quinta-feira, 2 de maio de 2019

PL pra mudança de nomenclatura do RJ

PROJETO DE LEI Nº 2097/2016
    EMENTA:
    ALTERA A DENOMINAÇÃO DE CARGO QUE TRATA A LEI Nº 5.933, DE 29 DE MARÇO DE 2011, QUE DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO DO QUADRO DE PESSOAL DO DEPARTAMENTO GERAL DE AÇÕES SÓCIO-EDUCATIVAS - DEGASE, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Autor(es): Deputado BRUNO DAUAIRE


A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
RESOLVE:
Art. 1º - Os atuais cargos de Agente Socioeducativo, de que trata a Lei nº 5.933, de 29 de março de 2011, ocupados e vagos ou os que vierem a vagar, passam a denominar-se Agente de Segurança Socioeducativa integrando a carreira com a respectiva denominação, conforme disposto no artigo 4°, alíneas b e c, da referida Lei.
Parágrafo único - A mudança na denominação da carreira e dos cargos a que se refere o caput não representa, para qualquer efeito legal, inclusive para efeito de aposentadoria, descontinuidade em relação à carreira, ao cargo e às atribuições atuais desenvolvidas pelos seus ocupantes e não modifica provento ou pensão concedidos sob denominação anterior.

Art. 2º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.


Plenário Barbosa Lima Sobrinho, em 13 de setembro de 2016.


Deputado BRUNO DAUAIRE

JUSTIFICATIVA

A mudança da denominação do cargo de Agente Socioeducativo para Agente de Segurança Socioeducativa visa criar maior identidade entre este cargo e o que ele representa, atual e modernamente, bem como melhor adequação aos padrões já estabelecidos em outras unidades da Federação, a exemplo dos Estados de Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, entre outros. 
Esta nomenclatura já se encontra devidamente inscrita na Classificação Brasileira de Ocupações, do Ministério do Trabalho e Emprego, sob o código de registro nº 5153-25. 
Da mesma forma, a denominação também encontra previsão na Lei nº 12.594 de 18 de janeiro de 2012, que institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE), que regulamenta a execução das medidas socioeducativas destinadas a adolescente que pratique ato infracional. O Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo (PASE) previsto pelo SINASE, organiza o sistema em quatro eixos, a saber: Segurança, Educação, Saúde e Assistência Social.
No mesmo sentido, tramita atualmente no Congresso Nacional, o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 278 de 2014, que regulamenta o exercício da profissão de Agente de Segurança Socioeducativa (ASSE).
Estes profissionais são os responsáveis diretos pela manutenção da ordem institucional e pela garantia do cumprimento integral das medidas judiciais impostas, impedindo que as determinações sejam descumpridas em razão de fugas, evasões, mortes e tentativas de ludibriar a Justiça. Os Agentes de Segurança Socioeducativa são os únicos profissionais do sistema socioeducativo que respondem, tanto criminal quanto administrativamente, pelas atribuições enquanto eixo de segurança, não cabendo a nenhum outro cargo a cobrança das normas de disciplina, o cumprimento das Leis dentro das unidades e a garantia do atendimento pelos demais eixos do sistema.
Sem o eixo da Segurança, nenhum outro tem condições de se aplicar, prejudicando todo o andamento do trabalho desempenhado, gerando altos índices de reincidência e de cometimento de atos infracionais no interior das unidades, com consequências negativas para toda a sociedade. A nomenclatura pretendida vem a fortalecer a necessidade da efetivação do eixo de Segurança do sistema socioeducativo, o único eixo que ainda não vem sendo observado e implantado a contento.
Consolidando a argumentação quanto à necessidade da adequação tempestiva da nomenclatura do cargo, vale observar o caráter de segurança e vigilância explicitados entre as próprias atribuições do cargo, conforme elencadas em edital do concurso público para o cargo e abaixo transcritas:
ANEXO III * * Nova redação dada pela Lei nº 5933/2011DESCRIÇÃO E ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS DO DEGASE
- 5. Zelar pelo cumprimento de horários e programações reunindo os adolescentes para entrada e saída da sala de atividades, oficinas, alojamentos, recreação e outros locais afins;
- 9. Realizar serviços de escoltas e acompanhamento nas tarefas internas e externas;
- 10. Executar determinações judiciais e/ou administrativas;
- 11. Conduzir veículos automotores terrestres oficiais;
- 12. Fazer cumprir a lei, os deveres e direitos do adolescente nas Unidades de execução de medida socioeducativa;
- 13. Cuidar, planejar, executar ou melhorar as medidas de segurança do estabelecimento;
- 14. Encaminhar, acompanhar e monitorar os adolescentes nas atividades internas e externas, tais como: transferências para Unidades da capital e outras Comarcas e Estados, pronto-socorros, hospitais, fóruns da capital e do interior e atividades sociais autorizadas, conforme previstas na agenda sócio-educacional;
- 15. Realizar efetivamente a revista da Unidade e junto ao(a)s adolescentes, a prevenção e a contenção do(a)s adolescentes internado(a)s, nos movimentos iniciais de rebelião, na tentativa de fuga e evasão, de modo a garantir a segurança e contribuir para o processo de desenvolvimento socioeducativo;
- 17. Portar o equipamento não letal autorizado, de uso pessoal e intransferível, quando devidamente capacitado para tal fim;
- 18. Utilizar de forma adequada o equipamento não letal em situações restritas a eventos de grave perturbação da ordem quando representar risco concreto à integridade física dos envolvidos e após esgotadas todas as tentativas de negociação;
- 21. Zelar pelo patrimônio sob a sua guarda direta;
- 24. Zelar pelo companheiro da equipe, interagindo com fins de evitar qualquer violência ou agressões.
Ainda que o cargo em questão contenha também atribuições pertinentes a outros eixos do atendimento, é inegável que as atribuições de segurança são fundamentais para a aplicação dos demais eixos do atendimento, tornando essa identificação fundamental para que estes servidores tenham mais ferramentas para executar tarefas que demandam tamanha responsabilidade. A falta de efetivação deste eixo vem acarretando diversos problemas tanto para os Agentes de Segurança, como para os diversos atores envolvidos no sistema socioeducativo.
Diante do exposto e, tendo em vista que o referido cargo pertence a uma carreira com relevância pontual e estratégica para a sociedade Fluminense, é importante que esta contenha, por seu turno, nomenclatura que confirme o propósito da carreira e que relacione o cargo às atividades próprias do sistema socioeducativo, assim como já ocorre em diversos Estados.

Legislação Citada



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OBS.: OITIVA DEFERIDA EM PLENÁRIO, PUBLICADO NO D.O. PARTE II, EM 19/06/2017 ORDEM DO DIA. COMISSÃO DE EDUCAÇÃO FAVORÁVEL, RELATOR DEPUTADO COMTE BITTENCOURT.

Informações Básicas

Código20160302097AutorBRUNO DAUAIRE
Protocolo012502/2016Mensagem
Regime de TramitaçãoOrdinária
Link:

Datas:
Entrada14/09/2016Despacho14/09/2016
Publicação15/09/2016Republicação

Comissões a serem distribuidas

01.:Constituição e Justiça
02.:Servidores Públicos
03.:Educação


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Blue right arrow Icon Requerimento de Inclusão na Ordem do Dia => 20160302097 => BRUNO DAUAIRE => Aprovado09/06/2017
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Two documents IconBlue right arrow Icon Tramitação de Autógrafo; Envio ao Poder Executivo30/06/2017
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Acceptable Icon Votação => 20160302097 => Proposição => Aprovado (a) (s)30/06/2017
Blue right arrow Icon Ofício Origem: Poder Executivo => 20160302097 => Destino: Alerj => Comunicar Veto Total =>21/08/2017
Blue right arrow Icon Discussão Única => 20160302097 => Veto Total => Encerrada sem debates20/09/2017
Unacceptable Icon Votação => 20160302097 => Veto Total => Rejeitado (a) (s)20/09/2017
Blue right arrow Icon Distribuição => 20160302097 => Comissão de Constituição e Justiça => Relator: EDSON ALBERTASSI => Proposição 20160302097 => Parecer: Encaminhado à Mesa Diretora
Green right arrow Icon Resultado Final => 20160302097 => Lei 7694/2017

governo elabora programa habitacional voltado a profissionais de segurança pública




O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro (Imagem: Divulgação)
Brasília
Kelli Kadanus
[30/04/2019] [11:22]
15
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, começou a colocar em prática nesta semana a elaboração de um programa habitacional voltado a profissionais de segurança pública. O ministro criou na segunda-feira (29) um grupo de trabalho para elaborar uma proposta em, no máximo, 90 dias. Segundo o Ministério da Justiça, este é o “primeiro passo para viabilizar a aplicação permanente de 20% das verbas das loterias destinadas ao Programa Nacional de Qualidade de Vida para os Profissionais de Segurança Pública (Pró-Vida)”.

VEJA TAMBÉM: Moro quer permanência do Coaf no Ministério da Justiça
No final do ano passado, o Congresso Nacional aprovou uma lei que estabelece a distribuição de recursos das loterias federais para áreas como segurança pública, educação, cultura e esporte. Pela lei, o Fundo Nacional de Segurança Pública (FNSP) vai receber em 2019 2% do valor arrecadado com as loterias esportivas e 2,22% dos recursos arrecadados nas demais loterias federais.

A previsão do governo federal é que o FNSP receba das loterias cerca de R$ 1 bilhão por ano. Além disso, o fundo ainda pode ser engordado com mais R$ 3 bilhões nos próximos cinco anos, com recursos das "raspadinhas", segundo a previsão do governo.


Quando a lei foi sancionada, no final do ano passado, o então ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, explicou como os recursos das loterias seriam divididos na área da segurança. Metade vai para investimentos dos estados. Com 30% dos recursos, o governo federal vai fazer convênios com estados e municípios ou fazer compra direta.

Os outros 20% vão para programas de qualidade de vida para os policiais, agentes penitenciários, agentes de segurança. O programa habitacional que o grupo de trabalho formado por Moro vai criar se insere nesse item, através do Pró-Vida.

Outros recursos

Além de recursos das loterias federais, o FNSP também recebe dinheiro de doações de pessoas físicas ou jurídicas estrangeiras. A Lei 13.756, de 2018, já estabelece a destinação de verbas para programas habitacionais e de melhoria da qualidade de vida dos profissionais da segurança pública. A legislação prevê a destinação de 10% a 15% dos recursos totais do Fundo Nacional para este tipo de programa - independente do valor arrecado com loterias federais.

Segundo o Portal da Transparência do governo federal, o orçamento do FNSP no ano passado foi de R$ 944,6 milhões - apenas R$ 248,5 milhões foram efetivamente aplicados, porém. Seguindo a previsão legal, até R$ 141,6 milhões (isto é, 15% da verba total do FNSP) poderiam ter sido aplicados em programas habitacionais, se já houvesse um projeto pronto. O orçamento do FNSP previsto para 2019 não está disponível no portal da transparência e o Ministério da Justiça não informou o montante até o fechamento desta reportagem.

Grupo de trabalho

O grupo criado por Moro tem por objetivo a realização de estudos contendo os cenários para o desenvolvimento de programa habitacional que contemple as especificidades de cada estado, bem como de cada categoria dos profissionais de Segurança Pública, com foco naqueles com moradias em locais de risco. Além disso, o grupo também deverá fazer simulações para a implementação do programa habitacional, em âmbito nacional, com recortes por estados e pelo Distrito Federal; e elaborar medidas e estratégias necessárias à implementação do programa habitacional, com a apresentação de um cronograma.


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O grupo vai entregar a Moro, no prazo de 60 dias, prorrogáveis por mais 30, o relatório final de trabalho, que conterá a descrição das atividades desenvolvidas, a análise dos dados levantados e as propostas para o desenvolvimento do programa habitacional.

Farão parte do grupo de trabalho representantes da diretoria de Políticas de Segurança Pública da Secretaria Nacional de Segurança Pública (que presidirá o grupo); diretoria de Administração da Secretaria Nacional de Segurança Pública; e gabinete do ministro.

Moro também vai convidar para participarem do estudo representantes do Ministério do Desenvolvimento Regional e da Caixa Econômica Federal. O grupo ainda poderá convidar representantes de outros órgãos ou entidades para participarem de suas reuniões. A participação no grupo de trabalho não é remunerada."
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/moro-organiza-minha-casa-minha-vida-para-policiais/
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quarta-feira, 1 de maio de 2019

STF reconhece repercussão geral sobre validade de norma coletiva de trabalho

STF reconhece repercussão geral sobre validade de norma coletiva de trabalho

Em votação no plenário virtual, os ministros do Supremo Tribunal Federal reconheceram, nesta terça-feira (30/4), a repercussão geral acerca da validade de norma coletiva de trabalho que limita ou restringe direito trabalhista não assegurado constitucionalmente.
STF reconhece repercussão geral acerca da validade de norma coletiva de trabalho que limita ou restringe direito trabalhista não assegurado constitucionalmente.
O ministro Gilmar Mendes sugeriu uma tese, mas foi rejeitada. "Os acordos e convenções coletivos devem ser observados, ainda que afastem ou restrinjam direitos trabalhistas, independentemente da explicitação de vantagens compensatórias ao direito flexibilizado na negociação coletiva, resguardados, em qualquer caso, os direitos absolutamente indisponíveis, constitucionalmente assegurados", diz a tese. 
Caso concreto
No caso, o colegiado analisa um recurso especial contra decisão do Tribunal Superior do Trabalho sobre a possibilidade que o tempo gasto em trajeto de ida ou volta do trabalho, em veículo fornecido pela empresa não enseje o pagamento de horas in itinere, contanto que esse entendimento esteja expresso em norma coletiva da categoria.
No caso, o TST decidiu afastar o Acordo Coletivo de Trabalho firmado entre a empresa e as entidades representativas das bases sindicais da categoria, invalidando algumas de suas cláusulas.
A discussão começou em uma reclamação trabalhista movida por ex-empregado pedindo o pagamento de horas in itinere, acrescido do adicional de 50% e reflexos nas demais verbas, estabelecida em cláusula de Acordo Coletivo de Trabalho firmado com o Sindicato da Categoria, e desde sempre, praticada nos moldes e condições estabelecidos entre as partes contratantes.
O pedido foi julgado improcedente em primeiro grau. O Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região reformou a sentença e condenou a recorrente ao pagamento das horas in itinere, entendendo pela invalidade do instrumento coletivo.
No recurso, a empresa, representada pelo escritório Miranda Arantes, alega ser devida a manutenção do pactuado em negociação coletiva, por meio do qual se estabeleceu que não seriam pagas como extra as horas in itinere, tendo em vista a existência de vantagens pactuadas nos acordos coletivos.
"A decisão anterior afronta diretamente ao texto constitucional, uma vez que a discussão referente à supressão do pagamento de horas in itinere, no caso, trata de direito passível de negociação coletiva", diz a ação.
Segundo a empresa, apesar de aparentemente tal cláusula ser desfavorável ao empregado, o instrumento coletivo, no conjunto, apresenta normas favoráveis que tutelam de maneira adequada o interesse dos trabalhadores.
Abre Espaço
O advogado Mauricio Corrêa da Veiga, do Corrêa da Veiga Advogados, opina que, ao excepcionar os direitos previstos na Constituição, a tese abre espaço para que uma negociação coletiva, por exemplo, reduza ou amplie a jornada de trabalho.
"Eu acredito que a rejeição tenha ocorrido devido à generalidade da tese e não porque o STF vá julgar contrário à sua própria jurisprudência, que é a possibilidade do negociado sobre o legislado", afirma.
ARE 1121633

Seis integrantes da facção criminosa PCC são mortos em troca de tiros com a polícia

Seis integrantes da facção criminosa PCC são mortos em troca de tiros com a polícia

Outros seis foram presos
Seis integrantes da facção criminosa PCC são mortos em troca de tiros com a polícia
Seis integrantes de uma facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital) foram mortos na manhã desta quarta-feira (1º), na Colônia Piray, na fronteira que fica a 50 quilômetros de Coronel Sapucaia. Outros seis integrantes foram presos.
A polícia paraguaia já estava investigando o grupo, quando na manhã desta quarta (1º) foi até a zona rural onde os integrantes estavam escondidos para cumprir mandados, quando houve o confronto e seis foram mortos. Os nomes não foram informados.
Outros seis integrantes foram presos, sendo que um deles tentou fugir em meio a um matagal, mas foi capturado. Na casa, a polícia encontrou armamento pesado, várias munições e roupas camufladas, segundo o site Capitan Bado.

Governo de SP anuncia aquisição de 40 mil armas para a Polícia Militar

Governo de SP anuncia aquisição de 40 mil armas para a Polícia Militar

O governador João Doria e o secretário da Segurança Pública, General João Camilo Pires de Campos, anunciaram nesta terça-feira (30), em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes, a aquisição de 40 mil pistolas semiautomáticas calibre .40 para a Polícia Militar do Estado.
Por meio de licitação internacional, os equipamentos serão adquiridos com investimento de, aproximadamente, US$ 20 milhões – cerca de R$ 80 milhões. A próxima etapa para a compra dos armamentos é uma audiência pública, que acontecerá às 10 horas desta quinta-feira (2), no Centro de Operações da Polícia Militar.
Na ocasião, serão apresentadas às empresas interessadas as especificações técnicas exigidas para as armas e também serão discutidas as sugestões dos presentes. A previsão é de que o edital seja publicado depois de 30 dias a partir da data da audiência pública.
Polícia bem armada
Apenas para a Polícia Militar, foram adquiridas 6.250 armas Glock .40, desde julho de 2018, totalizando um investimento de 12,2 milhões.
Além disso, no segundo semestre do ano passado, o Governo de SP autorizou o uso de fuzis .762 e .556 pela PM em todas as regiões do Estado. O armamento, que possui maior precisão e alcance, antes era usado apenas em operações específicas e no policiamento ostensivo.
Outra ação para equipar a Polícia Militar paulista aconteceu em janeiro deste ano, já sob a nova gestão, quando foi autorizado o uso de espingardas calibre 12 em todas as viaturas de radiopatrulha do Estado.
Como resultado, em março foram incorporadas cinco mil armas deste tipo ao policiamento ostensivo, aumentando o poder de reação dos policiais e a segurança da população

O BLOG AGENTES NA NET, deseja a todos um FELIZ DIA DO TRABALHADOR

Parabéns trabalhador! Tem dias que a gente acorda cheio de energia, e 24 horas parecem insuficientes para executarmos todas as nossas metas. Em outros momentos, reduzimos o ritmo e o desânimo toma conta. Mas há aqueles dias em que sentimos que tudo vale a pena, e que não estamos aqui por acaso. Temos uma missão, pessoal e profissional, que nos motiva a enfrentar os desafios e pensar: ESTOU FAZENDO O MELHOR! Feliz Dia do Trabalhador

Por que o dia do trabalho é comemorado 1º de maio?

A data foi criada em 1889, em Paris, com o intuito de homenagear uma manifestação feita por americanos trabalhadores em Chicago, que reivindicavam melhores condições trabalhistas. Ato que gerou grande polêmica e infelizmente resultou em algumas mortes, prisões e muita violência.
O dia do trabalho, não só no Brasil como em diversos países do mundo é um feriado nacional. Seu principal objetivo é realizar festas, manifestações, passeatas, congressos, reivindicações dentre outras atividades que podem ser benéficas para o trabalhador

terça-feira, 30 de abril de 2019

Aprovado requerimento pro Porte de arma pros AGENTES SOCIOEDUCATIVOS de MG


Mais uma conquista em prol da segurança do Estado de Minas Gerais! Foi aprovado hoje na Comissão de Segurança Pública requerimento de pedido de providências de minha autoria para que seja cumprida a lei que garante o porte de arma de fogo por agente de segurança socioeducativo.

Em operação conjunta 8° BPM e Agente Socioeducativo capturam menores infratores

Em operação conjunta 8° BPM e Agente Socioeducativo capturam menores infratores.

Os Policiais Militares do 8° BPM acabaram de apreender o último menor infrator que fugiu do Unidade Socioeducativo Purus.

Os Policiais Militares do 8° BPM acabaram de apreender o último menor infrator que fugiu do Unidade Socioeducativo Purus.
A operação conjunta teve início na data de ontem (28-04-2019), por volta das 23 horas. Os militares e os agentes socioeducativo se empenharam ao máximo para apreender os menores infratores.
Os menores infratores quebraram a parede para empreender fuga, sendo que 04 menores infratores conseguiram fugir.
Contudo, na manhã de hoje três menores infratores foram apreendidos e, exatamente 12h15min, o último adolescente infrator foi recuperado.
Os menores infratores irão ser reconduzidos a Unidade Socioeducativo Purus para cumprirem medida socioeducativa, além de responderem pelo crime de dano por deteriorarem a cela para fugir.
De acordo com Josué, o Diretor presidente do (ISE) Rogério Silva, estará na tarde de hoje participando de uma coletiva de imprensa aqui no município.
– Jornal Dimensão 

Agentes de segurança socioeducativo, realizam ato de paralisação

Agentes de Segurança Socioeducativo das  unidades do interior  realizam ato de paralisação, nesta terça (30), contra o descaso do governo, em Belo Horizonte e região metropolitana o movimento ocorrerá na assembleia legislativa a partir das 09:30.

Liminar impede agente penitenciário de participar de protesto no Centro Cívico

protesto no Centro Cívico

28 abril - 2019 - 20:25|BrasilParanáPolítica|0 Comentários
O Sindicato dos Agentes Penitenciários do Paraná (Sindarspen) informa ter sido notificado, na sexta-feira (26) de decisão liminar da Justiça impedindo a participação da categoria na paralisação de servidores públicos estaduais pela data-base, marcada para esta segunda-feira (29). A decisão impõe multa de R$ 50 mil ao sindicato caso a categoria faça a paralisação.
Mesmo assim, os agentes que não estiverem de plantão deverão estar, segundo o sindicato, na frente do Complexo Penitenciário de Piraquara às 7 horas para uma concentração. Em seguida, deverão se deslocar para o Centro Cívico com a finalidade de participar da mobilização dos servidores estaduais.
Ao mesmo tempo, o sindicato orienta os agentes penitenciários que estiverem escalados no plantão a cumprirem estritamente as determinações do Caderno de Segurança do Departamento Penitenciário, realizando as atividades possíveis com o baixo quantitativo de agentes, exatamente como determinam os protocolos de segurança do órgão de execução penal do Paraná. Ou seja, com o baixo efetivo de agentes nas unidades, priorizando as atividades essenciais.
Enquanto isso, porém, a APP/Sindicato anuncia que não haverá aulas em 100% das escolas estaduais e que milhares de professores pretendem ocupar o Centro Cívico, nas vizinhanças do Palácio Iguaçu e Assembleia.