Um gesto emocionante surpreendeu a todos na Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA) Morro Azul, em Limeira, nesta sexta-feira (09/08). Ο jovem João Henrique (nome fictício), que cumpre medida socioeducativa, dedicou uma carta especial ao coordenador da área de segurança da unidade, Sergio Menon Luchesi, em homenagem ao Dia dos Pais.
Na carta, o adolescente expressa sua profunda gratidão pelo apoio, laços construídos durante o período de internação e o papel de figura masculina desempenhado pelo profissional. Luchesi tem sido um pilar fundamental, ajudando a construir vínculos positivos e oferecendo um ambiente de diálogo e pertencimento
"Este gesto é um reconhecimento profundo que vai além das palavras e demonstra o impacto positivo do nosso trabalho na vida dos jovens durante momentos desafiadores. A carta é um testemunho da importância do apoio socioeducativo e da dedicação da equipe da Fundação CASA, que transforma a experiência dos adolescentes em um período de crescimento e esperança", comentou Luchesi, emocionado com a carta.
Os centros socioeducativos da Fundação CASA contam com uma equipe multidisciplinar composta por psicólogos, assistentes sociais, equipe de segurança e profissionais de saúde, que desempenham um papel crucial na garantia da segurança e no suporte integral aos jovens atendidos.
"Esse ato de reconhecimento prova o comprometimento e a importância da nossa equipe em proporcionar um ambiente de apoio e transformação. Durante a internação, a presença de figuras que desempenham papéis paternos, como o coordenador Luchesi, é essencial para oferecer segurança emocional e um senso pertencimento aos jovens", reforçou a presidente da Fundação CASA, Claudia Carletto.
Sobre a Fundação CASA
A Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (CASA), vinculada à Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania, aplica medidas socioeducativas conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE).
Atendendo jovens de 12 a 21 anos incompletos em São Paulo, a Fundação executa medidas de privação de liberdade e semiliberdade, determinadas pelo Poder Judiciário, com base no ato infracional e na idade dos adolescentes, garantindo os direitos previstos em lei, pautando-se na humanização, e contribuindo para o retorno do adolescente ao convívio social.
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