terça-feira, 3 de outubro de 2017

SERVIDORES DA FUNDAÇÃO CASA REPRESENTAM A CATEGORIA EM BRASÍLIA














Servidores da FUNDAÇÃO CASA estao representando a categoria em Brasília,
Hoje dia 3 de outubro os servidores da FUNDAÇÃO CASA, estão juntos com a socioeducação de todo o Brasil pra lutar por direitos e benefícios pra todos servidores que trabalham nos centros socioeducativos.
Dentre eles:
VALORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DOS PROFISSIONAL SOCIOEDUCATIVO

REGULARIZAÇÃO DO CARGO DE AGENTE DE SEGURANÇA SOCIOEDUCATIVO


APOSENTADORIA ESPECIAL

PORTE DE ARMA PRO AGENTE DE SEGURANÇA SOCIOEDUCATIVO

INVESTIMENTOS ESTRUTURAIS NO SISTEMA SOCIOEDUCATIVO

TRANSFERÊNCIA ECONÔMICA

CRIAÇÃO DO CÓDIGO PENAL JUVENIL


PEC 365/2017

Acresce dispositivos ao art. 144 da Constituição Federal, criando os corpos de segurança socioeducativa.
As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3° do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto constitucional:
Art. 1° O art. 144 da Constituição Federal passa a vigorar acrescido do seguinte inciso VI e dos seguintes §§ 11 e 12:
“Art. 144
VI – corpos de segurança socioeducativa.
§ 11. Aos corpos de segurança socioeducativa cabem, no âmbito dos estados e do Distrito Federal:
I – supervisionar e coordenar as atividades ligadas, direta ou indiretamente, à segurança interna e externa dos estabelecimentos socioeducativos;
II – promover, elaborar e executar atividades de caráter preventivo, investigativo e ostensivo que visem a garantir a segurança e a integridade física dos socioeducandos, custodiados e os submetidos às medidas socioeducativas, bem como dos funcionários e terceiros envolvidos, direta ou indiretamente, com o sistema socioeducativo;
III – diligenciar e executar, junto com os demais órgãos da segurança pública, atividades que visem à efetiva recaptura de internos foragidos das unidades socioeducativas;
IV – promover, elaborar e executar atividades de caráter preventivo, investigativo e ostensivo que visem a coibir o narcotráfico direcionado a unidades socioeducativas;
V – promover a defesa das instalações físicas das unidades socioeducativas, inclusive no que se refere à segurança externa dessas instalações;
VI – realizar as escoltas de internos do sistema socioeducativo;
VII – desempenhar as demais atividades relacionadas ao sistema socioeducativo.
§ 12. Será promovida a transformação dos cargos dos servidores efetivos do quadro de segurança dos sistemas socioeducativos dos estados e do Distrito Federal para agentes de segurança socioeducativa, sem prejuízo da remuneração, e a transformação dos aparelhos estaduais e distritais socioeducativos em corpos de segurança socioeducativa, que será dirigido por servidor da carreira socioeducativa que atender, simultaneamente, aos seguintes requisitos:
I – ser portador de diploma de nível superior, expedido por estabelecimento educacional reconhecido pelo Ministério da Educação;
II – ter experiência prático-profissional no sistema socioeducativo; e
III – ter conduta ilibada.”
Art. 2° Esta Emenda Constitucional entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

Os cuidados com menores infratores, com medidas socioeducativas e, ainda, repressivas, quando necessário, têm reflexos diretos no campo da segurança pública.
Para isso, a formação de um corpo especializado voltado para a segurança socioeducativa é de fundamental importância, embora não seja dado o devido relevo a isso, de modo que, até hoje, mesmo em face do Estatuto da Criança e do Adolescente, em nenhum ente da Federação foi notada a execução de uma política efetivamente voltada para o aprimoramento da qualidade do serviço prestado pelos operadores do sistema socioeducativo.
A própria Lei n0 12.594/2012, que instituiu o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo – Sinase, em seus inúmeros dispositivos, deixou lacunas quanto aos operadores desse sistema, não enxergando os agentes de segurança socioeducativa, embora essa categoria esteja contemplada no Código Brasileiro de Ocupações sob o número 5153-25.
Há que se dispor de um quadro de servidores especializados no trato com menores infratores, de modo que estes possam ser vistos, realmente, como socioeducandos, visando a um acompanhamento especializado que auxilie nas atividades de ressocialização dos menores e que possa agir nos momentos de crise, sabendo fazer uso das medidas de força na proporção adequada; para o quê exigem-se profissionais especializados.
Para isso, há de se ter a figura dos agentes de segurança socioeducativa organizados em um corpo próprio, integrado no sistema segurança pública do País.
Na certeza de que os nossos nobres pares bem saberão aquilatar a importância e o alcance político da presente proposição, aguardamos confiantes pela sua aprovação

Grupo preso em concurso para agente penitenciário planejava fraude em prova do Detran

Grupo preso em concurso para agente penitenciário planejava fraude em prova do Detran

As informações são da Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS); Ao todo, 22 pessoas foram presas no domingo (1º)

Durante o concurso para agente penitenciário, três homens foram presos e apontados como gerenciadores do grupo ( Foto: Helene Santos )
17:38 · 02.10.2017 / atualizado às 21:27
A operação, intitulada "Boa Fé", se iniciou há cerca de um mês através da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas organizadas (Draco) ( Foto: Helene Santos )
grupo preso por articulação de esquema de fraude no concurso para agente penitenciário do Ceará, no último domingo (1º), já estaria planejando atuar no concurso do Detran, segundo a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS). As 22 pessoas foram presas e, junto delas, foram apreendidos diversos pontos eletrônicos, anotações referentes a negócios ilícitos, uma arma de fogo e munições. 
A operação, intitulada "Boa Fé", se iniciou há cerca de um mês através da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas organizadas (Draco) e contou com o trabalho de inteligência da Controladoria Geral de Disciplina dos órgaos de Segurança Pública. De início, de acordo com o delegado Harley Alencar, as informações preliminares eram sobre um grupo que atuava em concursos municipais e estaduais realizados em território cearense. Entretanto, com o desdobramento das investigações, foi descoberto um segundo grupo, no qual pessoas de outros estados também estariam concorrendo a certames feitos aqui no Ceará.
Durante o concurso para agente penitenciário, três homens foram presos e apontados como gerenciadores do grupo e, além disso, 19 candidatos tiveram a tentativa de fraude frustrada. "Com essas prisões, nós conseguimos evitar que pessoas mal intencionadas assumissem um cargo tão importante", afirmou Harley Alencar.
Esquema
O Policial Militar Glaudemir Ribeiro do Nascimento, 35 anos, o PM Albanir Almeida Vasconcelos, de 32, e o guarda municipal de Fortaleza Aurélio Moraes da Silva foram apontados como os chefes do esquema. Ainda segundo a SSPDS, Glaudemir faria a prova e repassaria as respostas via mensagens para Aurélio e os outros envolvidos. Após a passagem das informações, os pontos eletrônicos seriam ligados para contar as respostas aos candidatos. 

Depois da aprovação no concurso, quando assumisse a vaga, a pessoa deveria pagar dez vezes o valor do salário ao grupo. Mesmo assim, uma quantia deveria ser antecipada a Glaudemir antes do certame.
Todos candidatos que participaram do esquema foram liberados após o pagamento da fiança, que custou R$ 5 mil a cada um, mas seguem respondendo ao processo

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Menores mataram 4 vezes mais que regime militar: 1.848 (no mínimo) a 424 (no máximo). Agora virou “apenas”?

Menores mataram 4 vezes mais que regime militar: 1.848 (no mínimo) a 424 (no máximo). Agora virou “apenas”?

O número de pessoas que teriam morrido ou que ainda são dadas como desaparecidas em razão do regime militar — ainda que indiretamente — é 424. Desse total, assassinadas mesmo, comprovadamente, foram 293 pessoas. A fonte é o livro Dos filhos deste solo (Boitempo Editorial), escrito pelo ex-ministro Nilmário Miranda, petista, e pelo jornalista Carlos Tibúrcio. Sim: fonte de esquerda. Já […]

Deppman
Victor Hugo Deppman, no momento em que foi morto por um assassino menor de idade, em 2013
O número de pessoas que teriam morrido ou que ainda são dadas como desaparecidas em razão do regime militar — ainda que indiretamente — é 424.
Desse total, assassinadas mesmo, comprovadamente, foram 293 pessoas.
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A fonte é o livro Dos filhos deste solo (Boitempo Editorial), escrito pelo ex-ministro Nilmário Miranda, petista, e pelo jornalista Carlos Tibúrcio.
Sim: fonte de esquerda.
Já em 2012, o número de menores, capturados pela polícia, que teriam cometido homicídio era 1.848.
Este é o número mínimo de homicídios cometidos por todos os menores brasileiros existentes naquele ano, já que cada assassino pode ter matado mais de uma pessoa e ainda há os assassinos não capturados.
Levando-se em conta que apenas 8% dos casos de homicídio são solucionados no país, o total verdadeiro tende a ser bem maior.
A fonte dos supostos 9% de homicidas entre 20.532 “menores infratores” (ou seja: 1.848) é a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (que, aliás, não sei se exclui providencialmente os roubos seguidos de morte, conhecidos como latrocínios).
Sim: fonte de esquerda.
Em outras palavras: os menores mataram pelo menos 4 vezes mais que o regime militar no Brasil.
(Pior: contando da idade zero, os menores existentes em 2012 fizeram isso em menos de 18 anos, ao passo que o regime militar atingiu menos de um quarto do número de vítimas ao longo de 21 anos.)
Este blog lamenta todas as mortes, cometidas por bandidos da rua ou do Estado, mas lamenta também os dois pesos, duas medidas da esquerda nacional.
Por conta dos 424 mortos (no máximo) do período militar, boa parte terroristas armados, a esquerda chora há 50 anos, cria Comissão da Verdade e finge ter lutado heroicamente pela democracia, embora seu objetivo fosse a implantação no Brasil de uma ditadura comunista nos moldes cubanos.
Por conta dos 1.848 mortos (no mínimo) por bandidos menores de idade, a esquerda não deixa cair uma lágrima, produz manchetes com a palavra “apenas” e logo se apressa a proteger legalmente os homicidas contra a possibilidade de serem julgados, condenados e presos de acordo com seus crimes.
A população brasileira hoje é refém da ditadura dos bandidos que roubam seus direitos à vida e à liberdade.
Para a esquerda, no entanto, os cadáveres úteis são apenas aqueles do seu lado.

domingo, 1 de outubro de 2017

Lula tem 36%, Bolsonaro, 16%, e Marina, 14%, aponta pesquisa Datafolha para 2018

Lula tem 36%, Bolsonaro, 16%, e Marina, 14%, aponta pesquisa Datafolha para 2018

Pesquisa sobre a eleição presidencial de 2018 tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Instituto ouviu 2.772 pessoas nos dias 27 e 28 de setembro.

Por G1, Brasília
30/09/2017 19h18  Atualizado há 20 minutos
Uma pesquisa do Instituto Datafolha foi divulgada neste sábado (30) pelo jornal "Folha de S.Paulo" com índices de intenção de voto para o primeiro turno da eleição presidencial de 2018. Veja os resultados dos oito cenários pesquisados:

Cenário 1 (com Doria):

  • Lula (PT): 36%
  • Jair Bolsonaro (PSC): 16%
  • Marina Silva (Rede): 14%
  • João Doria (PSDB): 8%
  • Alvaro Dias (Podemos): 4%
  • Henrique Meirelles (PSD): 2%
  • Chico Alencar (PSOL): 1%
  • João Amoêdo (Novo): 1%
  • Em branco/nulo/nenhum: 16%
  • Não sabe: 2%
(Foto: Arte/G1)

Cenário 2 (com Alckmin):

  • Lula (PT): 35%
  • Jair Bolsonaro (PSC): 17%
  • Marina Silva (Rede): 13%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
  • Alvaro Dias (Podemos): 4%
  • Henrique Meirelles (PSD): 2%
  • Chico Alencar (PSOL): 1%
  • João Amoêdo (Novo): 1%
  • Em branco/nulo/nenhum: 16%
  • Não sabe: 2%
(Foto: Arte/G1)

Cenário 3 (sem o PT, com Doria):

  • Marina Silva (Rede): 23%
  • Jair Bolsonaro (PSC): 18%
  • Ciro Gomes (PDT): 10%
  • João Doria (PSDB): 10%
  • Alvaro Dias (Podemos): 5%
  • Henrique Meirelles (PSD): 2%
  • Chico Alencar (PSOL): 1%
  • João Amoêdo (Novo): 1%
  • Em branco/nulo/nenhum: 26%
  • Não sabe: 3%
(Foto: Arte/G1)

Cenário 4 (sem o PT, com Alckmin):

  • Marina Silva (Rede): 22%
  • Jair Bolsonaro (PSC): 19%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 10%
  • Ciro Gomes (PDT): 10%
  • Alvaro Dias (Podemos): 5%
  • Chico Alencar (PSOL): 2%
  • Henrique Meirelles (PSD): 2%
  • João Amoêdo (Novo): 1%
  • Em branco/nulo/nenhum: 26%
  • Não sabe: 3%
(Foto: Arte/G1)

Cenário 5 (com Haddad e Alckmin):

  • Marina Silva (Rede): 22%
  • Jair Bolsonaro (PSC): 19%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
  • Ciro Gomes (PDT): 9%
  • Alvaro Dias (Podemos): 5%
  • Fernando Haddad (PT): 3%
  • Henrique Meirelles (PSD): 2%
  • Chico Alencar (PSOL): 2%
  • João Amoêdo (Novo): 1%
  • Em branco/nulo/nenhum: 25%
  • Não sabe: 3%
(Foto: Arte/G1)

Cenário 6 (com Alckmin e Doria):

  • Marina Silva (Rede): 20%
  • Jair Bolsonaro (PSC): 17%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
  • Ciro Gomes (PDT): 9%
  • João Doria (PSDB): 7%
  • Alvaro Dias (Podemos): 5%
  • Fernando Haddad (PT): 2%
  • Henrique Meirelles (PSD): 2%
  • Chico Alencar (PSOL): 1%
  • João Amoêdo (Novo): 1%
  • Em branco/nulo/nenhum: 24%
  • Não sabe: 3%
(Foto: Arte/G1)

Cenário 7 (com Moro e Joaquim Barbosa):

  • Marina Silva (Rede): 17%
  • Jair Bolsonaro (PSC): 15%
  • Sérgio Moro (sem partido): 9%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
  • Ciro Gomes (PDT): 7%
  • João Doria (PSDB): 6%
  • Joaquim Barbosa (sem partido): 5%
  • Alvaro Dias (Podemos): 3%
  • Fernando Haddad (PT): 2%
  • Henrique Meirelles (PSD): 2%
  • Chico Alencar (PSOL): 1%
  • Rodrigo Maia (DEM): 1%
  • João Amoêdo (Novo): 1%
  • Em branco/nulo/nenhum: 20%
  • Não sabe: 3%
(Foto: Arte/G1)

Cenário 8 (com Lula e Ciro):

  • Lula (PT): 35%
  • Jair Bolsonaro (PSC): 17%
  • Marina Silva (Rede): 13%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 8%
  • Ciro Gomes (PDT): 4%
  • Alvaro Dias (Podemos): 4%
  • Henrique Meirelles (PSD): 2%
  • Chico Alencar (PSOL): 1%
  • Em branco/nulo/nenhum: 15%
  • Não sabe: 2%
(Foto: Arte/G1)
O Datafolha ouviu 2.772 pessoas em 194 cidades entre quarta (27) e quinta (28). A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos e índice de confiança de 95% - o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

Segundo turno

Em relação ao segundo turno, foram feitas nove projeções. São elas:

Cenário 1

  • Lula: 46%
  • Alckmin: 32%

Cenário 2

  • Lula: 48%
  • Doria: 32%

Cenário 3

  • Lula: 44%
  • Marina: 36%

Cenário 4

  • Lula: 47%
  • Bolsonaro: 33%

Cenário 5

  • Lula: 44%
  • Moro: 42%

Cenário 6

  • Alckmin: 37%
  • Ciro: 29%

Cenário 7

  • Doria: 34%
  • Ciro: 32%

Cenário 8

  • Marina: 47%
  • Bolsonaro: 29%

Cenário 9

  • Alckmin: 44%
  • Haddad: 17%

Rejeição

O instituto também pesquisou a rejeição aos possíveis nomes na disputa. Veja os números:
  • Lula (PT): 42%
  • Jair Bolsonaro (PSC): 33%
  • Geraldo Alckmin (PSDB): 31%
  • Rodrigo Maia (DEM): 30%
  • Fernando Haddad (PT): 29%
  • Ciro Gomes (PDT): 27%
  • Marina Silva (Rede): 26%
  • Henrique Meirelles (PSD): 25%
  • Sérgio Moro (sem partido): 25%
  • João Doria (PSDB): 25%
  • Chico Alencar (PSOL): 24%
  • João Amoêdo (Novo): 23%
  • Alvaro Dias (Podemos): 22%
  • Joaquim Barbosa (sem partido): 21%
  • Votariam em qualquer um/não rejeitam nenhum: 2%
  • Rejeitam todos/não votariam em nenhum: 3%
  • Não sabem: 3%

sábado, 30 de setembro de 2017

RESPOSTA DO AGENTE PENITENCIÁRIO AS ACUSAÇÕES DO REPRESENTANTE DO Ministério público





com o promotor André Guilherme um espetaculoso que anda vestido de preto pelas unidades questionei porque como fiscal da lei não interditava algumas unidades que  comprovadamente estavam fora das exigências da LEP.

Vários são os fatores da fragilidade das unidades, começando pela lei das revistas, liberalidade para eventos, cantinas etc...
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Fica mais fácil atacar os servidores do que realmente ir ao cerne do problema.
O sistema penal nos moldes atuais está falido, unidades superlotadas, baixo efetivo de servidores, estruturas arcaicas, obras de novas unidades inacabadas.
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Enquanto não discutirmos o sistema penal e criarmos uma política exclusiva com projeto de estado, continuaremos a ver o sistema como depósito de presos.

Imputar as anomalias do sistema aos homens do cárcere é de uma ignorância premeditada, é próprio dos que não desejam apresentar soluções.


Diariamente um determinado promotor circula belo e faceiro pelo complexo cercado de escoltas, em cada unidade que sai deixa um rastro de prevaricação, pois constata todo tipo de irregularidade e como fiscal da lei nada faz.


Temos um sistema penal com mais de 50 mil presos que tem no gargalo do judiciário sua parcela de culpa, temos presos de outros Estados, já com pena cumprida, cabendo um mutirão para solução e esvaziamento destas unidades.












Na outra ponta temos uma secretaria que a tudo assiste e não age de forma proativa, se omite em dar respostas contundentes e claras a estas acusações.
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Cabe a nós agirmos de forma profissional, podemos fazer a diferença no dia a dia, impossível em dias de visita duas mil pessoas em poucas horas adentrarem o sistema.


Não podemos aceitar que estranhos que desconhecem nossa rotina e nossas dificuldades teçam comentários ou opinem de forma depreciativa.
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Não pretendo esconder as nossas mazelas, como em toda profissão também as temos, mas com certeza não são elas as culpadas do descalabro do sistema, mas sim a falta estrutural e amadora com que o governo e a Secretaria.