segunda-feira, 14 de agosto de 2023

Presídios de SP terão WhatsApp para facilitar comunicação da administração com familiares

 


Segundo a SAP, parentes de reeducandos poderão obter informações sobe visitas, dados e envio de correspondência

  • SÃO PAULO Nayara Paiva, da Agência Record

As 181 unidade prisionais de SP terão WhatsApp
As 181 unidade prisionais de SP terão WhatsApp
EDU GARCIA/R7/PIXABAY

Até o final do mês de agosto, a SAP (Secretaria da Administração Penitenciária) finalizará a implantação do serviço de WhatsApp nas 181 unidades prisionais do estado de São Paulo.

Atualmente, alguns presídios oferecem o atendimento virtual, mas a ideia é levar o aplicativo para todos os estabelecimentos penais.

O objetivo do serviço é facilitar a comunicação entre a família dos reeducandos com a administração do presídio.

Para isso, em julho, a Ouvidoria da SAP organizou um treinamento voltado exclusivamente aos servidores. As aulas foram ministradas na Escola de Administração Penitenciária, em Santana, na zona norte.

No estudo, houve esclarecimentos sobre como instalar o app nos locais de interesse e foi ressaltada a importância do atendimento ao público.


Com o serviço, será possível, por exemplo, obter informações sobre como se cadastrar no rol de visitas, dados sobre pecúlio, envio de correspondência e ainda questões ligadas ao vestuário para visitação.

Essa, segundo a SAP, é uma forma de evitar que o parente tenha que se deslocar ou ligar para o presídio onde seu parente está custodiado.

Para a ouvidora Ana Paula Bento, a comunicação, agora, será facilitada. "Será dado maior transparência nas informações e uma agilidade maior nos questionamentos das pessoas", explica.

É possível acessar os telefones por meio do site da SAP, na aba unidades prisionais. As que contam com o atendimento virtual estarão com o símbolo do aplicativo em verde.

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defensores atuantes no Núcleo de Situação Carcerária mostra as circunstâncias em que as mulheres vivem. Ela diz que algumas "companheiras", como elas chamam as demais presas, estão "definhando sem alimentação", fora as que têm diabetes e não recebem uma nutrição adequada. Ela diz, também, que há pessoas que têm problemas de insanidade e mesmo assim continuam vivendo na cela com as demais

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