainda da sua preocupação com a relação conflituosa entre os servidores e a Fundação. Afirmou que está aberto à resolução de conflitos com as devidas limitações que o cargo lhe permite, falou ainda que não foge da conversa, que recebe servidores desde o primeiro dia em que assumiu o cargo e que se manterá assim. Só advertiu para denúncias precipitadas, para que não ocorra injustiça, ocasionando situações que fiquem difíceis de se reparar.