terça-feira, 7 de novembro de 2017

Câmara aprova projeto que acaba com atenuante de penas para menores de 21 anos

Câmara aprova projeto que acaba com atenuante de penas para menores de 21 anos

Luciana Amaral
Do UOL, em Brasília 

ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO CONTEÚDO
O plenário da Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (7) o texto do projeto de lei que extingue o atenuante de penas para pessoas entre 18 e 21 anos de idade que tenham cometido crimes.
Todos os destaques apresentados - propostas de alteração ao projeto - foram rejeitados. O texto agora segue para apreciação do Senado Federal. Se lá for aprovado sem modificações, vai para as mãos do presidente Michel Temer (PMDB), que pode sancioná-lo ou não.

Atualmente, o Código Penal brasileiro prevê que culpados menores de 21 anos à época do crime tenham um atenuante automático da pena e uma redução pela metade dos prazos de prescrição da mesma - isto é, do tempo total para que o crime seja julgado. Ou seja, se um crime prescreve em até 10 anos, para pessoas nessa idade a prescrição cai a 5. Pelo novo projeto, porém, não haveria mais essa redução.
As penas são determinadas pelos juízes de cada caso, ou seja, dependem de seu entendimento e variam de acordo com o crime praticado.
A mesma regra do atenuante é prevista para pessoas maiores de 70 anos. No entanto, os deputados não alteraram a legislação para o grupo dessa faixa etária.
O projeto também prevê que adolescentes entre 16 e 18 anos possam apresentar queixas sozinhos ou por meio de um representante legal. Hoje em dia, é preciso que o menor de idade esteja acompanhado de um adulto.
O relatório aprovado é uma emenda substitutiva apresentada pelo deputado Subtenente Gonzaga (PDT-MG) e foi derivado do projeto de lei 1383/15 de autoria do deputado Capitão Augusto (PR-SP), que tramitava em conjunto.

Bloqueio de celular e urgência para outros quatro projetos

A Câmara dos Deputados também aprovou na noite desta terça-feira o projeto de lei que obriga as operadoras de telefonia celular a instalarem bloqueadores de sinal em presídios. O projeto é de autoria do deputado Baleia Rossi (PMDB-SP) e teve anexados outros dois textos do deputado Cabo Sabino (PR-CE). Um deles prevê multa diária de R$ 5 milhões às operadoras de celular em caso de descumprimento da instalação dos bloqueadores.
Outro projeto de Sabino anexado à proposta de Rossi prevê o aumento de pena para quem entrar com celulares em presídios ou facilitar a entrada dos mesmos.
Os deputados também aprovaram nesta noite requerimentos de urgência para mais quatro projetos de lei que tratam de segurança pública. O regime dispensa algumas formalidades regimentais exigidas para a tramitação comum e permite que o projeto seja colocado em votação na próxima sessão deliberativa da Casa.
Os projetos a serem acelerados acabam com a saída temporária de presos, o chamado "saídão"; endurecem penas para quem usa pessoas como "escudo humano"; criam cadastro nacional de pessoas desaparecidas; estabelecem a colocação de algemas em suspeitos por policiais. e determinam regras para a realização de perícia, exame de corpo delito, necropsia e instauração de inquérito em mortes que foram resultado de ação da polícia.

Projetos da "bancada da bala"

Os projetos de lei aprovados nesta noite pertencem a um grupo maior de propostas sobre segurança que a Câmara dos Deputados pretende votar nos próximos dias. A maioria dos projetos propõe endurecer o cumprimento de pena e a punição a criminosos condenados e tem como apoiadores deputados da chamada "bancada da bala".
O "pacote" de projetos vem na esteira de lei aprovada no final de outubro, quando o presidente Michel Temer (PMDB) sancionou o projeto de lei que transforma em crime hediondo o porte e a posse de armas de uso exclusivo das Forças Armadas. O texto havia sido proposto pelo atual prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella (PRB), quando este era senador.
O apoio do Planalto às mudanças nas leis de segurança pública já havia sido anunciado em agosto pelo ministro do Gabinete de Segurança Institucional, Sérgio Etchegoyen. Pelo menos 20 temas foram estudados para virar alvo de modificações. A iniciativa busca desburocratizar e complementar as ações realizadas desde o Plano Nacional de Segurança, anunciado no início deste ano.

Veja outros pontos que a Câmara pode aprovar:

  • Assassinatos de policiais
Projeto do deputado Alberto Fraga (DEM-DF) quer proibir que condenados por lesão corporal gravíssima ou lesão corporal que resulte em morte de policiais, militares ou agentes carcerários tenham o direito à progressão do regime de cumprimento de pena. A progressão da pena garante, por exemplo, que após determinado tempo preso o condenado receba a permissão de sair para trabalhar e voltar para dormir no presídio. A proposta pode encontrar resistência no Judiciário, já que em 2006 o STF (Supremo Tribunal Federal) declarou inconstitucional o dispositivo da Lei de Crime Hediondos que proibia a progressão de regime para esse tipo de crime. 
Em conjunto com esse projeto, tramita a proposta de endurecer as regras para progressão de regime de cumprimento de pena para condenados a mais de 8 anos de prisão.
O texto prevê que os presos teriam direito a passar ao regime mais brando somente após cumpridos 2/5 da pena, e não 1/6, como é a regra atual. Por exemplo, um condenado a 30 anos de prisão em regime fechado só poderia passar ao semiaberto após cumprir 12 anos de pena, e não um 5 anos pela regra atual.
  • Fim de saída de presos
Projeto quer extinguir o benefício da saída temporária, que prevê a permissão para que presos possam deixar a cadeia, por até sete dias, para visitar a família, estudar ou realizar atividades que contribuam para seu "retorno ao convício social". Têm direito à saída temporária os presos considerados de bom comportamento e que cumprem pena no regime semiaberto, no qual o condenado pode sair para trabalhar ou fazer cursos durante o dia e retornar à penitenciária à noite.
  • Escudo humano
O uso de pessoas como "escudo humano" em ações criminosas pode passar a ser considerado um crime específico, com pena de 4 a 8 anos de prisão, caso seja aprovado o projeto do deputado João Campos (PRB-GO). A previsão de um crime específico permite que seja aplicada uma pena mais dura aos criminosos que adotarem a prática.
  • Força policial
Dois dos projetos que podem ser analisados pela Câmara preveem regras para a atuação da polícia. Um projeto também de autoria de Fraga fixa diretrizes para o uso de algemas e descreve as situações em que o equipamento poderá ser utilizado. Um segundo projeto, assinado por diferentes deputados, estabelece regras para a realização de perícia, exame de corpo delito, necropsia e instauração de inquérito em mortes que foram resultado de ação da polícia

juízes não vão aplicar as novas leis trabalhistas? Nem eles se entendem

 juízes não vão aplicar as novas leis trabalhistas? Nem eles se entendem



A reforma trabalhista entra em vigor no próximo sábado (11) em meio a muitas incertezas. Nem mesmo os juízes do Trabalho, que são os principais responsáveis pela aplicação das novas regras, estão plenamente de acordo com a nova lei.

A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) foi protagonista da principal polêmica em torno da reforma nas últimas semanas. A entidade divulgou um documento no qual questiona mais de uma centena de pontos da Lei 13.467/2017, que trata da reforma
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A manifestação gerou reação de políticos, advogados e de inclusive de outros juízes, alguns de instâncias superiores da Justiça, como o presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ives Gandra Martins Filho. Ele afirmou que "a lei está aí para ser cumprida" e quem defende o contrário "presta um desserviço à Justiça do Trabalho".

Algumas entidades de classe, como a Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgaram orientação aos seus associados sobre como prestar queixa ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra juízes que se negarem a aplicar a nova lei trabalhista.

Documento traz 125 sugestões de interpretação e aplicação da nova lei

A Anamatra promoveu, nos dias 9 e 10 de outubro, a "2ª Jornada de Direito Material e Processual do Trabalho" para debater a reforma. Participaram do evento mais de 600 juízes, procuradores, auditores fiscais e advogados da área trabalhista.

A Anamatra recebeu, inicialmente, 344 enunciados, ou seja, sugestões de interpretação ou de aplicação de artigos da nova lei. Após os debates, os participantes aprovaram 125 enunciados propostos, que deram origem ao documento divulgado pela entidade.

"Já realizamos eventos semelhantes para debater a legislação, mas nunca recebemos um número inicial de enunciados tão grande. Isso demonstra a angústia de juízes, procuradores e advogados a respeito do texto que foi aprovado pelo Congresso Nacional", diz a vice-presidente da Anamatra, Noêmia Porto.

Entidade aponta problemas técnicos, mas diz que não é contra a lei

A Anamatra argumenta que a Lei 13.467/2017 apresenta uma série de problemas técnicos, que contrariam outras normas, ou que dificultam sua aplicação. "Há artigos que afrontam a Constituição e violam compromissos internacionais, previstos nas convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT)", diz Noêmia.

"Não é verdade que a Anamatra prega a não aplicação da reforma. O problema é o texto que foi aprovado no Congresso. É o texto que causa insegurança jurídica. O que nós fizemos foi apontar os problemas técnicos e sugerir formas de interpretação da lei", afirma a vice-presidente da Anamatra.

Entidade defende que juiz deve ter independência para interpretar a lei

A ideia de divulgar os 125 enunciados sobre a reforma trabalhista, segundo a Anamatra, é apresentar sugestões aos juízes sobre a aplicação dos pontos mais polêmicos da lei.

"São propostas de interpretação. Mas não há nenhuma imposição para que os juízes sigam os enunciados. Muito pelo contrário. Defendemos que os juízes tenham total independência para interpretar e aplicar a lei. Isso é um pressuposto básico da democracia", afirma Noêmia.

Entre os enunciados aprovados no evento promovido pela entidade está o que rejeita o conceito de literalidade da lei. A reforma trabalhista defende que os juízes só devem observar a literalidade da lei sem interpretá-la.

O enunciado da Anamatra diz que isso compromete "a livre convicção motivada de cada juiz do Trabalho, que é responsável por apreciar qualquer litígio de maneira imparcial e tecnicamente apta para, à luz das balizas constitucionais e legais, dizer a vontade concreta da lei".

Advogados acham que entidade provocou mais insegurança jurídica

Entre os advogados, a divulgação dos enunciados sobre a reforma provocou efeito contrário ao desejado pela Anamatra. A sensação entre os especialistas é de que o documento apenas aumentou a incerteza sobre a aplicação da nova lei.

"Não podemos ignorar a manifestação de uma entidade como a Anamatra. Mas não acho que ela represente a opinião da maioria dos magistrados", diz Carlos Eduardo Ambiel, professor de Direito Trabalhista da Faap.

"Eu não vejo essa grandeza de inconsistências na nova lei como foi apontado pela Anamatra. Há alguns problemas, mas passa longe dessa dimensão. Na hora de julgar, o juiz deve aplicar a lei, sem ser influenciado por opiniões políticas ou pessoais. O Judiciário não questiona norma. Aplica", afirma Ambiel.

Para a advogada Mayra Palópoli, sócia do escritório Palópoli & Albrecht, o posicionamento da Anamatra é preocupante. "Esse documento divulgado por eles provoca uma instabilidade jurídica grande, às vésperas da implementação da reforma."

Solução para polêmica dependerá de tribunais superiores

Independentemente da posição da Anamatra, a nova lei abre espaço para a "polemização" de temas que já tinham uma jurisprudência (entendimento legal) clara, diz o advogado Alexandre de Almeida Cardoso, sócio do escritório TozziniFreire.

"O trabalhador que se sentir prejudicado pela nova lei poderá acionar a Justiça para que ela defina uma posição. Mas a discussão de alguns temas mais polêmicos pode levar alguns anos, até que os processos alcancem as instâncias superiores e haja uma consolidação sobre esses novos conceitos", avalia Cardoso.

Para o especialista, uma forma de facilitar o entendimento da nova lei e afastar a polêmica seria o Tribunal Superior do Trabalho (TST) concluir rapidamente a revisão de suas súmulas, ou seja, de interpretações de pontos da lei, para que sirvam de referência para as decisões judiciais.

Entre as polêmicas que poderão ser respondidas pelas súmulas, está a questão do direito adquirido. Não está claro se a nova lei  poderá alterar alguns direitos adquiridos que constam dos contratos vigentes, ou se as mudanças valerão apenas para os novos contratos de trabalho, assinados após 11 de novembro, em alguns casos específicos.

"As súmulas atuais colidem com a jurisprudência trazida pela nova lei. A revisão é importante, mas não há um prazo para que o TST faça isso", diz Cardoso.

CNT orienta como fazer queixa contra juiz que não seguir reforma

Defensores da reforma trabalhista também se manifestaram nas últimas semanas contra o posicionamento crítico da Anamatra. A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou documentorecomendando que as empresas do setor apresentem queixa contra os juízes que se negarem a aplicar a nova lei trabalhista.

No documento, a CNT orienta seus associados sobre como fazer uma reclamação disciplinar ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Qualquer pessoa que se sentir prejudicada em um julgamento pode apresentar queixa contra um juiz, sem necessidade de acompanhamento de um advogado. Basta seguir o modelo de petição disponível no site do CNJ

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Menores fazem rebelião e dois agentes são feitos de reféns

Menores fazem rebelião e dois agentes são feitos de reféns
"Dentro da unidade, os adolescentes estão divididos por facções criminosas", afirmou o servidor
Por Folha Web
Em 06/11/2017 às 20:00
Polícia foi chamada e tenta controlar a situação (Fotos: Hione Nunes)
Nesta segunda-feira, 6 de novembro, adolescentes do Centro Sócioeducativo (CSE), localizado no Monte Cristo, zona Rural de Boa Vista, se rebelaram. 
O conflito iniciou pela manhã e  segundo um servidor que não terá o nome revelado nesta reportagem, os internos  teriam quebrado a entrada de um dos blocos, destruído os cadeados e feito dois agentes de reféns. 
 “Tomaram as chaves e abriram o bloco B-2 e saíram armados com barras de ferros e tivemos que chamar a  policia para intervir, pois eles estavam ameaçando funcionários e também outros internos. Hoje eles [adolescentes] estão divididos em duas facções Primeiro Comando da Capital (PCC) e Comando Vermelho (CV). O pessoal do PCC quer matar os internos do Comando Vermelho, e isso pode piorar, pois somos dez funcionários para 110 adolescentes”, revelou o servidor, ao reafirmar que no momento a sensação é de insegurança.  
Neste momento o Batalhão de Operações Especiais da Força Tática da Policia Militar (BOPE) e Força Nacional estão local. Não há informações sobre adolescentes feridos. 
Os funcionários que foram feitos de reféns já foram liberados, um deles teria pego um murro em um dos braços desferido por um dos internos. 
GOVERNO – A Setrabes (Secretaria do Trabalho e Bem-Estar Social) informou em nota que no final da tarde desta segunda-feira, (6), houve um princípio de tumulto no CSE (Centro Socioeducativo Homero de Souza Cruz Filho), que foi prontamente controlado pela Polícia Militar. Informou ainda que os procedimentos administrativos serão adotados.

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Edital do concurso da Polícia Militar será publicado nesta semana

Edital do concurso da Polícia Militar será publicado nesta semana
Oportunidades serão para os quadros de soldados, oficiais e banda

O edital para o tão esperado concurso da Polícia Militar será publicado nesta semana. O anúncio foi feito em primeira mão pelo governador do Estado, Paulo Hartung, no programa CBN Vitória (92,5 FM) . 
A PM vai abrir concurso público para os quadros de soldados, oficiais e banda. Mas, apesar da previsão do edital sair nesta semana, o número de vagas ainda não foi finalizado. O certame foi anunciado em setembro, durante a divulgação do Projeto de Lei Orçamentária 2018.
Para participar dos processos é preciso ter nível médio e idade entre 18 e 28 anos. Os últimos concursos para soldado e oficial foram lançados em 2013.
Na última seleção, o cargo de soldado tinha como remuneração R$ 2,6 mil, enquanto para oficiais no primeiro ano do curso o subsídio era de R$ 2.355,12, podendo chegar a R$ 5.516,10 após a formação.
Também estão previstos concursos para a Polícia Civil, Corpo de Bombeiros e Secretaria da Educação (Sedu

O GOLPE FINAL: TEMER PREPARA PRIMEIRO CORTE NA HISTÓRIA DO BOLSA FAMÍLIA

O GOLPE FINAL: TEMER PREPARA PRIMEIRO CORTE NA HISTÓRIA DO BOLSA FAMÍLIA

Concursos públicos têm quase 6 mil vagas em todo o País

Concursos públicos têm quase 6 mil vagas em todo o País

06/11/2017 | 08:45 - Atualizado em 06/11/2017 - 08:45
ROSANA RIFE

Há opções nesta semana para dentro e fora do Estado de São Paulo

Uma saída contra o desemprego é apostar em concursos públicos. Abaixo, há 5.896 oportunidades espalhadas pela região e pelo País. Em Ilhabela, no Litoral Norte, por exemplo, são 84 opções em cargos como auxiliar de primeira infância, assistente social, nutricionista e psicólogo. 
A Câmara Municipal de Belo Horizonte (MG) abre inscrições para 102 vagas, seis delas para pessoas com deficiência. O salário varia de R$ 3.187,25 a R$ 7.853,62 e a jornada de trabalho será de 30 horas semanais na maioria dos cargos. 
“Muitas vezes, o salário compensa a mudança e a pessoa acaba até se encontrando nesse novo lugar. Ou, dependendo do cargo, pode ser possível tentar uma transferência”, diz a especialista em Recursos Humanos, que atua no Espaço Santista, Rita Zaher. 
Mais perto
Para quem não quer ir tão longe, a Polícia Militar de São Paulo encerra hoje as inscrições para a contratação de 2.200 soldados. A remuneração é de R$ 3.034,05. 
Na área de saúde, a Autarquia Municipal de São Paulo (AHM) vai contratar 948 pessoas para diversos setores, como farmácia e segurança do trabalho.
Uma dica para ganhar vantagem em relação a outros candidatos é ter atenção à banca organizadora da prova. Cada uma possui uma característica, e analisar isso ajuda. Fazer muitas provas também é um bom caminho”, acrescenta Rita. Veja abaixo as vagas disponíveis (clique para ampliar).

domingo, 5 de novembro de 2017

Agente do Degase torturado agradece apoio de amigos

Agente do Degase torturado agradece apoio de amigos

O caso é investigado pela delegacia de Belford Roxo
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O agente do Degase torturado em Belford Roxo, na Baixada Fluminense, agradace o apoio e carinho dos amigos, através de áudio.
Germano Ferreira Lima estava em um estabelecimento comercial quando foi reconhecido por ex-internos da unidade onde trabalha.
O agente sofreu traumatismo craniano, teve os dentes quebrados e as pernas fraturadas, além de ter sido atingido por um tiro na perna