sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Vendas de 51 planos de saúde de dez empresas estão suspensas a partir de hoje


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A ANS suspende a venda de planos de saúde com problemas de atendimento Foto: Arquivo
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A comercialização de 51 planos de saúde de dez operadoras está suspensa em todo o país a partir desta sexta-feira, dia 6. A medida adotada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é resultado do Programa de Monitoramento de Garantia de Atendimento e funciona como uma resposta às queixas registradas por usuários no segundo trimestre deste ano. As reclamações mais comuns são descumprimento dos prazos máximos para realização de consultas, exames e cirurgias ou negativa de cobertura.
Ainda de acordo com a ANS, os planos agora suspensos atendem cerca de 278.600 beneficiários. No caso de quem já é cliente, o atendimento deve ser mantido. A restrição atinge apenas a venda de novos contratos. Confira a lista de planos com comercialização suspensa.
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O Programa de Monitoramento da Garantia de Atendimento da ANS acompanha o desempenho do setor e atua na proteção dos beneficiários. Nessa lógica, as empresas só podem voltar a comercializar os planos suspensos quando normalizarem o atendimento aqueles consumidores que já são seu beneficiários.
Quem quiser registrar uma queixa contra uma operadora pode ligar para o Disque ANS: 0800-701-9656. Outra opção é acessar o site.
Liberação de outros planos
A ANS também liberou a comercialização de 28 planos de saúde de 11 operadoras. Eles haviam sido suspensos em ciclos anteriores, mas melhoraram os resultados do monitoramento e, com isso, poderão voltar a ser vendidos também a partir desta sexta-feira.
No portal da ANS, é possível conferir quais são as operadoras com todos os planos reativados e aquelas que ainda têm alguns contratos impedidos de venda.
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Vetos de Bolsonaro na Lei de Abuso de autoridade serão derrubados, dizem deputados e senadores


Tanto na base do governo como na oposição, é dada como certa a derrubada dos vetos determinados pelo presidente Jair Bolsonaro ao projeto de lei de abuso de autoridade. Bolsonaro vetou 19 dos 44 artigos do projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados
(Foto: Michel Jesus/ Câmara dos Deputados)
247 - Tanto na base do governo como na oposição, é dada como certa a derrubada dos vetos determinados pelo presidente Jair Bolsonaro ao projeto de lei de abuso de autoridade. Bolsonaro vetou 19 dos 44 artigos do projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados.   
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De acordo com o jornal O Estado de S.Paulo, o  presidente da Comissão de Constituição e Justiça, Felipe Francischini (PSL-PR), afirmou que não há clima político para a manutenção dos vetos e que será necessário o governo filtrar quais “brigas” sua base no Congresso terá que comprar.   
O projeto de lei aprovado na Câmara dos Deputados endurece punição a juízes, procuradores e policiais, por isso provocou reação de parlamentares, entidades corporativas e do ministro da Justiça, Sérgio Moro, que pressionaram Bolsonaro a vetar trechos do texto. 
A medida é vista como uma reação do mundo político à Lava Jato, pois permite criminalizar condutas adotadas na operação.  
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), deixou claro a interlocutores que o projeto é uma demanda do parlamento e tem apoio de ampla maioria dos líderes da Casa. É um recado a Bolsonaro de que os vetos não passarão no Congresso.  
Maia diz que está sob pressão e pediu ajuda de seus aliados para defender a derrubada dos vetos.   
Também o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, (DEM-AP) mandou recados a Bolsonaro sobre a derrubada dos vetos.   
No Senado, a resistência maior é liderada pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL). “Se Bolsonaro vetar a lei de abuso de autoridades no que é fundamental para garantias individuais e coletivas, contrariará o STF (origem da proposta), a maioria da sociedade (+69% são contra abusos) e esses vetos certamente serão derrubados pelo Congresso”, afirmou Renan antes do anúncio dos vetos.

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

NA HORA H!Pistola explode na mão de agente penitenciário

 

Na hora do acidente o agente treinava com arma própria
Publicado
  
em
 
Da redação
redacao@grupojbr.com
Um agente penitenciário teve sua mão parcialmente destruída enquanto treinava tiro ao alvo com sua arma, uma pistola Glock .40. 
Segundo informações, a bala ficou presa na agulha da pistola, fazendo com que a arma explodisse na mão do agente.
Foto: Reprodução
 O caso aconteceu em Betim-MG. 

Deputados aprovam uso de arma de fogo por agentes do Sistema Socioeducativo de MT


Cerca de 120 adolescentes infratores com idade entre 15 e 17 anos cumprem medidas socioeducativas e um total de 240 agentes de segurança compõem o Sistema Socioeducativo no estado.

Por G1 MT
 

Centro Socioeducativo de Cuiabá. — Foto: Defensoria Pública de Mato Grosso
Centro Socioeducativo de Cuiabá. — Foto: Defensoria Pública de Mato Grosso
Os deputados estaduais aprovaram nessa quarta-feira (4), em segunda votação, o porte de arma de fogo aos agentes de segurança do Sistema Socioeducativo de Mato Grosso. Foram 17 votos favoráveis e dois contrários.
O presidente do Sindicato da Carreira dos Profissionais do Sistema Socioeducativo do Estado de Mato Grosso (Sindpss-MT), Paulo Cesar de Souza, explica que uma outra mensagem do Executivo tramita no Legislativo, já foi aprovada em primeira votação e garantirá o uso de armamento para o Setor de Atendimento Socioeducativo (SAS), no âmbito interno das unidades socioeducativas.
Questionado sobre a importância de portar amas de fogo, Paulo César relembrou o fato ocorrido em 2016, onde o agente Sidney Carlos da Silva Alves, 40 anos, foi morto na região do Sucuri, em Cuiabá.
Atualmente, Mato Grosso conta com oito Centros de Atendimento de Internação Masculina e uma unidade feminina. Cerca de 120 adolescentes infratores com idade entre 15 e 17 anos cumprem medidas socioeducativas e um total de 240 agentes de segurança compõem o Sistema Socioeducativo no estado

Sistema socioeducativo, segurança pública e combate ao crime organizado


Assistam o vídeo na íntegra
https://youtu.be/CcWxTedL91s

Acesse o link acima: