Em ritmo de investimentos muito superior aos da Era JK, milhares de obras movimentam a economia: estradas, ferrovias, modernização de portos e aeroportos, geração de energia e água para o Nordeste
Todo mundo se lembra do famoso slogan “50 anos em 5” de Juscelino Kubitschek. Piada, agora, é o presidente do PSD, o “megarticulador” político Gilberto Kassab, forçar a barra para tentar projetar em seu presidenciável Rodrigo Pacheco a imagem e semelhança de JK. Kassab tenta vender o mineiro, presidente do Senado, um milionário advogado da oligarquia política tupiniquim, como alguém capaz de “pacificar o país” e garantir “estabilidade e previsibilidade para a volta do desenvolvimento”. Pura falsidade! Propaganda enganosa! Não funcionará esse contraponto falso contra Jair Messias Bolsonaro. O tal “Mito”, sim, é o candidato à reeleição que, em futuro próximo, pode ficar famoso por ter feito, no Brasil, em termos de infraestrutura, “50 anos em 4”. Pragmatismo na gestão dos recursos públicos. Fim das decisões ideológicas e da política da troca de cargos por apoio político. Esses são os segredos da atual revolução na entrega de obras públicas no Brasil. Sem exagero retórico, equivale a 50 anos de obras sendo entregues em apenas 4 anos. Impossível deixar de comparar o “milagre” de Bolsonaro com o período do presidente Juscelino Kubitscheck, conhecido por JK, que é idolatrado por todas as tendências ideológicas. A comparação é embasada em fatos objetivos. O atual governo destravou milhares de obras que estavam paradas no Brasil, alocou recursos para investimentos pesados em infraestrutura e atraiu a iniciativa privada para investimentos estruturais.
O governo Bolsonaro está impondo um ritmo de investimentos muito superior aos da Era JK. Quando os historiadores avaliarem, no futuro, o que está sendo feito em termos de obras atualmente, irão considerá-lo como um período desenvolvimentista da República Brasileira. O volume de obras nas rodovias, ferrovias, aeroportos, portos e em infraestrutura por todo o Brasil vai resolver muitos problemas de gargalos na estrutura produtiva brasileira. Toca-se o Plano Nacional de Logística 2035, integrando Projetos dos Modais Ferroviários, Rodoviários, Aquáticos e Portuários. São R$ 2 trilhões em investimentos previstos para a infraestrutura nos próximos anos no Brasil. Investimentos públicos e privados. Só em projetos ferroviários estão sendo concluídos, atualmente, 22 grandes trechos de um total de 77 já projetados. No modal rodoviário, já foram pavimentadas ou reconstruídas mais de 1.200 km de rodovias. Mais de 10 mil obras paralisadas foram retomadas pelo governo federal, segundo relatório da CGU de dezembro 2019. Reativando o setor de construção civil brasileiro, são mais de 1 milhão de moradias entregues em todo o Brasil, através de R$ 128 bilhões em investimentos federais, entre 2019 e 2021.
Poderíamos comparar o momento atual de investimentos estratégicos do governo federal brasileiro ao realizado nos EUA entre os anos de 1930 e 1937. Conhecido por “New Deal”, visou reativar a economia norte-americana que estava em depressão econômica desde o ‘crash’ da Bolsa de Nova York ocorrido em 1929. Agora, no mundo e no Brasil, tivemos a depressão do covidão. A boa notícia (ruim para a oposição a Bolsonaro e ao país) é que começamos a reverter o desastre, apesar da narrativa contrária da mídia. O foco do BNDES mudou radicalmente, atendendo principalmente pequenas e médias empresas, atendendo somente em 2020 um total de 460 mil empresas. Bastou uma estancada na corrupção sistêmica, promovida por integrantes do governo, para tudo mudar. Por todos os Estados do país, com especial atenção aos estados do Norte, Nordeste e Centro-Oeste, milhares de obras movimentam a economia, construindo estradas, ferrovias, modernização de portos e aeroportos, financiamentos para a geração de energia eólica, PCHs e energia solar. Estas ações do governo federal podem resolver problemas estruturais que travam a economia há décadas, vão permitir melhorar a competitividade das empresas do Centro-Oeste e do Norte do Brasil, garantindo que o acesso a grandes mercados consumidores com redução dos custos de transporte e ganhos de escala na logística.
Voltemos ao JK agora evocado pelos estelionatários da “terceira via”. Os mais jovens talvez não se lembrem ou não conheçam alguns detalhes do governo JK. O mineiro Juscelino Kubitscheck foi eleito presidente em 1955, com a proposta de tirar o Brasil do completo atraso em que vivia. Um país continental, com aproximadamente 60% população vivendo na zona rural e com centros urbanos apenas nas regiões litorâneas. O território brasileiro ainda não estava estrategicamente ocupado. Nordeste, Sudeste e Sul concentravam 93% da população e praticamente 95% do PIB brasileiro. O Centro-Oeste e o Norte do Brasil mal representavam 7% da população e menos de 5% do PIB brasileiro. Mas eles são 64,12% de todo o território nacional. Imaginem o caos geopolítico nos tempos de JK: 64,12% do território ocupado por menos de 7% da população e respondendo por menos de 5% do PIB brasileiro. Praticamente a modelagem econômica do Brasil Império. Quase nada mudou em 200 anos de história política e econômica do Brasil. A população do Centro-Oeste e a do Norte do Brasil representavam menos de 7% da população. Esse enorme vazio que era o Norte e o Centro-Oeste brasileiro representava um convite a invasões e ataques externos. Nos anos 50/60, era o início da Guerra Fria e China e a então União Soviética se reconstruindo da 2ª Guerra e precisavam de acesso a territórios ricos em minérios e áreas cultiváveis para alimentar suas populações. Entre os anos de 1946 e 1961, registram-se oficialmente mais de 8 guerras regionais envolvendo mais de 41 nações.
Naquele contexto, era preciso ocupar e desenvolver o interior do Brasil, urgentemente. JK envolveu o Brasil em grandes obras de infraestrutura: geração de energia elétrica (Usinas de Furnas e Três Marias); projetou 20 mil km de rodovias e atração de grandes multinacionais fabricantes de veículos; aumentou a produção nacional de petróleo em quase 150%. E para tornar irreversível a ocupação do centro do Brasil, mudou a capital da República, construindo Brasília em praticamente 3 anos de mandato. Um “milagre” – que depois viabilizou o famoso “milagre brasileiro” da década de 70. Agora, mesmo atacado por tudo e por todos, o presidente Jair Bolsonaro (que ainda não foi comparado a JK, mas poderá ser, no futuro) realiza investimentos estratégicos, sem superfaturamentos, entregues nos cronogramas programados, em todo o território nacional. Tudo com ajuda das Forças Armadas, das cooperativas do agronegócio e de investidores que realmente apostam no sucesso do Brasil. Os efeitos na atividade econômica, no nível de emprego e na qualidade de vida dos brasileiros serão impactantes.
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.
AÚDIOJOVEM PAN AMSão Paulo - SP
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