quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Vídeos mostram goteiras e até cobra em unidades socioeducativas

Vídeos mostram goteiras e até cobra em unidades socioeducativas 

Servidores temem pela proliferação de bactérias e vírus causadores de doenças. Sindicato da categoria afirma que o problema é recorrente
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Douglas Carvalho
 
As unidades de internação do sistema socioeducativo do Distrito Federal têm sucumbido às recentes chuvas. Nessa segunda-feira (19/2), a água invadiu refeitório de um dos locais que abrigam menores em conflito com a lei. Vídeo gravado por um servidor e cedido ao Metrópolesmostra goteira e alagamento na Unidade de Internação de Saída Sistemática (Uniss), em Taguatinga.
As goteiras encorpam a lista de problemas relatados por servidores. No ano passado, eles denunciaram falta de estrutura e demonstraram medo de rebeliões violentas. Mas o temor, há duas semanas, ganhou outro motivo: a invasão de animais selvagens. Isso porque uma cobra entrou em uma das unidades do sistema e aterrorizou funcionários.
Em uma das gravações, a chuva escorre entre as telhas de amianto do refeitório e alaga o chão. O presidente do Sindicato dos Servidores da Carreira Socioeducativa do DF (Sindsse-DF), Walter Marques, afirmou que o problema é recorrente e alerta para o risco de proliferação de bactérias e vírus causadores de doenças.
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“A chuva sempre molha alojamentos, colchões, pertences. Mas o maior problema é a escabiose (sarna). No ano passado, tivemos surto da doença"
Walter Marques, presidente do Sindsse-DF
Veja os vídeos das goteiras e da cobra:

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

STF decide que grávidas e mães presas provisórias podem ir para casa

STF decide que grávidas e mães presas provisórias podem ir para casa





O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira que mulheres grávidas e mães de crianças de até 12 anos que estejam em prisão provisória (ou seja, que não foram condenadas) terão o direito de deixar a cadeia e ficar em prisão domiciliar até seu caso ser julgado.

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Por quatro votos a um, a Segunda Turma da corte, composta pelos ministros Edson Fachin, Celso de Mello, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli, acatou um habeas corpus coletivo em nome dessas detentas e de seus filhos, aceitando o argumento de que "confinar mulheres grávidas em estabelecimentos prisionais precários, subtraindo-lhes o acesso a programas de saúde pré-natais, assistência regular no parto e pós-parto, e ainda privando as crianças de condições adequadas a seu desenvolvimento, constitui tratamento desumano, cruel e degradante".

Não há dados oficiais a respeito, mas estima-se que um terço da população carcerária feminina (hoje composta de mais de 42 mil mulheres) se enquadre na categoria de gestantes ou mães de crianças pequenas, segundo o Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos (CADHu), que está entre os impetrantes do habeas corpus no Supremo. Ou seja, é possível que cerca de 14 mil detentas sejam autorizadas a ficar em prisão domiciliar. Estimativas do IBcrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais) são mais conservadoras: estimam que cerca de 4,5 mil mulheres podem se enquadrar nessa situação.

Os juízes de primeira instância terão até 60 dias para colocar isso em prática.


Ao votar pela aceitação do habeas corpus, Lewandowski, relator do caso, citou a "degradação do sistema prisional brasileiro" e afirmou que o modelo atual transfere a pena da mãe para as crianças.

Os demais ministros da turma acompanharam seu voto, exceto por Fachin, que opinou que os casos deveriam ser analisados individualmente.

A pedido de Gilmar Mendes, a prisão domiciliar será estendida também a mães de filhos com deficiência física ou mental, de qualquer idade.Image captionMãe pode amamentar filho na cadeia, dependendo do Estado onde está presa, mas condições 'violam direitos constitucionais das crianças' | Foto: Reprodução Nascer nas Prisões/Fiocruz

Ao votar, Celso de Mello mencionou o caráter "histórico" do tema, no que diz respeito aos direitos fundamentais das pessoas. "O poder público teima de forma irresponsável em insultar a dignidade das presas provisórias e de seus filhos", declarou.

Os ministros ressaltaram, porém, que a decisão não se estenderá a mulheres que praticaram crimes com violência ou grave ameaça, ou crimes contra os próprios filhos.

Uma lei de 2016 já determinava que presas grávidas ou com filhos de até 12 anos possam pedir substituição da prisão preventiva pela domiciliar dentro da justificativa de "assegurar os direitos da criança, do adolescente e do jovem como prioridade absoluta". Mas havia, segundo advogados, uma resistência entre juízes de primeira instância em conceder esse benefício, o que deve mudar com a decisão desta terça.

"Hoje, os juízes argumentam que não ficou comprovado (pela defesa dessas mulheres) que a mãe é insubstituível, o que é infundado. A mãe é sempre insubstituível, e esperamos que isso não precise ser comprovado caso a caso", diz Nathalie Fragoso, advogada do CADHu, à BBC Brasil.

"Outro argumento é de que a defesa não conseguiu comprovar que a mãe está em situação degradante na cadeia, quando sabemos que o sistema penitenciário inteiro está em absoluta calamidade no Brasil."
'Forma seletiva'

O tema ganhou destaque no noticiário recente com dois casos ocorridos em São Paulo. Neste mês, um bebê recém-nascido foi levado com a mãe à penitenciária após ela ter sido detida sob a acusação de tráfico de drogas, e no mês passado, a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Laurita Vaz, negou habeas corpus à mãe de uma criança de um mês de vida, impedindo-a de cumprir pena domiciliar.Image captionSegunda turma do STF decidiu conceder habeas corpus a mães em prisão provisória | Foto: Nelson Jr/SCO/STF

A mãe havia sido presa com 8,5 g de maconha encontradas dentro de um bolo que ela levava ao marido na prisão. Na decisão, Vaz afirmou que "a simples existência de filhos menores não enseja a concessão automática da benesse (da prisão domiciliar)".

Para críticos, decisões do tipo contrastam com o benefício concedido a Adriana Ancelmo, ex-primeira-dama do Rio, presa no âmbito da Operação Calicute (desmembramento da Lava Jato).

Ela, que é mãe de crianças de 11 e 15 anos, recebeu o direito a prisão domiciliar em dezembro, por decisão do ministro Gilmar Mendes, do STF, que afirmou que a prisão de mães e grávidas é "absolutamente preocupante" e defendeu alternativas ao encarceramento, para não haver "punição excessiva" à mulher ou a seus filhos.

"O habeas corpus (em votação nesta terça) ressalta a forma seletiva como a Justiça trata as mulheres presas (...) e o quão constratantes são as decisões envolvendo mulheres de diferentes classes sociais", diz o Coletivo de Advocacia em Direitos Humanos. "Por essa perspectiva, oferece uma oportunidade para que o STF corrija injustiças e revogue a prisão de todas, e não apenas de um grupo seleto de mulheres."
Proteção à infância

O impacto da prisão repentina de uma mãe é "desvastador" para famílias carentes, explica à BBC Brasil Maria do Carmo Leal, médica e pesquisadora da Fiocruz e coordenadora de uma pesquisa chamada "Nascer nas Prisões", cujos dados serão apresentados ao STF durante a votação desta terça.

"Ocorre uma desestruturação completa, porque a mãe em geral era o arrimo da família e ela desaparece repentinamente (da vida familiar)", relata.

Entre 2011 e 2014, a pesquisa da Fiocruz mapeou detentas gestantes ou mães de bebês pequenos em penitenciárias de 24 Estados brasileiros.

"A maioria tem entre 20 e 29 anos, é pretas ou parda, de baixa escolaridade e muita vulnerabilidade social. E 62% delas já tinham de dois a quatro filhos", diz a médica.

"Mais da metade delas não tinha companheiros e um terço se declarou chefe de família. A maioria foi presa por delitos menores, como levar drogas para o marido na cadeia, vender pequenas quantidades da droga ou envolver-se em brigas. É a baixa democracia brasileira: prender mães pobres, (impondo-lhes) um castigo desse tamanho."

A mulher não perde a guarda dos filhos ao ser presa, mas essa guarda fica suspensa até o julgamento definitivo do processo, suspensão que persiste se houver condenação a pena superior a dois anos.

"Os irmãos são separados para viver em abrigos ou serem cuidados por parentes ou vizinhos. E bebês de até seis meses ficam com as mães na prisão na maioria dos Estados, enquanto são amamentados. Mas é um período de grande sofrimento, porque a mãe não sabe o que vai acontecer com a criança em seguida. Daí, de um dia para o outro esse bebê simplesmente deixa de ver a mãe, algo inominável para o desenvolvimento e a saúde infantil", prossegue Leal.

Os filhos das detentas são citados como parte interessada no habeas corpus porque o encarceramento de suas mães "viola massivamente direitos constitucionais das crianças, como saúde, alimentação (por conta da amamentação) e convivência com a família e a comunidade", diz Pedro Hartung, advogado do Alana, grupo de defesa dos direitos infantis.

"Pesquisas mostram que crianças expostas a estresse, inclusive o afastamento da mãe e da família, levam essa marca para toda a vida em atraso cognitivo, problemas de saúde e estresse tóxico. É um impacto social muito grave. Todos nos beneficiamos como sociedade que as crianças tenham um desenvolvimento sadio. E para proteger essas crianças precisamos proteger suas mães."

Mas o fato de essas mães serem potencialmente criminosas não configura um perigo a esses filhos? Para Hartung, os dispositivos legais já preveem que essas crianças sejam acompanhadas pelo Conselho Tutelar, que pode intervir caso o convívio com a mãe se converta em um risco. "Abusos ou violência podem resultar na perda do benefício da prisão domiciliar para a mãe", diz ele.
'Absoluta indignidade'

Levantamento recente do Conselho Nacional de Justiça diz que há no Brasil 622 mulheres presas grávidas ou lactantes.

O cadastro foi solicitado pela presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, que afirmou em janeiro que não quer que "nenhum brasileirinho nasça dentro de uma penitenciária. Isso não é condição precária, é de absoluta indignidade".

O argumento foi repetido por Lewandowski no voto desta terça: "Temos mais de 2 mil pequenos brasileirinhos que estão atrás das grades com suas mães, sofrendo indevidamente, contra o que dispõe a Constituição, as agruras do cárcere".

Não se sabe ao certo, porém, qual o número de detentas que têm filhos de até 12 anos. O Departamento Penitenciário Nacional tem informações a respeito dos filhos de apenas 9% da população carcerária total do Brasil. Nesse universo, 74% das mulheres detidas até 2016 têm ao menos um filho, de idade não determinada.

Nesse universo, outro fator preocupante é a explosão da população carcerária feminina no Brasil: o número de mulheres presas aumentou quase 600% entre 2000 e 2015. Segundo dados oficiais, 80% delas são as responsáveis principais (ou únicas) pelos cuidados com os filhos

Protesto em SP contra reforma da Previdência fecha a Avenida Paulista














Protesto em SP contra reforma da Previdência fecha a Avenida Paulista

Movimentos sociais e centrais sindicais fecharam a via na altura do Masp.

Por G1 SP, São Paulo
19/02/2018 17h13  Atualizado há 10 horas
Protesto contra reforma da previdência interdita av. Paulista em frente ao vão do Masp
Movimentos sociais e centrais sindicais fecharam as duas pistas da Avenida Paulista, em São Paulo, em protesto contra a reforma da Previdência na tarde desta segunda-feira (19). O ato, realizado na altura do Masp, é parte de uma mobilização nacional em vários estados.
A votação da reforma da Previdência na Câmara estava prevista para esta semana, mas, com a intervenção federal na segurança do Rio de Janeiro, o Congresso não pode votar nenhuma alteração na Constituição.
O presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM), confirmou ao blog do Camarotti que a tramitação está suspensa.
Manifestantes contrários à reforma da Previdência protestam na Paulista (Foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo)
Manifestantes contrários à reforma da Previdência protestam na Paulista (Foto: Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo)
Os manifestantes começaram a se reunir no vão livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) por volta das 15h. Às 17h, trecho da avenida estava totalmente bloqueado no sentido Consolação, no quarteirão do museu. Minutos depois, toda a pista sentido Paraíso também foi fechada.
Os manifestantes usaram bandeiras e faixas contra a reforma previdenciária, o presidente Michel Temer e a intervenção federal no Rio de Janeiro.
Avenida Paulista ficou bloqueada no sentido Consolação (Foto: Reprodução/GloboNews)
Avenida Paulista ficou bloqueada no sentido Consolação (Foto: Reprodução/GloboNews)
Professores que participaram de um ato na Prefeitura de São Paulo contra a reforma previdenciária municipal seguiam, no fim da tarde, em direção à Avenida Paulista para se juntar ao protesto.
Na manhã desta segunda, houve protestos em Santo André e São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, e em Guarulhos, na Grande São Paulo. Manifestantes bloquearam rodovias e fecharam terminais de ônibus. Foram feitas barricadas na rodovia Presidente Dutra.
Agências bancárias também fecharam em São Paulo entre 10h e 12h como parte da agenda de mobilização contra a reforma da Previdência

segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Concursos públicos oferecem 33.492 vagas com salários de até R$ 27,5 mil

Concursos públicos oferecem 33.492 vagas com salários de até R$ 27,5 mil

Do UOL, em São Paulo 
Os concursos públicos oferecem 33.492vagas em várias regiões do país. Existem oportunidades em diversos cargos, destinadas a candidatos de todos os níveis de escolaridade. As remunerações iniciais podem chegar a R$ 27.500,16, dependendo da função desejada.
Clique aqui para ver a lista completa de concursos disponíveis nesta semana, com todas as opções.

Leia também:

Principais concursos públicos

Ministério Público do Rio de Janeiro (RJ) - Vagas: 35 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 27.500,16 / Inscrição: até 6/4 / Mais informações aqui
Assembleia Legislativa (RS) - Vagas: 51 / Escolaridade: níveis médio e superior / Salário: R$ 6.325,61 a R$ 23.084,61 / Inscrição: até 19/2 / Mais informações aqui
Procuradoria Geral do Município de Manaus (AM) - Vagas: 8 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 19.343,91 / Inscrição: até 9/3 / Mais informações aqui
Timbó Grande (SC) - Vagas: 46 / Escolaridade: todos os níveis / Salário: R$ 586 a R$ 14.321 / Inscrição: até 2/3 / Mais informações aqui
Bom Jardim da Serra (SC) - Vagas: 92 / Escolaridade: todos os níveis / Salário: R$ 995,02 a R$ 13.845,33 / Inscrição: até 20/2 / Mais informações aqui
Conselho Regional de Medicina de Santa Catarina (CRM/SC) - Vagas: 8 / Escolaridade: níveis médio, técnico e superior / Salário: R$ 1.084,61 a R$ 13.501,42 / Inscrição: até 9/3 / Mais informações aqui
Brigada Militar (RS) - Vagas: 250 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 11.620,55 / Inscrição: até 1º/3 / Maisinformações aqui
Polícia Civil (MG) - Vagas: 76 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 11.475,57 / Inscrição: até 16/4 / Mais informações aqui
Francisco Morato (SP) - Vagas: 46 / Escolaridade: níveis fundamental, médio, técnico e superior / Salário: R$ 1.387,25 a R$ 11.434,19 / Inscrição: até 23/3 / Mais informações aqui
Polícia Civil (BA) - Vagas: 1.000 / Escolaridade: nível superior / Salário:  R$ 3.915,85 a R$ 11.389,96 / Inscrição: até 2/3 / Mais informações aqui

Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia (TCM/BA) - Vagas: 10 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 11.317,17 / Inscrição: até 19/2 / Mais informações aqui

Superior Tribunal de Justiça (DF) - Vagas: 5 / Escolaridade: níveis médio e superior / Salário: R$ 6.708,53 a R$ 11.006,82 / Inscrição: até 19/2 / Mais informações aqui
Tribunal Regional do Trabalho (PE) - Vagas: 1 / Escolaridade: níveis médio e superior / Salário: R$ 6.708,53 a R$ 11.006,82 / Inscrição: até 6/3 / Mais informações aqui
Cabeceira Grande - Vagas: 68 / Escolaridade: níveis fundamental, médio, técnico e superior / Salário: R$ 955 a R$ 10.938 / Inscrição: até 28/2 / Maisinformações aqui
Pará de Minas (MG) - Vagas: 283 / Escolaridade: todos os níveis / Salário: R$ 941,60 a R$ 10.879,51 / Inscrição: até 23/2 / Mais informações aqui
Petrobras (todo o país) - Vagas: 666 / Escolaridade: níveis médio, técnico e superior / Salário: R$ 4.513,13 até R$ 10.726,45 / Inscrição: até 5/3 / Mais informações aqui
Transpetro (AM, BA, ES, MA, MG, PR, PE, RJ, RS, SC e SP) - Vagas: 1.806 / Escolaridade: níveis médio, técnico e superior / Salário: R$ 3.745,32 a R$ 10.726,45 / Inscrição: até 7/3 / Mais informações aqui
Estância Velha (RS) - Vagas: 23 / Escolaridade: todos os níveis / Salário: R$ 1.279,22 a R$ 10.153,80 / Inscrição: até 20/2 / Mais informações aqui
Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) - Vagas: 58 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 2.654,37 a R$ 10.043,67 / Inscrição: até 1º/3 Mais informações aqui
Panelas (PE) - Vagas: 423 / Escolaridade: todos os níveis / Salário: R$ 937 a R$ 10 mil / Inscrição: até 28/2 / Mais informações aqui

Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia do Mato Grosso (Secietec-MT) - Vagas: 162 / Escolaridade: níveis médio, técnico e superior / Salário: R$ 2.297,17 a R$ 9.907,82 / Inscrição: até 15/3 / Mais informações aqui
Secretaria de Estado da Gestão, Patrimônio e Assistência dos Servidores Públicos do Maranhão (Segep) - Vagas: 30 / Escolaridade: níveis médio e superior / Salário: R$ 1.750 a R$ 9.600 / Inscrição: até 23/2 / Mais informações aqui
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) - Vagas: 89 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 2.777,15 a R$ 9.585,67 / Inscrição: até 8/3 / Maisinformações aqui
Universidade Federal Fluminense (RJ) - Vagas: 40 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 2.236,30 a R$ 9.585,67 / Inscrição: até 28/2 / Mais informações aqui
Serrana (SP) - Vagas: 133 / Escolaridade: todos os níveis / Salário: R$ 1,224 a R$ 8.811,93 / Inscrição: até 27/3 / Maisinformações aqui
Fundação Hospitalar Getúlio Vargas (RS) - Vagas: 206 / Escolaridade: níveis fundamental, médio, técnico e superior / Salário: R$ 1.224,61 a R$ 8.140,78 / Inscrição: até 5/3 / Mais informações aqui
Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) - Vagas: 109 / Escolaridade: níveis médio, técnico e superior / Salário: R$ 2.498,30 a R$ 7.965 / Inscrição: até 12/3 / Mais informações aqui
Companhia de Saneamento de Minas Gerais (MG) - Vagas: 83 / Escolaridade: níveis médio e superior / Salário:  R$ 1.331,81 a R$ 7.964,50 / Inscrição: 2/4 a 1º/5 / Maisinformações aqui
Mairiporã (SP) - Vagas: 163 / Escolaridade: todos os níveis / Salário: R$ 1.159,70 a R$ 6.506,96 / Inscrição: até 26/2 / Maisinformações aqui
Conselho Regional de Medicina do Distrito Federal (CRM-DF) - Vagas: 200 / Escolaridade: níveis médio, técnico e superior / Salário: R$ 3.040,60 a R$ 6.404,64 / Inscrição: até 12/3 / Mais informações aqui
Polícia Militar (DF) - Vagas: 2.024 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 4.962,22 a R$ 6.095,41 / Inscrição: 25/2 a 26/3 / Mais informações aqui
Campos Lindos (TO) - Vagas: 120 / Escolaridade: todos os níveis / Salário: R$ 954 a R$ 6.000 / Inscrição: até 4/3 / Maisinformações aqui
Altinho (PE) - Vagas: 225 / Escolaridade: todos os níveis / Salário: R$ 937 a R$ 5.726 / Inscrição: até 28/2 / Mais informações aqui
Conselho Regional de Farmácia (PE) - Vagas: 104 / Escolaridade: níveis médio e superior / Salário: R$ 1.200 a R$ 5.553,47 / Inscrição: até 28/2 / Mais informações aqui
Controladoria Geral do Município (CGM) de Niterói (RJ) - Vagas: 30 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 5.500 / Inscrição: até 12/3 / Mais informações aqui
Tribunal de Justiça do Alagoas (TJ/AL) - Vagas: 131 / Escolaridade: níveis médio e superior / Salário: R$ 2.550,96 a R$ 5.101,92 / Inscrição: até 20/2 / Mais informações aqui
Nova Roma (GO) - Vagas: 278 / Escolaridade: todos os níveis / Salário: R$ 954 a R$ 5.039 / Inscrição: até 14/3 / Mais informações aqui
Assembleia Legislativa (SE) - Vagas: 96 / Escolaridade: níveis médio e superior / Salário: R$ 3.769,36 a R$ 4.830,48 / Inscrição: até 27/2 / Mais informações aqui
Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (PI) - Vagas: 24 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 4.700 / Inscrição: até 13/3 / Mais informações aqui
Universidade Federal de Goiás (GO) - Vagas: 118 / Escolaridade: níveis médio e superior / Salário: R$ 2.446,95 a R$ 4.180,66 / Inscrição: até 8/3 / Mais informações aqui
Pará de Minas (MG) - Vagas: 1.217 / Escolaridade: todos os níveis / Salário: R$ 941,60 a R$ 3.664,66 / Inscrição: até 2/4 / Mais informações aqui
Aeronáutica (todo o Brasil) - Vagas: 227 / Escolaridade: nível médio / Salário: R$ 3.584 / Inscrição: até 12/3 / Mais informações aqui
Itapiranga (AM) - Vagas: 646 / Escolaridade: níveis médio, técnico e superior / Salário: R$ 1.030 a R$ 3.500 / Inscrição: até 26/2 / Mais informações aqui
Secretaria Estadual de Administração Penitenciária de São Paulo (SAP/SP) - Vagas: 416 / Escolaridade: níveis médio, técnico e superior / Salário: R$ 1.544 a R$ 3.243,02 / Inscrição: até 23/2 / Mais informações aqui
Metrô de São Paulo (SP) - Vagas: 8 / Escolaridade: nível médio / Salário: R$ 3.113 / Inscrição: até 6/3 / Mais informações aqui
João Pessoa (PB) - Vagas: 587 / Escolaridade: níveis médio e superior / Salário: R$ 1.217,67 a R$ 3.101,67 / Inscrição: até 16/3 / Mais informações aqui 
Conselho Regional de Odontologia de Mato Grosso (MT) - Vagas: 260 / Escolaridade: níveis médio e superior / Salário: R$ 1.664,80 a R$ 2.868,64 / Inscrição: até 8/3 / Mais informações aqui
Santa Cruz do Capibaribe (PE) - Vagas: 526 / Escolaridade: níveis fundamental, médio, técnico e superior / Salário: R$ 965,11 a R$ 2.500 / Inscrição: até 28/2 / Mais informações aqui
Secretaria da Educação de Minas Gerais (MG) - Vagas: 16.701 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 2.135,64 / Inscrição: de 26/2 a 8/3 / Mais informações aqui
Pindobaçu (BA) - Vagas: 200 / Escolaridade: níveis fundamental, médio e superior / Salário: R$ 937 a R$ 1.500 / Inscrição: até 2/3 / Mais informações aqui

Iranduba (AM) - Vagas: 259 / Escolaridade: nível superior / Salário: R$ 1.357,20 / Inscrição: até 21/2 / Mais informações aqui
Marinha - Vagas: 1.000 / Escolaridade: nível médio / Salário: 981 / Inscrição: até 2/3 / Mais informações aqui
Guarujá (SP) - Vagas: 2.125 / Escolaridade: níveis fundamental, médio, técnico e superior / Salário: de R$ 7,96 a R$ 31,32 por hora de trabalho / Inscrição: até 25/2 / Mais informações aqui