O presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, declarou, em evento de lançamento da nova linha de crédito imobiliário da Caixa, que a privatização dos Correios é dada como certa. Ou seja, se confirma os rumores surgidos em agosto do ano passado.
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Entretanto, além dos Correios, outras 16 estatais devem seguir o mesmo caminho das privatizações. Entre elas estão a Casa da Moeda, que é a responsável por produzir as cédulas e moedas do país. Outra estatal que pode ser privatizada é o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), que foi criado para modernizar e agilizar setores ligados à tecnologia e administração pública, confira mais abaixo a lista das estatais que podem ser privatizadas.
Até 2021
Segundo Salim Mattar, secretário de Desestatização do Ministério da Economia, o objetivo é concluir o processo de transição dos Correios de estatal para iniciativa privada até o fim de 2021. Ainda de acordo com ele, como os Correios é uma empresa de grande porte e com mais de 100 mil funcionários, precisam ser definidas muitas coisas para que não haja erros.
Além da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, confira as outras estatais que correm o risco de serem privatizadas pelos próximos anos:
- Empresa Gestora de Ativos (Emgea);
- Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias (ABGF);
- Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro);
- Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social (Dataprev);
- Casa da Moeda;
- Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp);
- Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasaminas);
- Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU);
- Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. (Trensurb);
- Companhia Docas do Espírito Santo (Codesa);
- Empresa Brasil de Comunicação (EBC);
- Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec);
- Telebras;
- Correios;
- Eletrobras;
- Loteria Instantânea Exclusiva (Lotex);
- Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp).
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