Os professores das escolas particulares de São Paulo decidiram entrar em greve contra o retorno das aulas presenciais. A medida foi aprovada em assembleia pelo sindicato da profissão, Sinpro, na sexta-feira (6).
A categoria pede a testagem em massa na comunidade escolar, o fornecimento de máscaras N95/Pff2 e a divulgação dos casos de contaminação como condição para o retorno presencial. O sindicato patronal terá 48 horas para iniciar negociações.
Foto: Divulgação/Agência Brasil
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A Secretaria Estadual da Educação prometeu a divulgação semanal do número de infecções em escolas, porém os dados deixaram de ser informados pela pasta desde o dia 16 de fevereiro, quando foi visto 741 casos de covid-19.
“Manter exclusivamente as aulas remotas, com alunos e trabalhadores protegidos em suas residências, é uma medida urgente e necessária diante da escalada da pandemia e da aceleração na taxa de contágio”, afirma o sindicato.
Considerada serviços essencial, a atividade escolar se manteve aberta mesmo durante a passagem de São Paulo para a fase vermelha. A decisão pela greve se deu por conta da alta de internações no estado
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