O Centro de Atendimento de Semiliberdade (Casemi) de Caxias do Sul teve um tumulto na última terça-feira (23), por volta de 15h30. No entanto, a ocorrência só foi registrada nesta quinta-feira (25) no Plantão da Polícia Civil.
O fato envolveu cinco adolescentes infratores, que promoveram uma desordem no interior do Centro. Os indivíduos danificaram a estrutura e ameaçaram os servidores. De acordo com o registro, cinco menores seguirão para o dormitório de número 3, onde fecharam a porta. O local foi alvo da ira dos adolescentes, que passaram a chutar a porta, quebrando o marco e danificando a estrutura da parede.
Com a intervenção dos funcionários, a porta foi aberta e os menores infratores saíram. Porém, dois deles seguiram instigando a ação, desacatando os servidores e proferindo ameaças, prometendo pegá-los. Eles desafiaram os monitores, afirmando que ali dentro fariam o que quisesse.
Um dos internos estava saindo do dormitório número 2, e voltou a chutar a porta até ser contido pelos servidores. Os outros quatro menores foram levados para o pátio externo e para parte inferior da unidade, e quando se acalmaram retornaram aos seus locais.
A diretora da unidade, Alessandra de Campos Bittencourt, registrou que a ação foi tratada como desordem coletiva provocada pelos educandos na unidade. O fato vai ser investigado agora pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
Departamento de Jornalismo
Com a intervenção dos funcionários, a porta foi aberta e os menores infratores saíram. Porém, dois deles seguiram instigando a ação, desacatando os servidores e proferindo ameaças, prometendo pegá-los. Eles desafiaram os monitores, afirmando que ali dentro fariam o que quisesse.
Um dos internos estava saindo do dormitório número 2, e voltou a chutar a porta até ser contido pelos servidores. Os outros quatro menores foram levados para o pátio externo e para parte inferior da unidade, e quando se acalmaram retornaram aos seus locais.
A diretora da unidade, Alessandra de Campos Bittencourt, registrou que a ação foi tratada como desordem coletiva provocada pelos educandos na unidade. O fato vai ser investigado agora pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).
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