Polícia mata dois e apreende arsenal em Monte Mor
Armas e munições seriam usadas em roubos a banco na região; suspeitos estariam envolvidos na morte de PM em Dois Córregos
Da Redação | ACidadeON Campinas
Uma ação da Polícia Militar contra integrantes de uma quadrilha de roubo a bancos terminou na morte de dois suspeitos na noite desta quinta-feira (21) em Monte Mor, na região de Campinas.
A PM chegou até Márcio Alexandre Henrique, 45 anos, e Ewelly Thallya da Silva, 21 anos, após investigarem a morte de um policial militar na cidade de Dois Córregos, na região de Bauru, no início desta semana. Os dois estariam envolvidos no caso.
Ao chegarem na casa onde estava o casal, no Jardim Nova Alvorada, a PM diz que foi recebida a tiros. Os policiais revidaram e mataram os dois suspeitos. Segundo os policiais, o homem estava na cozinha com um fuzil na mão e a mulher, escondida atrás da porta de um dos quartos.
A polícia também apreendeu quatro fuzis de dois calibres diferentes, uma pistola ponto 40 de uso restrito, trinta carregadores e centenas de munições de vários caliobres, além de coletes à prova de balas, uniformes camuflados, toucas ninja e dinheiro.
A PM acredita a casa, que fica ao lado de uma igreja para não levantar suspeitas, funcionava como um "armazém" para as armas, que seriam utilizadas em roubos a banco na região
A PM chegou até Márcio Alexandre Henrique, 45 anos, e Ewelly Thallya da Silva, 21 anos, após investigarem a morte de um policial militar na cidade de Dois Córregos, na região de Bauru, no início desta semana. Os dois estariam envolvidos no caso.
Ao chegarem na casa onde estava o casal, no Jardim Nova Alvorada, a PM diz que foi recebida a tiros. Os policiais revidaram e mataram os dois suspeitos. Segundo os policiais, o homem estava na cozinha com um fuzil na mão e a mulher, escondida atrás da porta de um dos quartos.
A polícia também apreendeu quatro fuzis de dois calibres diferentes, uma pistola ponto 40 de uso restrito, trinta carregadores e centenas de munições de vários caliobres, além de coletes à prova de balas, uniformes camuflados, toucas ninja e dinheiro.
A PM acredita a casa, que fica ao lado de uma igreja para não levantar suspeitas, funcionava como um "armazém" para as armas, que seriam utilizadas em roubos a banco na região
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