Nas imagens, é possível ver que o jovem está ao lado de um carro e com uma sacola plástica aberta com as porções de maconha. Em seguida, transtornado, o pai faz o filho comer pedaços com a ajuda de um copo d'água (veja abaixo).
"Não é bom para fumar? Então é bom para comer também", grita o homem.
Na sequência, o filho rebate que não consome a droga e que havia encontrado o material na rua. Em outro momento, o homem cita que a maconha estava dentro de casa e pergunta por que não foi jogada no lixo.
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Homem obriga filho a comer maconha e grava vídeo para postar nas redes sociais
Ao fim do vídeo, o pai pede para que a pessoa que estava gravando publicasse o vídeo nas redes sociais.
A Polícia Civil informou ao G1 que não foi registrado boletim de ocorrência sobre o caso.
O Conselho Tutelar já está com as imagens, mas também não recebeu nenhuma denúncia de maus-tratos
Os recentes vazamentos de dados de consumidores acenderam o alerta. Desde o mês passado, episódios de divulgação em massa expuseram na internet informações financeiras de milhões de brasileiros e abriram caminho para golpes virtuais.
De posse de dados pessoais, criminosos enviam contas falsas de telefone e de televisão por assinatura por e-mail, com nome completo e endereço, por exemplo. Nesse caso, basta o consumidor entrar diretamente no site da operadora e verificar a situação, sem acessar nenhum link suspeito.
Outros golpes podem trazer prejuízos reais, quando terceiros usam os dados para abrir contas bancárias, chaves Pix e fazer empréstimos em seu nome. "É muito comum que os criminosos se utilizem dos dados das vítimas para cometerem crimes nos nomes delas, como pedir empréstimos a parentes; 'sequestrar' a linha do celular ou tentar clonar o WhatsApp", explica à CNN o CEO da PSafe, Marco DeMello.
No entanto, um sistema desenvolvido pelo Banco Central (BC) permite ao cidadão precaver-se contra fraudes ao consultar a situação financeira.
CPF: sistema do BC permite consulta financeira para evitar fraudesFoto: Receita Federal / Reprodução
Vazamentos
No vazamento mais grave, foram expostas informações de mais de 220 milhões de brasileiros, vivos e mortos.
Ao todo, foram divulgados 37 bases de dados que abrangem nome, Cadastro de Pessoa Física (CPF), endereço, foto, score (pontuação, em inglês) de crédito, renda, situação na Receita Federal e no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Um caminho para contornar a situação é o Registrato, sistema do BC que fornece um extrato das informações de uma pessoa com instituições financeiras.
A ferramenta permite a consulta online do histórico de pessoa física ou jurídica em bancos e financeiras. Entre as informações que podem ser levantadas, estão a abertura de contas bancárias (ativas ou inativas), dívidas (liquidadas ou em aberto) e envios de dinheiro para o exterior.]
DeMello reforça que é necessário adotar senhas fortes para a proteção de dados sensíveis, entre outras medidas. "É recomendável que as pessoas troquem suas senhas, o brasileiro usa senhas muito fracas em geral, temos pesquisas sobre isso. E usem duplo fator de autenticação. Habilitem o serviço onde puder porque é como se fosse uma segunda senha", detalha o especialista
Elas farão aferição de temperatura, higienização de equipamentos de uso coletivo, além de orientar estudantes quanto ao uso da máscara e distanciamento. Proposta deverá ser destinada para as mães desempregadas e tem salário previsto de R$ 1.155.
Por Lívia Machado, G1 SP — São Paulo
Prefeitura de SP vai contratar 5 mil mulheres para ajudar no combate à pandemia em escolas
A Prefeitura de São Paulo vai contratar cinco mil mães de alunos da rede pública municipal para trabalhar nas escolas como agentes de protocolos de saúde contra o coronavírus.
Elas serão responsáveis por aferir a temperatura dos estudantes na entrada, higienização dos equipamentos de uso coletivos, além de fiscalizar o cumprimento das medidas de distanciamento e uso correto da máscara e do álcool gel.
A proposta ainda está sendo elaborada pela gestão municipal, mas será voltada para mulheres desempregadas. Elas vão receber um salário de R$ 1.155 mensais por 30 horas semanais de trabalho divididas em 24 horas de atividades nas frentes de trabalho e seis horas destinadas a cursos de qualificação profissional. O tempo do contrato será de seis meses.
Cada uma das unidades da rede municipal de ensino deverá manter três mulheres selecionadas para o projeto.
As vagas serão distribuídas entre unidades educacionais espalhadas pelas 13 Diretorias Regionais de Ensino (DREs). A secretaria de Educação reforçou que essas mulheres não substituirão os trabalhadores efetivos ou terceirizados que atuam nas unidades educacionais.
A Prefeitura de SP já recebeu 12 mil inscrições. As escolas podem receber as interessadas e ajudar nas inscrições, mas a orientação da Secretaria de Educação é que as mulheres façam o cadastro pela internet, para evitar aglomerações.
Volta às aulas na Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) São Paulo, na Vila Clementino, na zona sul da cidade, que recebeu cerca de 52 alunos. — Foto: DEIVIDI CORREA/ESTADÃO CONTEÚDO
São pré-requisitos para aderir ao projeto ter mais de 18 anos, residir na cidade de São Paulo, estar desempregada há mais de quatro meses, não receber benefícios como seguro-desemprego e não ter renda familiar superior à metade do valor do salário mínimo.
Segundo a Secretária Municipal de Educação, o investimento total será de R$ 34,7 milhões.
Movimentação de estudantes na retomada das aulas presenciais na Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) São Paulo, na Vila Clementino, zona sul da capital paulista, na manhã desta segunda-feira, 15 de fevereiro de 2021, em meio à pandemia de coronavírus (covid-19). — Foto: BRUNO ROCHA/ENQUADRAR/ESTADÃO CONTEÚDO
Entretanto, seis meses após a promessa ter sido feita, a Secretaria Municipal de Educação esticou o prazo e agora promete entregar os aparelhos até maio.
Prefeitura de SP vai contratar 5 mil mães de alunos para trabalhar nas escolas
O Presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Conselho da Justiça Federal (CJF), Ministro Humberto Martins, reconheceu pedido de providências apresentado pela OAB Sergipe atestando a advocacia para representar o titular em precatórios e RPVs.
O pedido de providências foi interposto em razão da exigência, por parte dos magistrados, de apresentação de nova procuração, atualizada e com firma reconhecida, com a finalidade específica para o levantamento dos valores relativos a precatórios e requisições de pequeno valor (RPVs).
A OAB alegou que a exigência, além de ter sido feita sem a edição de ato administrativo formal, contraria atos da presidência do Tribunal Regional Federal da 5ª Região que regulamentam o pagamento de precatórios e RPVs e preveem a necessidade de simples autenticação, pela secretaria judiciária, da procuração que consta dos autos.
O Ministro Humberto Martins lembrou que, em 1º de janeiro de 2021, entrou em vigor a Resolução CJF 670/2020, que alterou, incluiu e revogou dispositivos da Resolução 458/2017.
Entre as principais alterações, está a instituição das preferências no pagamento da parcela superpreferencial e a regulamentação do saque de valores por meio de procuradores do beneficiário, que passará a exigir a apresentação de procuração específica da qual conste o número da conta dos depósitos ou o número de registro da requisição de pagamento no tribunal.
Assim, a decisão está em harmonia com a Resolução CNJ 303/2019, que dispõe sobre a gestão dos precatórios e os respectivos procedimentos operacionais no âmbito do Poder Judiciário.
“Reafirmo o parágrafo 5° do artigo 40 da Resolução CJF 458/2017 não se aplica aos advogados que já tenham poderes especiais decorrentes da cláusula ad judicia et extra, com os poderes especiais de receber e dar quitação, acompanhada de certidão emitida pela secretaria da vara ou juizado em que tramita o processo”, proferiu.
Deste modo, as Varas Federais não devem mais exigir dos advogados (as) procuração ad judicia et extra, contendo poderes especiais de receber e dar quitação, a apresentação de uma nova procuração específica de levantamento de valores.