sábado, 8 de setembro de 2018

16 GENERAIS DO EXÉRCITO SÃO CONVOCADOS PARA REUNIÃO DE EMERGÊNCIA


TO SÃO CONVOCADOS PARA REUNIÃO DE EMERGÊNCIA


O site Antagonista informou que o Comandante Geral do Exército Brasileiro, general Eduardo Villas Bôas, convocou uma reunião de urgência com 16 generais 4 estrelas – todos pertencem ao alto comando da instituição.
A reunião será feita através de videoconferência.
“As instituições perderam o controle. Se Bolsonaro morrer, tudo vai desandar”, teria comentado um oficial.
A alta cúpula entende que a situação do Brasil se agravou.
Antonio Hamilton Mourão, general vice na chapa de Jair Bolsonaro, declarou para a revista Crusoé:
“Eu não acho, eu tenho certeza: o autor do atentado é do PT”, afirmou.
Tentaram matar um militar na véspera da Comemoração da Independência do país.
Você, caro leitor, acredita em coincidências?

sexta-feira, 7 de setembro de 2018

Conheça o significado da data sete de setembro

Conheça o significado do 7 de Setembro, data que marca a Independência do Brasil

Relembre os fatos que antecederam e que culminaram no marco tão importante para a história do País
publicado01/09/2016 21h30última modificação23/12/2017 11h47
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Especial 7 de setembro
Os tradicionais desfiles de sete de setembro levam milhares de pessoas às ruas em todo o país - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Conhecido como o Dia da Independência, 7 de Setembro é um feriado marcado por eventos como desfiles cívico-militares por todo o País, aos quais milhares de pessoas comparecem. Mas qual foi a estaca zero dessa tradição?
Confira abaixo, em ordem cronológica, os acontecimentos que culminaram nessa data histórica:
1. Antecedentes separatistas
No fim do século XVIII, rebeliões como a Inconfidência Mineira, em 1789, e a Conjuração Baiana (1798) eclodiam, com objetivo de romper a dominação portuguesa sobre o Brasil e estabelecer a independência.
A inconfidência mineira, da qual participou Tiradentes, foi liderada por mineradores e coronéis, e a Conjuração Baiana, conhecida também por Revolta dos Alfaiates, por brancos e negros pobres. Ambas, no entanto, foram violentamente reprimidas pelos governos dos Estados.
2. Chegada da Família Real
Do outro lado do mundo, a tropa francesa de Napoleão Bonaparte conquistava vários países da Europa e proibia relações comerciais com sua última grande inimiga: a Inglaterra. Portugal não aderiu às determinações de Napoleão, e o francês invadiu seu território, obrigando Dom João e a corte a fugirem para o Brasil. Eles chegaram aqui em 22 de janeiro de 1808, escoltados por navios ingleses.
3. Primeiro vislumbre de liberdade
Como recompensa pela proteção oferecida, a Inglaterra exigiu que o Brasil tivesse relações comerciais com o país europeu. O comércio brasileiro era, até então, restrito a Portugal.
A abertura dos portos para nações amigas permitiu que o Brasil começasse a se emancipar economicamente de sua metrópole, afinal, Portugal não tinha condições de competir com a potência comercial dos ingleses.
Um mês depois de sua chegada, Dom João organizou a estrutura administrativa do governo: nomeou ministros de Estado, criou órgãos públicos, instalou tribunais de justiça e criou o Banco do Brasil.
Essas medidas e outras, culturais e econômicas, contribuíram para a emancipação política brasileira. O País foi elevado à categoria de sede administrativa das relações com a metrópole. Na prática, isso significava autonomia também no âmbito administrativo.
4. Revoluções lá e cá
Altos impostos, a fome causada pela grande seca de 1816 e o luxo da corte portuguesa provocaram indignação e levaram à Revolução Pernambucana. Inspirados pela Revolução Francesa, vários grupos de interesses diversos participaram do movimento, mas havia um objetivo unânime: a Proclamação da República.
O governador, Caetano Pinto de Miranda Montenegro, ordenou a prisão dos revoltosos, mas a medida teve o efeito contrário: além de resistir à repressão militar, os rebeldes prenderam o governante e tomaram o poder.
Durante 75 dias, os revolucionários permaneceram no poder, até serem dura e violentamente atacados por tropas, armas e navios enviados pelo próprio Dom João. Eles cederam em 19 de maio de 1817.
Anos depois, líderes da Revolução Liberal, em Portugal, tomaram o poder na metrópole, obrigando, assim, Dom João e a corte a retornar para seu país de origem, em 26 de abril de 1821. O herdeiro, Dom Pedro, assumiu o governo.
5. Duelo das elites
A burguesia portuguesa tomou medidas que limitavam a autonomia brasileira e enfraqueciam a autoridade de Dom Pedro e, além disso, exigia a volta do príncipe regente a Portugal.
Do lado de cá, comerciantes e donos de terra sentiram que as medidas ameaçavam seus negócios. Resolveram, então, apoiar Dom Pedro e incentivá-lo a desobedecer as ordens que chegavam de Lisboa.
Nesse contexto, foi criado o Partido Brasileiro, organizado para enfrentar e resistir ao projeto do governo português de recolonizar o País.
6. Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822 e com todo o suporte do Partido Brasileiro, Dom Pedro tomou a decisão definitiva sobre as ordens da corte para que retornasse.
A declaração é replicada até hoje nos livros de história. “Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto: diga ao povo que fico”. Por conta do discurso, o episódio ficou conhecido como Dia do Fico.
7. Ruptura definitiva
Apesar da decisão de Dom Pedro, os confrontos com a corte portuguesa permaneceram e chegaram ao ponto de, sempre amparado pelas elites e o Partido Brasileiro, o príncipe regente determinou a ruptura política entre Brasil e Portugal.
Em 7 de setembro de 1822, foi proclamada, oficialmente, a independência do Brasil, em São Paulo. Quando regressou ao Rio de Janeiro, Dom Pedro foi aclamado imperador e coroado com o título de Dom Pedro I, em dezembro de 1822.
Fonte: Portal Brasil
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Bolsonaro é esfaqueado

Bolsonaro é esfaqueado e levado ao hospital

Agenda do presidenciável é cancelada

6 SET2018
16h23
atualizado às 17h06
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    O candidato à Presidência da Repúblicado PSL nas eleições 2018Jair Bolsonaro, foi esfaqueado durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG) na tarde desta quinta-feira, 6. O presidenciável foi levado para o hospital e passa bem, segundo familiares. De acordo com Flavio Bolsonaro, filho do presidenciável, o ferimento foi superficial. O suspeito foi preso, segundo a Polícia Federal.
    "Jair Bolsonaro sofreu um atentado agora em Juiz de Fora, uma estocada com faca na região do abdômen. Graças a Deus, foi apenas superficial e ele pesa bem. Peço que intensifiquem as orações por nós!", escreveu Flávio Bolsonaro no Twitter.
    Líder nas pesquisas de intenção de votos, Bolsonaro era carregado pelas ruas da cidade mineira por seus apoiadores quando fez uma expressão de dor. Vídeos que circulam pela internet mostram uma pessoa se aproximando do candidato e acertando sua barriga. Pelos vídeos, não é possível identificar de forma precisa o que foi utilizado pelo agressor. Um dos seguranças que estavam com Bolsonaro sofreu um corte na mão.
    O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro (de camiseta amarela), após ser esfaqueado durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), nesta quinta-feira, 06.
    O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro (de camiseta amarela), após ser esfaqueado durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG), nesta quinta-feira, 06.
    Foto: Fábio Motta / Estadão Conteúdo


    De acordo com a Coluna do Estadão, a PF vai instaurar inquérito para apurar a agressão. Bolsonaro estava sendo carregado por apoiadores no momento em que sofreu o ataque. 
    Polícia Federal prendeu o suspeito de ter esfaqueado o candidato Bolsonaro. Ainda não foi divulgada nenhuma informação sobre o agressor. A PF vai instaurar investigação para apurar a agressão sofrida pelo candidato.
    PF é responsável pela segurança de Bolsonaro e acompanha o candidato em todas suas agendas. Questionada, a PF disse que retirou o candidato do local. 
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    Confusão havia marcado visita ao hospital

    Antes do ataque, tumultos, tensão e bate-boca marcaram a visita do presidenciável ao hospital filantrópico da Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer (ASCOMCER) e também um almoço com o candidato em um hotel em Juiz de Fora, Minas Gerais, nesta quinta-feira, 6.
    Pacientes idosos em tratamento contra a doença tiveram dificuldade para entrar na unidade, devido a um cordão de isolamento feito por integrantes de um movimento  conservador da cidade. Vestidos de preto, eles se diziam policiais e afirmavam fazer "segurança voluntária" do candidato.

    Veja o vídeo:


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    Jair Bolsonaro é esfaqueado em Minas Gerais

    quarta-feira, 5 de setembro de 2018

    Proposta altera início de contagem da prescrição de crime de tortura contra criança

    Proposta altera início de contagem da prescrição de crime de tortura contra criança

    Lucio Bernardo Jr. / Câmara dos Deputados
    Reunião Ordinária. Dep. Elizeu Dionizio (PSDB-MS)
    Elizeu Dionizio: O objetivo é assegurar maior proteção e segurança à criança e ao adolescente
    Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 9643/18, do deputado Elizeu Dionizio (PSB-MS), que estabelece o início da contagem do prazo de prescrição do crime de tortura contra criança ou adolescente quando a vítima completar 18 anos.
    A prescrição desse crime é de 16 anos, para casos sem agravantes, e 20 anos para os demais, de acordo com o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40).
    Atualmente, o Código Penal já prevê o início da prescrição a partir da maioridade da vítima para crimes contra a dignidade sexual.
    Segundo Dionízio, a mesma lógica para adiar o começo da prescrição em crimes de abuso sexual vale para tortura de crianças e adolescentes. “Na maioria dos casos, os algozes são os próprios responsáveis”, disse.
    Tramitação
    A proposta tramita em caráter conclusivo e será analisada pelas comissões de Seguridade Social e Família; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

    ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

    Reportagem - Tiago Miranda
    Edição - Marcia Becke

    Michelle Bachelet assume chefia de direitos humanos da ONU

    Michelle Bachelet assume chefia de direitos humanos da ONU

    Michelle Bachelet, quando ainda era presidenta do Chile, em pronunciamento no 71ª debate geral da Assembleia Geral das Nações Unidas, em setembro de 2016. Foto: ONU/Cia Pak
    Michelle Bachelet, quando ainda era presidenta do Chile, em pronunciamento no 71ª debate geral da Assembleia Geral das Nações Unidas, em setembro de 2016. Foto: ONU/Cia Pak
    A ex-presidenta do Chile, Michelle Bachelet, assumiu no sábado (1º) o cargo de alta-comissária da ONU para os Direitos Humanos. A dirigente governou o país sul-americano em dois mandatos (2006-2010 e 2014-2018), sendo a primeira mulher a ocupar a chefia do Estado chileno. Também atuou como ministra da Saúde (2002-2004) e foi a primeira ministra da Defesa (2000-2002) da história da América Latina.
    Durante seus mandatos presidenciais promoveu os direitos de todos, em particular, dos mais vulneráveis. Entre suas muitas conquistas, destacam-se as reformas educacionais e tributárias, a criação do Instituto Nacional de Direitos Humanos e do Museu da Memória e dos Direitos Humanos, a criação do Ministério da Mulher e Equidade de Gênero, a implementação de cotas para aumentar a participação política das mulheres e a aprovação da Lei da União Civil, que concede direitos aos casais do mesmo sexo e, portanto, promovendo os direitos das pessoas LGBT.
    Desde o início dos anos 90, Bachelet trabalha em estreita colaboração com inúmeras entidades internacionais. Em 2010, presidiu o Grupo Consultivo sobre o Nível Mínimo de Proteção Social, uma iniciativa conjunta da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da Organização Mundial da Saúde (OMS). O objetivo do organismo era promover políticas para o crescimento econômico e a coesão social.
    Em 2011, a dirigente foi nomeada a primeira diretora da ONU Mulheres, uma instituição das Nações Unidas dedicada à luta internacional pela igualdade de gênero. O empoderamento econômico e a eliminação da violência contra as mulheres foram duas de suas prioridades durante o tempo em que esteve à frente da agência.
    Depois de terminar seu segundo mandato presidencial, em março de 2018, Bachelet foi nomeada presidenta da Aliança para a Saúde da Mãe, o Recém-nascido e a Criança, uma associação que reúne mais de mil organizações das comunidades dedicadas à saúde sexual, reprodutiva, materna, neonatal, infantil e adolescente de 192 países.
    Como copresidenta do Grupo Diretor de Alto Nível da Iniciativa Todas as Mulheres, Todas as Crianças, a chilena criou o movimento Todas as Mulheres, Todas as Crianças da América Latina e Caribe, a primeira plataforma para a implementação regional e adaptada da estratégia global homônima.
    Michelle Bachelet se formou como médica-cirurgiã e se especializou em pediatria e saúde pública. Também estudou estratégia militar na Academia Nacional de Estudos Políticos e Estratégicos do Chile e no Colégio Inter-americano de Defesa, nos Estados Unidos.
    A nova chefe de Direitos Humanos vai liderar o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para o tema, conhecido pela sigla ACNUDH. A instituição foi criada em 1993. Bachelet é a sétima pessoa a dirigir a entidade

    terça-feira, 4 de setembro de 2018

    Sob Alckmin, estado perde o 1º lugar na educação básica

    Sob Alckmin, estado perde o 1º lugar na educação básica

    Paulo Saldaña e Estêvão Gamba
    Folha de S.Paulo
    Na semana passada, em entrevista ao Jornal Nacional, Geraldo Alckmin (PSDB), candidato à Presidência da República e ex-governador, disse que o estado de São Paulo tem a melhor educação do país. Não tem mais.
    A rede de ensino paulista perdeu a liderança no principal indicador de qualidade da educação básica.
    Ficou para trás tanto em duas etapas do ensino fundamental quanto no ensino médio, onde a situação é mais grave.
    A radiografia aparece no mais recente Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação), de 2017, produzido a cada dois anos e divulgado ontem pelo governo federal.
    Na edição anterior, em 2015, São Paulo liderava nos anos iniciais (5º ano) e nos finais (9º ano) do ensino fundamental e no médio.
    Resposta
    O ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) disse ontem por meio de nota que o estado "está no caminho correto, já que seus estudantes tiveram crescimento nas provas de matemática e português".
    "A perda de posições no ranking elaborado pela imprensa aponta que, apesar do crescimento paulista, outros estados avançaram mais, o que é positivo para o país", disse.
    A Secretaria da Educação, gestão Márcio França (PSB), disse que há "a necessidade de aperfeiçoar" a educação.
    "A pasta reconhece resultados importantes, o esforço dos profissionais da rede estadual, porém, ações como a valorização do professor e o investimento em tecnologia de ponta, com lousas digitais, são fundamentais para avançar a qualidade."
    (Colaborou Bernardo Caram