sexta-feira, 16 de novembro de 2018

GOVERNADORES PEDEM A BOLSONARO O FIM DA ESTABILIDADE NO SERVIÇO PÚBLICO

GOVERNADORES PEDEM A BOLSONARO O FIM DA ESTABILIDADE NO SERVIÇO PÚBLICO Por meio de uma carta entregue ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) durante uma reunião realizada esta semana em Brasília, 19 governadores eleitos pediram a flexibilização dos critérios que regem a estabilidade dos servidores públicos; objetivo, segundo os gestores, é que uma mudança na legislação, permitindo a demissão de servidores, auxilie no cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para despesas com pessoal 16 de Novembro de 2018 às 09:33 // Inscreva-se na TV 247 247 - Por meio de uma carta entregue ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) durante uma reunião realizada esta semana em Brasília, os governadores de 19 estados eleitos pediram a flexibilização dos critérios que regem a estabilidade dos servidores públicos. O objetivo, segundo os gestores, é que uma mudança na legislação, permitindo a demissão de servidores, auxilie no cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para despesas com pessoal. No documento, batizado de "Carta dos Governadores", foram elencados 13 pontos considerados como prioridades: reforma da segurança pública, , reforma da Previdência e tributária; alteração da Constituição para que os estados possam explorar concessões portuárias e de infraestrutura aeroportuária, além dos serviços de energia elétrica; flexibilização da estabilidade dos servidores públicos , desburocratização e reforma administrativa, estímulo ao turismo, ampliação e reforço na fiscalização de fronteiras, incentivos à renovação tecnológica, repasses para compensação dos estados à Lei Kandir, securitização da dívida ativa, reajuste da tabela do SUS, ampliação do Fundeb e a retomada de obras inacabadas. Atualmente, a Constituição garante a estabilidade para servidores concursados onde a demissão somente é possível em casos extremos, como por meio de uma decisão judicial, por exemplo. Apesar da LRF prever que a demissão também é possível caso o limite com despesas para pessoal não seja atendido, os governadores alegam que estes desligamentos podem ser contestados na Justiça. Atualmente, segundo o Tesouro Nacional, 14 estados possuem mais de 60% de suas receitas comprometidas com a folha de pagamentos. O fim da estabilidade já encontra apoio dentro da equipe do presidente eleito. O vice, general Hamilton Mourão, já afirmou que "tem que haver uma mudança e aproximar o serviço público da atividade privada". Participaram os governadores eleitos de Acre, Amazonas, Distrito Federal, Minas Gerais, Mato Grosso, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul, Pará, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Tocantins, Piauí e o vice-governador da Bahia

6 comentários:

  1. Aos senhores governadores mandem embora.os.cabides de emptegos comisdionados ai sim nao mexam com os pequenos.que trabslham

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  2. Vamos aprovar uma norma na qual impeça a contratação de servidor em cargo comissionado, que todas as funções sejam realizadas por concursados e não por esses contratados para beneficiar apoiadores políticos. Criem vergonha na cara, bando de sugadores da coisa pública.

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    1. Que povo sem noção, pedir uma coisa desta! O cidadão se mata de estudar, faz milhares de cursinhos para passar num concurso Público.chegando lá se desdobra no serviço público, pois descobre que não é um mar de rosas, que condições de trabalho não existe.A Polícia, infrenta bandido que tem fuzil, professores estão apanhando em sala, os profissionais da saúde tem pessimas condições de trabalho e salários muito ruim pela missão de anjo de cumprem nesta terra. Se os politicos aprovarem este absurdo... corrupção vai ser mato. Escutem só.

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  3. Assim virá cargo político, vão demitir todos que não são do seu meio.

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  4. O que esperar de um governo fascista? Não sei pq tanta surpresa.

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  5. A verdade é que eles estão mais interessados em usar os cargos em favor próprio do cumprir com a lei de responsabilidade fiscal, pois é fato que todos os governantes adoram comissionados e contratados, então comessem por eles, e se decidirem pelo fim da estabilidade, nan se esqueçam de ninguém e tao pouco da chamado imunidade parlamentar que se estende a outros cargo...o pau que dá em Chico deve ser o mesmo para bater em Francisco...

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