quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

FUNDAÇÃO CASA DE BATATAIS RECEBE JOGOS REGIONAIS DA COPA CASA




FUNDAÇÃO CASA DE BATATAIS RECEBE JOGOS REGIONAIS DA COPA CASA

A 13ª edição da Copa Casa de Futebol, o campeonato de futebol de campo da Fundação CASA, tem os primeiros jogos da fase local da região da Alta Mogiana nos dias 01, 03, 08 e 10 de fevereiro, no Ginásio Municipal de Esportes, em Batatais.
Em campo estarão adolescentes que cumprem medida socioeducativa de internação nos Casas Batatais, Candido Portinari (Ribeirão Preto), São Carlos, Araraquara, Sertãozinho e Franca. O vencedor do torneio regional segue para a fase estadual da Copa, que acontece em parceria com a Federação Paulista de Futebol (FPF).
Em todo o Estado de São Paulo, cerca de 1.350 adolescentes que cumprem medida socioeducativa de internação em 90 centros competem na Copa Casa.
“Os adolescentes se empenham muito na Copa Casa. Embora não formemos jogadores profissionais, alguns encaram como uma oportunidade para mostrar o que sabem e tentar se diferenciar”, explica o tricampeão mundial da Seleção Brasileira e ex-jogador do Corinthians, Zé Maria, assistente de direção na Fundação.
Em 2017, o jovem Jadson da Silva, de 18 anos, que cumpriu medida socioeducativa na Instituição, foi contratado pelo Rio Ave Futebol Clube, uma equipe portuguesa, depois de participar da Copa São Paulo de Futebol Júnior defendendo o time do União Barbarense. Foi durante os jogos da edição 2016 da Copa Casa que Zé Maria e funcionários perceberam o talento do jogador e procuraram auxiliá-lo na profissionalização.

ATA de audiência de periculosidade, FUNDAÇÃO CASA, e sindicato realizada ontem dia 01/02/2017



ATA de audiência de periculosidade, FUNDAÇÃO CASA, e sindicato realizada ontem dia 01/02/2017

Ministro do STF defende legalização de drogas para reduzir número de presos

Ministro do STF defende legalização de drogas para reduzir número de presos

Luís Roberto Barroso afirmou que medida pode aliviar crise no sistema penitenciário

POR 
 
Luís Roberto Barroso durante sessão do STF - Jorge William / Agência O Globo
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso defendeu ontem a legalização da maconha como forma de aliviar a crise no sistema penitenciário. Segundo ele, a medida desmontaria o tráfico de drogas e, com isso, o número de presos diminuiria. Barroso afirmou que, se a experiência desse certo com a maconha, seria o caso de legalizar também a cocaína.
— A gente deve legalizar a maconha. Produção, distribuição e consumo. Tratar como se trata o cigarro, uma atividade comercial. Ou seja: paga imposto, tem regulação, não pode fazer publicidade, tem contrapropaganda, tem controle. Isso quebra o poder do tráfico. Porque o que dá poder ao tráfico é a ilegalidade. E, se der certo com a maconha, aí eu acho que deve passar para a cocaína e quebrar o tráfico mesmo — disse.
Barroso ressaltou que a posição não é ideológica a favor das drogas, mas pelo combate ao tráfico:
— Não acho que droga seja bom. Não sou a favor de droga. Eu sou contra a criminalização como ela é feita no Brasil, porque as consequências são piores do que os benefícios. Eu educo meus filhos numa cultura de não consumir droga. Mas acho que a melhor forma de combater a droga é legalizando.
Em 2015, o plenário do STF começou a julgar ação que chegou ao tribunal por recurso da Defensoria Pública em processo que envolvia o caso de um presidiário flagrado na prisão com três gramas de maconha em julho de 2009. Ele foi condenado a prestar serviço comunitário por dois meses. A Defensoria Pública contestou a constitucionalidade da Lei de Drogas. Em sessão em setembro de 2015, três dos 11 ministros do STF votaram pela liberação do porte de maconha para uso pessoal. O julgamento começara no mês anterior, quando o relator, ministro Gilmar Mendes, defendeu a descriminalização do porte para uso de todo tipo de droga. Edson Fachin e Luís Roberto Barroso também votaram pela descriminalização, mas só para o porte de maconha. Os três declararam inconstitucional o artigo 28 da Lei de Drogas, que considera criminoso quem adquire, guarda, transporta ou leva consigo drogas para consumo pessoal.
O julgamento, porém, foi interrompido por pedido de vista de Teori Zavascki. Com a morte do ministro, o sucessor dele, ainda não escolhido pelo presidente Michel Temer, herdará o processo. A expectativa é de que o caso demore a ser devolvido ao plenário, porque o novato ainda teria que estudá-lo caso antes de elaborar o voto. A decisão do STF quanto à questão será aplicada em processos semelhantes. Existem hoje ao menos 315 ações desse tipo paralisadas em todo o país aguardando posição do Supremo. Barroso, no entanto, explicou que não cabe ao Judiciário decidir sobre a legalização ou não das drogas. Essa seria uma tarefa para o Congresso Nacional — que, segundo ele, precisa abandonar os preconceitos antes de analisar o tema:
— Isso depende de legislação. É preciso superar preconceitos e lidar com o fato de que a guerra às drogas fracassou e agora temos dois problemas: a droga e as penitenciárias entupidas de gente que entra não sendo perigosa e sai perigosa. Eu sei que há muito preconceito, mas a questão vai ser ou fazer logo, ou fazer ali na frente, porque não tem alternativa — opinou o ministro.
MUDANÇA DE POSIÇÃO É ELOGIADA
Delegado da Polícia Civil do Rio de Janeiro e secretário-geral da LEAP Brasil (Agentes da Lei Contra a Proibição), Orlando Zaccone recebeu com surpresa e otimismo as declarações de Barroso, já que anteriormente o ministro havia apenas declarado apoio à descriminalização da maconha:
— É um sinal muito bom o avanço da posição do ministro quanto a este assunto. A legalização é a única forma racional para enfrentar o problema das drogas hoje. Precisamos regular este mercado.
Pegando emprestada expressão muito usada pelos partidários do proibicionismo, o delegado acredita que a legalização da maconha por ser “a porta de entrada” para a de outras substâncias que foram alvo do que chamou de “processo de demonização” enquanto o consumo de álcool e tabaco, por exemplo, é permitido e chegou a ser até estimulado.
— Defendemos a legalização como caminho para enfrentar a violência, que é resultante da proibição, e não do consumo — diz. — O proibicionismo produz uma violência que as drogas por si só não são capazes de produzir. Ele gera violência entre grupos que disputam o mercado proibido e destes grupos com a polícia em enfrentamentos que acabam atingindo pessoas, crianças, que nunca tiveram contato com este mundo. Mas não adianta legalizar só a maconha se o mercado da cocaína vai continuar violento, assim como do crack etc.
A diretora-executiva do Instituto Igarapé, Ilona Szabó, também destacou a mudança de posição do ministro. Segundo ela, é positivo que a mais alta corte brasileira esteja atenta aos estudos e práticas internacionais de países que estão indo na direção oposta à guerra às drogas.
— No recurso que está suspenso, o ministro deu um voto a favor só da descriminalização do consumo da maconha, então claramente ele mudou de posição, o que indica que mudaria seu próprio voto quando o processo voltar a andar — disse. — Ter um juiz da Suprema Corte que consegue mudar de opinião é um excelente sinal de que as posições ideológicas são passíveis de serem abandonadas em favor de posições técnicas. Um dos caminhos de alternativa a guerra às drogas é experimentar com modelos de regulação. Para o Brasil, descriminalizar já é tarde, isso tem que ser para ontem.
Nem todos, porém, acham que a legalização é a solução. Antônio Geraldo da Silva, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) afirma ser “uma lorota” dizer que a legalização vai acabar com o tráfico:
— Quem trafica vai continuar traficando. Trata-se de ir na contramão do que se pode fazer sobre a saúde pública brasileira. A maconha é uma das grandes causadoras de transtornos mentais. Provoca um quadro psiquiátrico irreversível. A legalização só vai aumentar o acesso de milhões de adolescentes à maconha, sendo que estes jovens ainda estão com o cérebro em formação. Não se pode trocar a diminuição de presidiários por um aumento de doentes mentais.

Homem é baleado e preso após assaltar agente


Homem é baleado e preso após assaltar agente penitenciário

01 / 02 / 2017 | 21h40
BRUNO LIMA

Bandido foi detido após sair do hospital

Michel David Franco Reis, de 20 anos, provavelmente vai se arrepender de ter saído de casa na noite de segunda-feira (30) para realizar um assalto. Ao lado de dois comparsas, ele roubou um agente penitenciário que saía de uma casa noturna da Vila Santa Rosa, em Guarujá. Entretanto, durante a fuga, acabou atingido por cinco disparos efetuados pela vítima. Por conta dos ferimentos, Reis foi levado ao Hospital Santo Amaro, onde acabou preso. 
A ação do acusado ocorreu na Avenida Manuel Albino, por volta das 3 horas, enquanto o agente penitenciário, depois de sair da balada, parou para urinar antes de entrar no carro. Reis e os comparsas, armados, anunciaram o assalto. 
A corrente de ouro e o relógio de pulso do agente foram roubados. Então o agente penitenciário sacou a pistola e reagiu à abordagem. Foram sete disparos que fizeram o trio fugir a pé com os objetos pessoais da vítima. 
Assim que os três correram, o agente acionou a PM, que o orientou a registrar o crime na Delegacia da Cidade. Enquanto conversava com o delegado Josias Teixeira de Souza, a vítima foi avisada pelos próprios PMs de que o Samu havia socorrido um homem com cinco ferimentos de tiros. 
Na foto
Ao verificar a fotografia do suspeito, o agente penitenciário não teve dúvida em reconhecê-lo como um dos autores do assalto. Diante do reconhecimento, os PMs foram ao hospital e questionaram Reis sobre a participação no assalto.
O acusado, que no passado fugiu da Fundação Casa, negou envolvimento no crime e disse que foi baleado enquanto também urinava. A justificativa não convenceu e Reis permaneceu internado sob escolta policial. Assim que receber alta ele será indiciado e recolhido à cadeia pública.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Por que ação que soltou 45 mil presos com pena cumprida foi suspensa

Por que ação que soltou 45 mil presos com pena cumprida foi suspensa em 2014?

BBC
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  • Marcos Limonti/Estadão Conteúdo
    Rebelião em presídio no interior de SP
    Rebelião em presídio no interior de SP
A lentidão da Justiça brasileira é conhecida, mas o que muita gente não sabe é que até as pessoas que já estão presas são prejudicadas por isso. Entre elas, estão os detentos que já acertaram suas contas com a sociedade e demoram para serem soltos, contribuindo para a superlotação das penitenciárias, um dos grandes problemas do país na atualidade.
Em meio à crise no sistema prisional, que voltou à tona com os massacres ocorridos no Amazonas e em Roraima recentemente, uma das iniciativas utilizadas para desafogar as prisões não é realizada desde 2014: o mutirão carcerário do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), que concedeu mais de 80 mil benefícios a presos desde a sua criação, em 2008 - 45 mil acabaram libertados.
Desde então, ações do tipo, que levam juízes e defensores para dentro das cadeias e fazem uma varredura nos processos para ver quais presos podem, por exemplo, migrar de regime ou ganhar a liberdade, passaram a ser quase sempre organizadas no nível estadual, mas não são todos os Estados as colocam em prática.
Em âmbito nacional, só o Condege (Colégio Nacional de Defensores Públicos-Gerais) - cooperação entre as defensorias dos Estados, do Distrito Federal e da União - faz trabalho semelhante, mas age apenas em situações que considera emergenciais no âmbito de um programa chamado Defensoria Sem Fronteiras. Nenhum foi realizado no ano passado.
O CNJ informou à BBC Brasil que não realizou nenhum mutirão em 2015 e 2016 - anos em que o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, presidiu a instituição. A atual presidente, Cármen Lúcia, que tomou posse em setembro, também não deu continuidade ao projeto.
Mas por que o programa ficou de lado, se é bem avaliado e custa pouco?
A resposta está nas mudanças de gestão do CNJ.

Quer saber mais? Envie sua pergunta:

O mutirão carcerário do órgão foi criado quando seu presidente era o ministro do STF Gilmar Mendes. Seus sucessores, Cezar Peluso e Joaquim Barbosa, hoje aposentados do Supremo, mantiveram a iniciativa.
Lewandowski, por sua vez, resolveu criar e priorizar outro programa de combate à superlotação. Ele implantou o projeto Audiência de Custódia, ação permanente em que presos em flagrante são rapidamente levados a um juiz, que decide sobre a legalidade daquela detenção, evitando que pessoas passem meses dentro da cadeia sem que seus casos sejam devidamente analisados.
Desde outubro de 2015, a prisão foi relaxada em 46,2% das 174.242 audiências realizadas. Nos casos restantes, a detenção em flagrante foi transformada em prisão preventiva.
Questionada pela BBC Brasil, a assessoria do ministro afirmou que esse programa substituiu os mutirões pelo custo baixo e "por ser uma ação permanente, movimentada pelo próprio Judiciário local e por dar efetividade a um direito constitucional e previsto em tratado internacional".
A BBC Brasil apurou que Cármen Lúcia, atual presidente do STF e do CNJ, solicitou aos tribunais uma reunião especial de juízes criminais para acelerar o julgamento dos processos de presos provisórios - ou seja, que ainda aguardam julgamento. Eles representam cerca de 41% das pessoas detidas, de acordo com dados de 2014 do Ministério da Justiça.
Desde que assumiu a presidência do órgão, em setembro, a ministra não se manifestou formalmente sobre a realização de mutirões.

Vítimas da lentidão

Enquanto as iniciativas de Lewandowski e Cármen Lúcia focam em presos que ainda não foram condenados, os mutirões beneficiam detentos em várias situações.
Entre eles, os condenados que podem já ter direito a trabalhar fora do presídio durante o dia (ou seja, migrar para o regime semiaberto), a abatimento da pena, a cumprir prisão em regime domiciliar ou a simplesmente serem soltos, seja em liberdade condicional ou de forma definitiva, mas que estão com seus processos parados devido à lentidão da Justiça.
"Há no Brasil centenas de milhares de presos nessa situação", diz Taiguara Souza, o professor de direito penal da Universidade Federal Fluminense (UFF) e diretor executivo do Instituto de Defensores de Direitos Humanos (DDH). "Contribui de maneira decisiva para a superlotação."
Os últimos dados oficiais disponíveis, de 2014, apontavam uma população carcerária de 607 mil pessoas no Brasil - especialistas estimam que esse número já tenha ultrapassado os 700 mil, fazendo com que o Brasil passe do quarto para o terceiro lugar em população carcerária, atrás apenas dos EUA e da China.
Até abril de 2010, quando Gilmar entregou o cargo a Peluso, 108.048 processos foram examinados em 20 Estados e 33.925 benefícios, sendo 20.358 alvarás de soltura, foram concedidos. Entre 2010 e 2014, foram realizados outros 38 mutirões - 27 na gestão de Peluso (um em cada um dos 26 Estados e um no Distrito Federal) e outros 11 sob a direção de Barbosa.
"Os mutirões foram um instrumento muito válido para ajudar com o problema da com a crise no sistema prisional", disse Peluso à BBC Brasil. "Nós achávamos, como ficou depois comprovado, que havia muitos casos de não observância de direitos e de possibilidade de dar vantagens aos presos", completou.

Defensores

Na próxima segunda, um raro mutirão organizado por órgãos federais começará a atuar em Manaus, palco no início do ano da pior matança ocorrida em cadeias do país desde o Massacre do Carandiru, em 1992.
Para que o trabalho ocorra, foi assinado nesta terça-feira um acordo de cooperação entre Condege, Ministério da Justiça e Anadep (Associação Nacional dos Defensores Públicos).
O programa Defensoria Sem Fronteiras, do Condege, fez outros mutirões em 2014, em quatro cidades do interior do Paraná (Foz do Iguaçu, Londrina, Francisco Beltrão e Cascavel), e em 2015, em Recife e Fortaleza.
Outras iniciativas apoiadas pela Defensoria Pública da União realizaram mutirões carcerários em 2009 (Ribeirão das Neves, Minas Gerais), 2010 (São Pedro Alcântara, em Santa Catarina), 2013 (em oito cidades catarinenses) e em 2014 (no Maranhão). Os trabalhos foram coordenados pela Força Nacional da Defensoria Pública em Execução Penal, com participação da DPU.
O desembargador Rogério Favreto, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região conta que a Força foi criada em 2009 para ajudar nos Estados mais precários. Segundo ele, secretário de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça na época, a pasta só pagava o deslocamento e a hospedagem dos funcionários cedidos pelas defensorias dos Estados.
"Era um custo baixíssimo", afirmou à BBC Brasil.
A economia feita, no entanto, era alta. O relatório final do primeiro mutirão da Força, feito em Ribeirão das Neves, estipulou que Minas Gerais iria deixar de gastar R$ 200 mil já no mês seguinte só com a soltura de 89 presos.

Servidores em luto, nossos sinceros sentimentos


João Faustino, nossos sinceros sentimentos a vc, companheiro.

Eu, em nome de toda a minha família sitsesp, sitraemfa, servidores, amigos e familiares venho por meio desta mensagem expor todo nosso sentimento pela recente perda. Quero que saiba que estamos aqui para ajudá-lo no que for necessário. Que Deus ilumine e console sua vida .
A teoria nos ensina a viver o luto e até superá-lo, mas na prática tudo fica complicado e saudoso, sofremos, não há opções menos dolorosas, menos traumáticas, menos doídas, nos aprisionamos ao ente querido.
O caixão desceu, areias jogadas em cima, flores, aplausos, homenagens, cartas e desabafos, o melhor enterro fúnebre que posso pagar, mas não conseguimos deixar quem amamos partir.
As perdas são inevitáveis, é o destino certo de todo mundo, a ausência faz sofrer, fica um sentimento de vazio, uma sensação de perigo, os motivos não convencem e começamos a viver de lembranças boas, de apego ao passado, de dolorosas saudades, se já é difícil perder um jogo de tênis, dinheiro, celular, documentos, que dirá perder afetos, perder pessoas amadas, perder a triste experiência de não mais ter.
A morte é passagem, a morte é isso, a morte é aquilo, a morte está longe de ser conceituada, a ausência de vida, o amor que se foi, a esperança de cura que acabou, o luto traz força brotada de dentro, utilizamos a paciência, repousamos com choro e soluços, paralisamos a vontade de viver, a vida fica sem graça, o luto é obrigatório, mas ninguém nos ensinou, aprendemos na marra, deixamos de pertencer a vida do outro que se foi, ganhamos um anjo, uma estrela, um guia.
Luto = Lutar por recomeço

terça-feira, 31 de janeiro de 2017

PCC está recrutando guerrilheiros das Farc

PCC está recrutando guerrilheiros das Farc, diz jornal

31 JAN2017
15h58
atualizado às 16h12
O Primeiro Comando da Capital (PCC) está recrutando membros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) para estender suas redes de narcotráfico pela América Latina, informa nesta terça-feira o The Wall Street Journal .

Foto: Edmar Barros / Futura Press
O jornal americano, que cita investigações e dados apresentados por autoridades dos dois países, diz que os recrutados são militantes do grupo armado colombiano que estão em desacordo com o recente acordo de paz.
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"O PCC está oferecendo empregos às Farc", afirmou o ministro da Defesa da Colômbia, Luis Carlos Villegas, segundo o jornal, cuja reportagem foi assinada em São Paulo.
De acordo com o WSJ , de 5% a 10% dos integrantes do Farc não estão dispostos a aceitar o acordo de paz assinado com o governo. Caso sejam contratados pelo PCC, colocarão em risco os esforços do governo colombiano para desmobilizar os guerrilheiros das Farc e pode até ampliar a influência de grupos criminosos brasileiros na Colômbia, acrescenta o jornal.
Segundo um promotor que investigou por dez anos o PCC, Lincoln Gakiya, essa organização está tentando assumir o controle das rotas de contrabando no Brasil que estão em poder de outros grupos criminosos e trabalhar diretamente com os fornecedores de cocaína colombianos.
"O PCC está obsessivo em conseguir treinamento militar", disse Gakiya.
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A Crise do Sistema Penintenciário Chega em Outro Nível

Preso por tráfico era foragido de rebelião da Fundação Casa

Preso por tráfico em Santos era foragido de rebelião da Fundação Casa

28 / 01 / 2017 | 16h58
DE A TRIBUNA ON-LINE

Rapaz de 20 anos foi capturado neste sábado com maconha, crack e cocaína

Drogas foram encontradas em poder do foragido. 
(Foto: Divulgação/PM)
Um rapaz de 20 anos foi preso por tráfico de drogas na tarde deste sábado (28), no José Menino, em Santos, durante patrulhamento das equipes da Ronda Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam). Além de maconha, crack e cocaína em seu poder, a polícia descobriu que ele era procurado da Justiça após ter fugido durante rebelião da Fundação Casa, em Monte Cabrão.
O flagrante ocorreu por volta das 11 horas. Policiais em patrulhamento pela Rua Carlos Alberto Curado, perto Escola Municipal Irmão José Genésio, perceberam quando um homem, ao avistar a PM, passou a correr tentando se esconder. 

Perseguido pelos policiais, Bruno Delfino Pedroso foi alcançado e abordado, sendo encontrada, com ele, uma sacola contendo 55 porções de maconha, 164 pedras de crack, 70 pinos de cocaína, R$ 1.802,70 em dinheiro e um rádio comunicador. 
O suspeito, segundo constatado em seguida, fugiu em 2015 da Fundação Casa de Monte Cabrão, na Área Continental de Santos. O caso foi registrado no 1º DP de Santos.