domingo, 21 de maio de 2017

A Impunidade Dos Menores Assassinos E Dos Maiores Ladrões





A Impunidade Dos Menores Assassinos E Dos Maiores Ladrões


O clamor da sociedade diante do aumento da violência no país é uma ação que se impõe, principalmente no tocante aos assaltos diários, no qual os meliantes munidos de facas pontiagudas ferem a vítima mortalmente, mesmo que elas não ofereçam resistência.
No que se refere aos jovens menores de 18 anos, o caso do médico assassinado no Rio de Janeiro é o exemplo fático do estado de abandono e insegurança das praças, dos monumentos, dos parques estaduais e municipais. Estamos literalmente a mercê do imponderável, seja indo para o trabalho ou nos momentos de lazer. O povo vai lentamente sendo condenado a viver enclausurado nas suas casas fortalezas.
Agora, é motivo para punir a juventude encarcerando os jovens infratores nas cadeias fétidas e imundas, junto com professores do crime? Creio que não. Então, qual a alternativa para tirar das ruas os adolescentes infratores. Vamos lá:
1 – A sociedade e o Estado devem prover escolas tipo CIEP, em tempo integral, para que os jovens possam estudar, se alimentar, praticar esportes e aprender um ofício.
2 – Os pais precisam de punição, por omissão quanto às ações dos menores. Na casa do menino preso, por supostamente ter esfaqueado o médico, tinha dezenas de bicicletas, uma delas na casa de 30 mil reais. Isso significa associação para o crime. Ou será que os pais não desconfiavam de nada?
3 – A inteligência policial devia agir para impedir o comércio ilegal de vendas de peças de bicicletas. Há o roubo e o furto porque existe demanda de consumidores, que não querem arcar com os altos custos das peças das bicicletas, motorizadas ou não, algumas importadas.
4 – Não entendo e jamais entenderei a lógica das sociedades organizadas. Exigem punição exemplar contra os menores infratores. No entanto, o diapasão é infinitamente menor quando se trata da punição dos ladrões de colarinho branco, que furtam bilhões de dólares dos cofres públicos, justamente os recursos que faltam para a construção de creches, de escolas em tempo integral e de abrigo para crianças abandonadas. Eles praticam a rapina dos cofres públicos, logo passam a curtir a pena em prisão domiciliar, para depois usufruir do enriquecimento ilícito.
Há muitos mais ações para reduzir o atual quadro de violência, claro, mais deixo para os demais comentaristas enumerá-los. Para finalizar: é dever do Estado cuidar das crianças, se realmente queremos um país mais justo, rico e tecnologicamente competitivo diante das nações do globo

Profissão: Menor de idade


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da câmara finalmente aprovou a admissibilidade da proposta de emenda à Constituição (PEC) que reduz a maioridade penal no Brasil. Por este motivo tem sido difícil navegar tranquilamente pelas redes sociais sem nos depararmos com esse assunto a cada duas ou três postagens de nossos amigos recém politizados.
A esquerda esbraveja e entra em "defesa" dos assassinos, estupradores e ladrões que ainda não atingiram idade para responder por seus crimes com justificativas de causar inveja intelectual a qualquer chimpanzé um pouco mais adestrado.

Simples compreender que a impunidade gera mais violência. Os jovens que planejam entrar para o mundo do crime têm consciência de que não podem ser presos e punidos como adultos. Por isso continuam a cometer crimes. Cometem crimes como adultos, votam como adultos mas não podem ser responsabilizados como adultos? Um criminoso de 17 anos que sabe manejar melhor uma arma do que lápis e papel, não deve responder por seus crimes como responsável pelos mesmos?

Cadeia não é centro de reabilitação



Um dos argumentos vazios da esquerda ao defender a impunidade aos menores de idade que cometem crimes, é de que a cadeia não seria a solução para reabilitar o jovem criminoso. "Cadeia não recupera ninguém", uma das frases papagaiadas entre os seguidores de Marx (os conscientes e os inconscientes). 
Acho que estas pessoas ainda não compreenderam que o foco principal no combate à criminalidade é a vítima e não o criminoso. 
A esquerda espera que a cadeia se torne centro de reabilitação com todas as regalias e acompanhamentos necessários para que o criminoso supostamente saia de lá com asas plumadas brancas de um ser celestial. Isso é balela das grandes! A cadeia deve ser aquele lugar para onde esses menores jamais desejarão ir. A punição rígida para quem ousa infringir o direito do outro. 
Claro que as cadeias devem oferecer um nível de humanização e higiene para que os criminosos encarcerados possam suportar os longos anos de privação da liberdade. 
Uma política em torno de tratamentos psiquiátricos e psicológicos aos presos pode sim caminhar lado a lado com a punição severa, mas de forma alguma isso pode significar impunidade. 
As grades encobrindo o Sol devem ser temidas pelos jovens que estão observando o crime de longe e que cogitam ingressar neste mundo. Do contrário, a punição branda ou a falta dela, servirão apenas de incentivo para que esses jovens cometam crimes.

Os jovens menores de 18 anos não serão mais aliciados para dar o "tiro final"


As quadrilhas usam os menores de idade justamente por terem consciência da impunidade. Os adolescentes aliciados para o crime geralmente dão o tiro final sabendo que a punição é quase nula, principalmente adolescentes que estão perto de completar 18 anos, que são soltos com a ficha limpa. Com a redução da maioridade penal, todos os criminosos respondem igualmente pelos seus crimes e não há a necessidade de transferir a responsabilidade.

Mais de 90% dos brasileiros anseiam que os criminosos menores de idade sejam presos 

A sessão da CCJ teve também a participação de manifestantes favoráveis à PEC (Foto: Renan Ramalho/G1)


Pesquisa da CNT (Confederação Nacional dos Transportes) em conjunto com o instituto MDA, divulagda em 2013, revelou que 92, 7% da população é a favor da redução da maioridade penal. De lá para cá não é incomum vermos a reação desesperada da população acoada pelo crime. Linchamentos de bandidos, grande parte deles menores de idade se tornaram frequentes uma vez que a população sabe que esperar que a justiça retire esses criminosos das ruas é como esperar a visita do bom velhinho em 25 de Dezembro.

Por fim, para os esquerdistas que andam vitimizando os menores criminosos usando a segregação racial e outros argumentos ridículos, vale lembrar que a melhor solução para que esses adolescentes não sejam presos e não precisem passar pelas dificuldades de uma cadeia para adultos sempre será muitos simples: Queridos adolescentes, NÃO COMETAM CRIMES

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